sábado, 27 de agosto de 2011

PHONO 73 - VOLUME 1 - 1973

Phono 73 foi um festival de música realizado no Centro de Convenções do Anhembi, em São Paulo, no período de 11 a 13/05/1973. O evento foi promovido pela gravadora Phonogram, atual Universal e contou com quase todo o seu elenco.

O festival foi um evento de marketing da gravadora, que mantinha em seu "cast" grandes nomes de sucesso musical da época. Outra intenção era o de minimizar perante o governo, da fama de reduto de comunistas. Porém, em virtude do Brasil se encontrar nos anos mais pesados da ditadura militar, o evento acabou tendo um tom político forte, contrariando as intenções.

No evento, a mais célebre demonstração de censura foi quando Chico Buarque e Gilberto Gil tiveram o som de seus microfones cortados pela polícia que temia que cantassem a então recém-composta "Cálice". Outros fatos ocorridos, podem ser exemplificados pelo beijo na boca de Gal Costa e Maria Bethânia, assim como a vaia pela dupla Caetano Veloso e Odair José, cantando em duo a música do segundo " Vou tirar você desse lugar".

Atualmente este show, mesmo com limitações e com lacunas de apresentações, pode ser encontrado em DVD, nas principais livrarias (Saraiva, Fnac).

A postagem apresenta o disco volume 1 desse evento, com as participações de Toquinho & Vinicius, Jair Rodrigues, Wilson Simonal, Jorge Mautner, Caetano Veloso, Odair José, Ronnie Von, Raul Seixas, Erasmo Carlos e  Wanderléia, tendo sido lançado em 1973, pela gravadora Polygram, com o selo Mercury. As músicas do disco são:

1. Regra Três; 
2. Samba de Orly; 
3. Orgulho de um sambista; 
4. Orgulho da madrugada. 
5. Hino ao senhor; 
6. Rock da barata; 
7. Tudo se trasnformou; 
8. Vou tirar você desse lugar; 
9. Vai depressa; 
10. Loteria da babilônica; 
11. Me acende com teu fogo; 
12. Sentado a beira do caminho / Foi assim / Festa de arromba











sexta-feira, 26 de agosto de 2011

MARCIA - EU E A BRISA - 1968

O Brasil é um celeiro de grandes cantoras. Uma cantora que fez bons trabalhos na MPB, mas que não teve tanta divulgação nas mídias  foi a cantora Márcia
Mesmo assim é conhecida pela interpretação das músicas "Ronda", de Paulo Vanzolini e "Eu e a brisa", de Johnny Alf, seus maiores sucessos.

Marcia Elizabeth Raimundo Barbosa, ou simplesmente Márcia, a cantora, nasceu em São Paulo, no dia 25/11/1943, casada com o locutor esportivo Silvio Luiz.

Em 1965, recebeu o Berimbau de Ouro (melhor cantora) pela interpretação de "Miss Biquíni", de Silvio Mazzuca, no 1º Festival de Música Popular Brasileira, da TV Excelsior

Dois anos depois, defenderia aquela canção que se tornaria uma de suas "marcas registradas", "Eu e a Brisa", de Johnny Alf, no 3º Festival da Música Popular Brasileira (TV Record), que nem sequer foi classificada à fase final. 

Cantou com os grandes artistas da MPB, tais como: Baden Powell, Vinicius de Moraes, Eduardo Godin, Paulo César Pinheiro, Francis Hime, entre outros. Gravou vários álbuns em sua carreira.

Nesta postagem, é apresentado o LP de 1968, lançado pela gravadora Philips,  intitulado "Márcia Eu e a Brisa", que contém as seguintes faixas:

1. Eu e a brisa; 
2. Pra machucar meu coração; 
3. Canção que morre no ar; 
4. Se a gente morresse de amor; 
5. É preciso dizer adeus; 
6. Passa por mim; A volta; 
7. Samba da pergunta; 
8. Dorme profundo; 
9. Aula de matemática; 
10. De voce eu gosto e 
11. Eu também preciso de você.














Links:


terça-feira, 23 de agosto de 2011

BILLY VAUGHN - THE BEST OF - 1994

Billy Vaughn nasceu no dia 12/04/1919, em Glasgow, Kentucky, e entrou na cena musical em 1952, organizando um grupo vocal chamado Hilltoppers. 

Tornou-se diretor musical da DOT Records trabalhando com artistas famosos da época, como Pat Boone, Storm Gale, The Sisters Fontaine, entre outros.

