quinta-feira, 25 de junho de 2015

MECO MONARDO - HOOKED ON INSTRUMENTALS - 1983 / 1992

Confesso que nunca ouvi falar do músico e produto americano Meco Monardo. Mas ele é o produtor e arranjador do álbum "Hooked on Instrumentals", que fez muito sucesso no início da década de 1980, com o resgate de músicas antigas com uma batida "disco". 

Foi lançado originalmente em 1983, pela gravadora RCA e posteriormente relançado em 1992, pela gravadora Ktel. No Brasil, o álbum foi lançado em 1992, pela gravadora CID - Companhia Industrial de Discos.

Para quem também não conhece, seu nome verdadeiro é Domenico Monardo, nascido 29 de novembro de 1939, na cidade de Jonhsonburg, na Pennsylvania, EUA. 

Ele ficou conhecido, na era da discoteca e principalmente em 1977, por sua versão disco de Star Wars de seu álbum “Star Wars and Other Galactic Funk”, tendo obtido nos EUA, o disco de platina.

Nesta postagem, apresentamos o álbum "Hooked on Instrumentals", que contou com os músicos James Sedlar (trumpete), Harold Wheeler (teclados), Bob Ludwig (bateria) e Danny Gatton (guitarra). O disco contém as seguintes faixas com canções mixadas:

1. Hooked on instrumentals - Part 1;
2. Hooked on instrumentals - Part 2;
3. Hooked on Leroy Anderson;
4. Hooked on Brass;
5. Hooked on instrumentals - Part 3;
6. Hooked on instrumentals - Part 4;
7. Hooked on funk;
8. Hooked on guitars.














Meco Monardo



Links:

segunda-feira, 22 de junho de 2015

ENOCH LIGHT AND THE LIGHT BRIGADE - THE MOST BEAUTIFUL MUSIC IN THE WORLD - 1970 - REPOST

A pedido, reapresentamos o álbum "The Most Beautiful Music in the World", da Orquestra de Enoch Light And The Light Brigade, postado em nosso blog originalmente em 02/Julho/2012, que foi lançado no Brasil em 1970, com o selo Project 3 e posteriormente relançado nos anos 1990, pela RB Music. 

Vale a pena conferir a seleção de canções escolhidas para esse álbum, conforme listado a seguir:

1. The night is young and you're so beautiful; 
2. What a difference a day made; 
3. Someone to light up my life; 
4. My foolish heart; 
5. Hey Jude; 
6. The guy's in love with you; 
7. Autumn lives; 
8. Alfie; 
9. I've a got a crush in you; 
10. April in Portugal.










sexta-feira, 19 de junho de 2015

WALTER CARLOS (WENDY CARLOS) - SWITCHED ON BACH (1969)

Atendendo a pedidos, reapresento a postagem de julho de 2015, com o álbum "Switched on Bach", de Walter Carlos, ou Wendy Carlos, como passou a se chamar posteriormente. 

O disco foi lançado nos Estados Unidos em 1968 e no Brasil em 1969, pela gravadora CBS, com o selo Masterworks.

É um disco que aprecio muito e guardo de forma especial, principalmente pela forma como ele me impactou na primeira vez que eu o ouvi. 

Naquela oportunidade, eu não tinha noção nenhuma do que seria a música eletrônica. No entanto, quando ouvi os primeiros acordes nesse estilo, das músicas clássicas Jesus Alegria dos Homens e Ária, de Bach, fiquei impressionado. 

A compositora e musicista Wendy Carlosantigamente conhecido como Walter Carlos nasceu em 14 de novembro e 1939, na cidade de Rhode Island, EUA. Foi uma das pioneiras da música eletrônica dos Estados Unidos, uma das primeiras artistas a utilizar sintetizadores na música.

A educação musical de Wendy Carlos começou com o piano, aos seis anos de idade. Sua educação formal incluiu a Universidade de Brown, onde estudou música e física, bem como a Universidade de Columbia, onde se tornou mestre em música. Em Columbia, Wendy foi estudante de Vladimir Ussachevsky, um pioneiro da música eletrônica.

Após a graduação, encontrou Robert Moog e foi uma das primeiras pessoas a utilizar-se de seus produtos, fornecendo considerações sobre o produto para futuras versões do sintetizador Moog. Por volta de 1966, Wendy encontrou Rachel Elkind, que produziu seus primeiros álbuns. Desde 1962, passou a morar em Nova Iorque.