Em 1954, montou a sua orquestra e de imediato chegou ao numero 2 nos Estados Unidos como a canção "Melody of Love".  

Já no segundo álbum "The Sands Whispering Shifting" conquistou o mundo, ficando 15 semanas consecutivas nas paradas americanas. 

Mas a fama e a fortuna veio definitivamente quando Billy Vaughn gravou uma seleção de músicas com saxofone Twin. Faleceu de câncer, em 26/09/1991.

Para homenagear a orquestra de Billy Vaughn, que teve mais de oitocentos sucessos, entre 1956 a 1966, postamos uma coletânea com alguns dos grandes sucessos dessa grande orquestra. 

Alguns dos seus sucessos estão contemplados neste álbum, a seguir listados:

1.  Swingin Safari; 
2. Blue Hawaii; 
3. Melody of love;
4. Wheels; 
5. Holiday for strings;
6. Fascination;
7. Wonderland by night;
8. Ranchy;
9. La paloma;
10. The shifting whispering sands - part one;
11. The shifting whispering sands - part two;
12. Sail along silvery moon;
13. Canadian sunset;
14. The from the three penny opera;
15. When the lilacs bloom again;
16. Tumbling tumbleweeds;
17. Singing wills;
18. Cimarron;
19. Hawaiian war chant;
20. Look for a star.



















sábado, 20 de agosto de 2011

EGOTRIP - VIAGEM AO FUNDO DO EGO - 1987

Os anos 1980 foram muito produtivos para o rock nacional. Da muitas bandas que surgiram, uma teve uma trajetória meteórica de sucesso e de tragédia. Para quem viveu aqueles anos, dificilmente não se lembrará dos seus sucessos, tais como Viagem ao Fundo do Ego e Kamikaze. Estou me referindo a banda Egotrip.

A banda contava contava com Nando Chagas (vocal, guitarra, teclados e baixo), Arthur Maia (contrabaixo, teclados e guitarra), José Rubens (Saxofone e teclados), Francisco Farias (guitarra solo, sintetizador, teclado e computadores) e Pedro Gil (Bateria e teclados).

Pedro Gil era filho de Gilberto Gil e teve morte trágica numa curva na lagoa Rodrigo de Freitas, culminando no aceleramento do fim da banda.

O único disco gravado pela banda, em 1987, chamava-se "Egotrip" e foi lançado pela gravadora CBS.  A música Viagem ao Fundo do Ego foi sucesso na trilha sonora da novela "Mandala", da Rede Globo de Televisão, em 1988. 

O álbum continha as seguintes faixas:

1. Viagem ao fundo do ego; 
2. Kamikaze; 
3. Sentido; 
4. Apoclipse, 
5. Antes nós que sós; 
6. Arlequim; 
7. A lei sou eu 
8. Leão contra cristão.

























Links:

EGOTRIP

CBS / EPIC - BRASIL 1987

VIOLINOS MÁGICOS - OS FABULOSOS (1972)

Ainda nas repostagens, agora é a vez do álbum "Os Fabulosos Violinos Mágicos", da orquestra brasileira Violinos Mágicos, lançado no Brasil, inicialmente, pela gravadora Musidisc, em 1969 e posteriormente relançado pela gravadora RCA, no ano de 1972.

No final das décadas de 1960 e 1970, muitas orquestras brasileiras eram compostas por músicos de estúdio e os seus componentes não eram conhecidos do público. Algumas até tinham nomes diferentes, fazendo alusão de que eram estrangeiras.

Os Violinos Mágicos era mais uma dessas orquestras de estúdio, que foi criada exclusivamente para fazer frente as orquestras das outras gravadoras, tais como Orquestra Brasileira de Espetáculos, Orquestra Serenata Tropical, Orquestra Tropicana, entre outras.

A escolha das canções instrumentais que compõem esse disco se restringiu aos sucessos que tocavam nas rádios naquele momento. São as seguintes:

1.  Delilah; 
2. Don't sleep in subway; 
3. Sunny; 
4. Take me in your arms; 
5. Ob-la-di, Ob-la-da; 
6. Dá-me; 7. Massachsetts; 
8. Autumn of my life; 
9. Up, up an away; 
10. with a little help from my friends; 
11. Monia; 
12. Release-me
















sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PAULINHO NOGUEIRA - PAULINHO NOGUEIRA - 1970

Vamos apresentar outro grande instrumentista e compositor brasileiro.  Paulinho Nogueira ou Paulo Arthur Mendes Pupo Nogueira, nasceu em 8/outubro/1929, na cidade de Campinas/SP e gravou o seu primeiro disco em 1960. 

Autodidata, foi professor de violão, inclusive mestre do violonista Toquinho, tendo inclusive publicado o método de harmonia para violão, que se tornou um best seller no gênero.

Também acompanhou grandes artistas da bossa nova e teve suas composições gravadas por grandes nomes como; Jane Dduboc, Toquinho, Yamandu Costa, Jair Rodrigues, Badi Assad, Netinho, entre outros. Foi exímio violonista e criador da Craviola. 

Sua discografia é composta de mais de 30 discos. Faleceu na cidade de São Paulo no dia 02/agosto/2003.

A obra postada é uma coletânea, que tem como carro chefe a música Menina, composição do próprio Paulinho Nogueira, gravada em 1970, pela gravadora RGE, que o tornou conhecido nacionalmente. 

Das 12 faixas do disco, cinco canções são de autoria de Paulinho Nogueira. O álbum é composto das seguintes músicas:

1. Menina; 
2. Menino desce dai; 
3. . Menino jogando bola; 
4. O pato; 
5. Garota de Ipanema; 
6. Corcovado; 
7. Desafinado; 
8. Foi ela; 
9. Da cor do pecado; 
10. Contracanto; 
11. Violão chamando e 
12. Samba em prelúdio.





Capa Versão Lp








FRANCK POURCEL - MEETS THE BEATLES - VOLUME 11 (1970)

Inúmeras orquestras orquestras já fizeram tributos aos Beatles e normalmente essas gravações exclusivas são bem aceitas pelo mercado, gerando boas vendas. Como orquestras posso citar algumas delas, tais como Franck Pourcel, Percy Faith, Paul Mauriat, Ray Conniff, Enough Light, Frank Chakesfield, Don Costa, The Hollydrige Orchestra, The Royal Philharmonic Orchestra, London Symphonic Orchestra, James Last, 101 Strings, Ronnie Aldrich, entre outras, 

Além dessas orquestras que lançaram álbuns contendo só músicas dos Beatles, há também aquelas com gravações pontuais de uma canção ou outra, dentro de algum trabalho lançado. 

Entretanto, das que conheço, enfatizo o tributo realizado pela orquestra de Franck Pourcel. Das orquestras pop, que navegaram nos anos 1970 e 1980, os arranjos de Franck Pourcel ficaram magnificas e para a época foram inovadoras. O equilíbrio das cordas e dos outros instrumentos é notável.

Assim, reapresentamos o álbum postado neste blog em 19/agosto/2011, que foi lançado no Brasil em 1970 e posteriormente em 1983, pela gravadora EMI/Odeon. Aqui no Brasil esse disco foi o volume 11 da série de discos de Franck Pourcel lançados no país. Uma das diferenças desse lançamento em relação ao primeiro na França, em 1969, se refere a alteração da capa e na ordem das músicas.

Nesta versão postada, além das 12 canções originais lançadas na França, incluímos mais 8 músicas bônus. Desses bônus, constam canções extraídas da versão lançada no Reino Unido e de músicas compostas pós encerramento dos Beatles, por algum dos integrantes do grupo.

As músicas que compõem o álbum "Meets The Beatles" e bônus adicionadas pelo blog LaPlayaMusic são as seguintes: 

01. Let it be; 
02. Help; 
03. I me mine; 
04. Penny Lane; 
05. Michele; 
06. Here, there an everywhere; 
07. Eleanor Rigby; 
08. Hey Jude; 
09. Ob-la-di, Ob-la-da; 
10. Don't let me down; 
11. Girl; 
12. Yesterday;

Bônus:
13. The long And Winding Road;  
14. Oh! Darling;
15. Imagine;
16. Goodbye;
17. My Sweet lord;
18. Mull of Kintyre;
19. Live and let die;
20. My love.







Capa LP Edição Brasil






Contra Capa LP Edição Brasil






Label LP Edição Brasil


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

MUSICA LIGEIRA - 2003

Apesar de não serem conhecidos da maioria do público brasileiro, o trio formado por Mario, Rodrigo e Fabio foram felizes e inspirados ao gravarem o disco de um show ao vivo, em 1994, no Teatro Crowne Plaza, em São Paulo. 

O registro é uma obra eclética, porém de muita qualidade, compostas por músicas brasileiras e internacionais. Vale a pena conhecer o trio "Musica Ligeira". É Show......