Suas primeiras gravações foram lançadas com o nome Walter Carlos. Em 1972, Wendy passou por uma cirurgia de transgenitalização. O primeiro lançamento creditado como Wendy Carlos foi “Switched-On Brandenburg”, lançado em 1979. 

Sua primeira aparição pública após a cirurgia foi em uma entrevista, realizada em maio de 1979, para a Revista Playboy, uma decisão que ela se arrependeu posteriormente, devido à publicidade negativa que isso trouxe para sua vida pessoal. Em seu site oficial, sua transição foi discutida em um documento.

“Switched-On Bach” foi talvez o primeiro álbum a demonstrar o uso de sintetizadores como instrumentos musicais genuínos. Como uma pioneira do primeiro instrumento de Robert Moog disponível comercialmente, Wendy ajudou a difundir a tecnologia, que era muito mais difícil de ser manuseada que atualmente.

As gravações de múltiplas trilhas foram críticas no processo de criação desse álbum lançado em 1968, e ele tornou-se o primeiro álbum erudito a vender 500 mil cópias, recebendo disco de platina pela entidade RIAA - Recording Industry Association of America (Associação da Indústria de Gravação da América)

Uma sequência de música barroca sintetizada, "The Well-Tempered Synthesizer" foi lançada em 1969. Seu título é um trocadilho com a obra de Johan Sebastian Bach "Well-Tempered Clavier". Apesar de moderado sucesso comercial, não atingiu o mesmo sucesso do álbum anterior.

O álbum lançado em 1972, intitulado “Sonic Seasonings” era duplo, com um lado dedicado a cada uma das quatro estações, e cada lado consistindo de uma única faixa longa. Estava presente uma mistura entre sons gravados e sons sintetizados, sem melodias, para criar um efeito ambiente. Apesar de não tão popular quanto os álbuns anteriores, o álbum influenciou outros artistas na criação da chamada “Música Ambiente”.

No mesmo ano, Wendy compôs e gravou a excelente trilha sonora para o filme "Laranja Mecânica - A Clockword Orange". Sua gravação da Nona sinfonia de Beethoven também foi usada na introdução da apresentação de David Bowie, de 1973, em "Ziggy Stardust & The Spiders From Mars". 

Em 1982, Wendy gravou a trilha do filme "Tron"lançado pelos Estúdios da Disney. A obra incorporou orquestra, coro, órgão, e sintetizadores analógicos e digitais. Algumas de suas trilhas foram substituídas por uma canção da banda de rock Journey

Já o álbum “Digital Moonscapes”, de 1984se caracterizou pela substituição dos sintetizadores analógicos pelos sintetizadores digitais. O álbum incluiu alguns dos materiais rejeitados na trilha sonora de “Tron.

Em 1998, Wendy processou o músico escocês Momus pela canção satírica Walter Carlos, do álbum "The Little Red Songbook", que sugeria que se Wendy pudesse voltar no tempo ela iria casar-se com Walter. Com o caso resolvido, Momus aceitou retirar a canção do álbum.

No início da década de 2000, a maioria do catálogo de Wendy Carlos foi remasterizado. Em 2005 foi lançada uma coletânea em dois volumes, denominado “Rediscovering Lost Scores, apresentando material fora de catálogo e inéditos, tais como a trilha sonora de "The Shining", a trilha sonora de “Woundings” e material para o filme “Tron” e “A Clockwork Orange” descartados nas trilhas originais desses filmes.

Os álbuns que foram lançados entre 1968 e 1975 foram originalmente lançados com o nome "Walter Carlos". Relançamentos e álbuns posteriores já foram lançados com o nome "Wendy Carlos" e contraídos para "W. Carlos".


A seguir, a lista das músicas compostas por Bach e contidas na seleção do álbum da postagem:

01. Sinfonia da cantata nº 29;
02. Ária na corda do sol;
03. Invenção a duas vozes em fá menor;
04. Invenção a duas vozes em si bemol maior;
05. Invenção a duas vozes em ré menor;
06. Jesus, alegria dos homens;
07. Prelúdio e fuga nº 7 em  mi bemol maior (de O cravo bem temperado - Caderno I);
08. Prelúdio e fuga nº 2 em  dó menor (de O cravo bem temperado - Caderno I);
09. Prelúdio coral - Wachet auf;
10. Concerto Brandeburgo nº 3 em sol maior - primeiro movimento;
11. Concerto Brandeburgo nº 3 em sol maior - segundo movimento;
12. Concerto Brandeburgo nº 3 em sol maior - terceiro movimento.

Bônus:
13.  Initial Experiments (narrative Wendy Carlos).