A banda é formada por:  Mario Manga (Bandolin, Violões, Violoncelo e Voz); Rodrigo Rodrigues (Voz, Percussão, Violão, Sax e Gaita) e Fabio Tagliaferri (Viola, Violão, Violoncelo, Violaxo e Voz)

O álbum  foi lançado em 2003 pela gravadora independente Tinitus e era composto por uma seleção das seguintes músicas:

1. Quatorze anos; 
2. Deus nasceu foi no Brasil; 
3. Desafinado; 
4. Fifty ways to leave your love; 
5. Chicletes com banana; 
6. You're going to lose that girl; 
7. Here's tomorrow; 
8. Qui nem giló; 
9. Pesadelo; 10. 
O máximo; 
11. Amor proibido; 
12. Sebastiana; 
13. Fenômeno; 
14. Besta é tu; 
15. Aquele abraço.











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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

VERSÕES ORIGINAIS DE ROBERTO & ERASMO CARLOS - 2009

A Jovem Guarda foi um movimento que modificou a linguagem musical, visual e de linguagem no cenário da música brasileira. Na época viveu momentos de constestação e conflito com outros movimentos, tais como a Bossa Nova, mas é indiscutível  sua influência para o crescimento do rock brasileiro. 

Outro aspecto interessante da Jovem Guarda era a utilização de versões na montagem dos discos dos diversos artistas da época. Isso não foi diferente com Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Muitas versões ficaram até melhor do que as originais.

Nesta postagem, uma contribuição do amigo e colecionador Valdir Siqueira, de São Gonçalo/RJ, apresento algumas das versões originais utilizadas em algumas canções de Roberto Carlos e Erasmo Carlos.

A fonte das canções abrangeram estilos diversos de cantores e cantoras, tais como: Gary Miles, The Chordettes, Eilleen Rodgers, Julie London, Joe Damiano, Dion, Bobby Darin, Elvis Presley, John D. Loudermilk, Ray Charles, Teresa Brewer, The Hollywood Argyles, Bobby Ridell, Sergio Endrigo, The Beatles, Ketty Lester, Nilson, Tony Sheridan, Chucky Berry, Ian Whitcomb, Roy Head & The Trails, Nino Ferrer, The Elegants, Whistling Jack Smith, Miss Toni Fisher, Donovan











ALTAMIRO CARRILHO - BOLEROS EM DESFILE Nº2 - 1961

Altamiro Carrilho nasceu EM 21/12/1924, na cidade de Santo Antonio de Pádua (RJ). Iniciou na flauta aos cinco anos de idade. Não perdia nenhum programa dos grandes flautistas da época, Dante Santoro e Benedito Lacerda. Inscreveu-se no programa de calouros de Ari Barroso, conquistando o primeiro lugar. Pela sua incrível facilidade de improvisar, com seu estilo muito pessoal e cheio de bossa, foi convidado a integrar conjuntos famosos como os de César Moreno, Canhoto e Rogério Guimarães.

Estreou em disco em 1943, participando da gravação de um 78 rpm de Moreira da Silva, na Odeon. Em 1949, gravou o seu primeiro disco, na Star, "Flauteando na Chacrinha". Formou seu primeiro conjunto em 1950, para tocar na Rádio Guanabara, onde permaneceu até maio de 1951, quando foi convidado a integrar o Regional do Canhoto, substituindo Benedito Lacerda. Em 1955, formou a Bandinha de Altamiro Carrilho, quando gravou o seu maxixe Rio Antigo que fez grande sucesso, chegando a vender 960.000 cópias em apenas seis meses! De 1956 a 1958, a bandinha ganhou grande prestígio e popularidade com o seu programa Em Tempo de Música na TV Tupi.

Tornou-se conhecido internacionalmente na década de 60, quando apresentou-se em diversos países, dentre eles: Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Egito, México, Estados Unidos e União Soviética. "Um dos maiores e mais afinados solistas do mundo" foi o elogio que Altamiro Carrilho recebeu de Boris Trisno, quando esteve na União Soviética por três meses. O sucesso no exterior foi tanto, que chegou a ficar um ano no México, onde foi passar uma temporada de apenas vinte dias. A partir da década de 1970, tornou-se um dos flautistas mais requisitados, como solista e como acompanhante.