 Capa (Front) - Edição Long Playing - LP (1969)













 Selo (Label) - Edição Long Playing - LP (1969)






  Wendy Carlos



sexta-feira, 12 de junho de 2015

BILLY VAUGHN - I DON'T KNOW HOW TO LOVE HIM - 1972

Sei que muitos já obtiveram este álbum que estamos postando. Entretanto, achei interessante repostá-lo adicionando alguns complementos, tais como o material gráfico da edição brasileira.

Assim, se for do seu interesse, aprecie o álbum "I Don't Know How to Love Him", da Orquestra de Billy Vaughn, lançado originalmente nos E.U.A, em 1969, pela Paramount Records e no Brasil, em 1972, pela gravadora RGE. Veja também as Postagens Anteriores do maestro Billy Vaughn.

A seleção desse disco é composta das seguintes canções instrumentais:

1. Help me make it through the night;
2. Golden earrings;
3. For all we know;
4. Stay awhile;
5. I don't know how to love him;
6. It's impossible;
7. Me and you and a dog named boo;
8. Amour amour;
9. To the end of this day;
10. Rise to the sun;
11. Kelli.















quarta-feira, 10 de junho de 2015

14 MAIORAIS - nº 14 - 1970

O material que agora resgatamos foi uma contribuição do excelente e esmerado blog "The Trackfinder Brasil", que infelizmente interrompeu as suas postagens, há mais de um ano. 

Trata-se o álbum de coletâneas da série "As 14 Maiorais", Volume 14, lançado em 1970 e reeditado em 1978, pela gravadora Copacabana Discos. Essa compilação é composta das seguintes canções:

1. Everybody's talkin (Malcon Dodds);
2. Gente humilde (Angela Maria);
3. Não me deixe nunca mais (Wanderley Cardoso);
4. Vai ser assim (Martinha);
5. Eu também sou sentimental (Nelson Ned);
6. O que passou, passou (Djalma Lúcio);
7. Raindrops keep falling' on my head (Moacyr Silva);
8. Foi um rio que passou em minha vida (Elizeth Cardoso);
9. Eu amo tanto, tanto - Ti voglio tanto bene (Moacyr Franco);
10. A chuva terminou - La Lluvia termino (The Jordans);
11. Menina de trança (Claudio Fontana);
12. Nem as paredes confesso (Tristão da Silva);
13. Todos os caminhos - Comme D'Habitude (Agnaldo Rayol);
14. Quando o amor se transforma em poesia (Wanderley Cardoso)

















terça-feira, 2 de junho de 2015

BOB FLEMING - BRAZA JOVEM - VOLUME 1 - 1966

Ultimamente repostamos vários álbuns que já foram apresentados aqui no blog. Depois de quatro anos de existência é normal que algumas postagens percam a sua validade. Vários servidores deixaram de existir e outros simplesmente interromperam a conexão. 

Para nossa surpresa, já que não esperávamos que durasse tanto, exatamente, neste mês comemoramos 4 anos do blog. Foram muitos álbuns resgatados e muitos novos amigos. A todos que nos prestigiam durante esse período, o nosso agradecimento. Em especial, aos que contribuíram com os seus comentários para melhoria, nos incentivaram e para aqueles doaram material para nossas postagens. Valeuuu...


Nesta postagem, apesar de já ter sido postado na rede, há tempos atrás, estamos resgatando um álbum instrumental do pseudônimo Bob Fleming, intitulado "Braza Jovem - Volume 1". Infelizmente, não disponho do volume 2.

Desconheço exatamente quem era o intérprete solista desse disco, já que a série Bob Fleming foi conduzida por Moacyr Silva e Zito Righi, considerados dois grandes músicos e tendo realizados excelentes discos. Pelo pouco que pesquisei a impressão é que neste caso, o solista era Moacyr Silva. Foi?

O álbum foi lançado pela gravadora Musidisc, em 1966, com produção de Nilo Sérgio. Em comparação com outros discos da série lançada, esses dois volumes se diferenciam por conter em sua seleção músicas populares da juventude da época, caracterizadas principalmente pela Jovem Guarda e a Beatlemania.

As músicas desse volume 1, são as seguintes;

1. A volta;
2. Capri C'est fini;
3. Meu primeiro amor (You're Going To Lose That Girl);
4. Mexericos da Candinha;
5. You can't do that;
6. Girl;
7. Yesterday;
8. Eight days a week;
9. Um grande amor;
10. Things we said today;
11. Do you want to know a secret;
12. If I fell.


Veja todas as Todas as Postagens de Bob Fleming já apresentadas no Blog LaplayaMusic.













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