Seu disco "Clássicos em Choro" foi premiado com o Troféu Villa-Lobos, como melhor disco instrumental, tendo recebido também Disco de Ouro pelo seu trabalho "Clássicos em Choros Nº 2". Ganhou o Prêmio Sharp de 1997 como melhor CD instrumental, com o seu "Flauta Maravilhosa". Recebeu em 1998, das mãos do então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso, uma Comenda especial, a Ordem do Mérito Cultural, em reconhecimento ao seu talento e sua incansável luta em prol da Música Brasileira. Ganhou o Titulo de Cidadão Carioca concedido pela Câmara dos Deputados. Em 2003, Altamiro recebeu a Comenda da Ordem do Mérito Cultural da Magistratura pelos serviços prestados à cultura brasileira.

Compositor de versatilidade extraordinária, compôs cerca de 200 músicas dos mais variados ritmos e estilos. Com 60 anos de carreira, tem mais de 100 gravações em discos, fitas e CDs.




Apesar de se destacar no estilo de choro, nesta postagem, mostramos o nono disco de Altamiro Carrilho, lançado em 1961, pela gravadora SOM, denominado "Boleros em Desfiles nº 2". Contém as seguintes trilhas musicais: 
1. Hipócrita, 
2. Quien sera, 
3. Cachito, 
4. Que murmurem, 
5. Aquelles Ojos Verdes, 
6. Frenesi, 
7. Perfume de gardenia, 
8. Desamparada, 
9. Camino verde, 
10. Jamais te esquecerei, 
11. Nosotros, 
12. Donde estara mi vida












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JOÃO GILBERTO - 1961

Em sequência, mais uma obra clássica de João Gilberto. É o álbum antológico de 1961, gravado pela EMI-Odeon.  Muitas músicas que tornaram-se clássicas compõem esse obra, com violão do próprio João Gilberto. Esse disco também teve arranjos e piano de Antonio Carlos Jobim e acompanhamento do músicos Walter Wanderlei e seu conjunto. A seguir a lista com as músicas do disco:


01 - Samba da minha terra  (Dorival Caymmi) 
02 - O barquinho  (Roberto Menescal - Ronaldo Bôscoli) 
03 - Bolinha de papel  (Geraldo Pereira) 
04 - Saudade da Bahia  (Dorival Caymmi) 
05 - A primeira vez  (Marçal - Bide) 
06 - O amor em paz (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
07 - Você e eu (Carlos Lyra - Vinicius de Moraes) 
08 - Trem de Ferro-Trenzinho (Lauro Maia) 
09 - Coisa mais linda  (Carlos Lyra - Vinicius de Moraes) 
10 - Presente de natal  (Nelcy Noronha) 
11 - Insensatez  (Tom Jobim - Vinicius de Moraes) 
12 - Este seu olhar (Tom Jobim)

 







sábado, 13 de agosto de 2011

JOÃO GILBERTO - CHEGA DE SAUDADE - 1959

João Gilberto foi o divisor das águas entre a música da época e a nova música, denominada de Bossa Nova. Foi no ano de 1959 que tivemos o grande lançamento do clássico de João Gilberto, o disco "Chega de Saudade". A nova forma de tocar e cantar mudou completamente a música brasileira, tornando-a mais conhecida e sendo percursora para a vinda de muitos artistas e músicos da Bossa Nova. O álbum lançado em 1959, pela gravadora Odeon, teve arranjos de Antonio Carlos Jobim produção de Aloysio de Oliveira Veja a a seguir as faixas e a participação dos músicos:

01 - Chega de saudade (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)02 - Lobo bobo (Carlos Lyra - Ronaldo Bôscoli)
03 - Brigas, nunca mais (Tom Jobim - Vinicius de Moraes)
04 - Hô-bá-lá-lá (João Gilberto)
05 - Saudade fez um samba (Carlos Lyra - Ronaldo Bôscoli)
06 - Maria Ninguém (Carlos Lyra)
07 - Desafinado (Newton Mendonça - Tom Jobim)
08 - Rosa morena (Dorival Caymmi)
09 - Morena Boca de Ouro (Ary Barroso)
10 - Bim bom (João Gilberto)
11 - Aos pés da cruz (Marino Pinto - Zé da Zilda)
12 - É luxo só (Ary Barroso - Luiz Peixoto)

Copinha (Nicolino Cópia) - flute
João Gilberto - acoustic guitar
Milton Banana – drums
Tom Jobim – piano
Guarany – percussion
Edmundo Maciel – trombone
Acyr, Milton Silva, Edgardo  (Garotos da Lua) – vocal
Rubens Bassini – bongô
Juquinha – percussion