sexta-feira, 25 de agosto de 2017

MELODY FAIR - BEE GEES TRIBUTE - VARIOUS ARTISTS - 1994 - REPOST

Nesta postagem, estamos reapresentando o álbum tributo aos Bee Gees, intitulado "Melody Fair" lançado em 1994, por um selo americano independente, chamado Eggbert Records. Pela pouca tiragem, é um disco raro de se encontrar nos dias atuais.

As interpretações são mais modernas, simples e não comprometem. A maioria dos intérpretes são desconhecidos para a maioria dos fãs. A seleção das músicas, em sua maioria, constitui de canções não famosas e não são apenas covers. Das 21 faixas do álbum, apenas 6 podem ser consideradas mais famosas, tais como, Melody Fair (título do álbum), My WorldRun To MeHow Deep Is Your Love e Massachusets

Em minha opinião, destaco as músicas Melody FairMy WorldThe First Mistake I Made e Massachusets. Dessas canções há peculiaridades nas músicas The First Mistake I Made, pela interpretação do cantor Phil Seymour, assemelhando muito a John Lennon e da música Massachusets, em estilo instrumental de surf music dos anos 60. 

Faça a sua audição e comente suas preferências do álbum. O disco é composto das seguintes músicas:

1. Melody fair (The Jingsaw Seen); 
2. Craise finton Kirk Royal Academy Of Arts (Young Fresh Fellows); 
3. Indian gin and shiskey dry (Dramarama); 
4. The first mistake I made (Phil Seymour); 
5. Exit stage right (The Appleseeds); 
6. Kilburn towers (The Idle Wilds); 
7. Lemons nevers forget (Kristian Hoffman); 
8. My world (Indian Bingo); 
9. The earnest of being George (Spindle); 
10. Run tom me (Material Issue); 
11. Turn of the century (The Fastbacks); 
12. You know it's for you (Chris Von Sneidern); 
13. I can't see nobody (The Movie Stars); 
14. Mrs. Gillespies's refrigerator (Sneetches, UK); 
15. Whisper, whisper (Action Figures); 
16. I'm not wearing makeup (Beri Rhoades); 
17. The greatest man in the world (Nick Celeste); 
18. How deep is your love (Baby Lemonade); 
19. If only had my mind on something else (Let's Talk About Girls); 
20. Massachusets; 
21. Horizontal (Michael Nold)














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quinta-feira, 24 de agosto de 2017

MAURICE MONTHIER - VOLUME 6 (1973)

Nesta postagem, retornamos com mais um álbum da orquestra de Maurice Monthier, que na verdade era o  músico e arranjador brasileiro Carlos Monteiro de Souza

Ele nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, no ano de 1916 e faleceu na mesma cidade em 1975. Apesar da pouca informação existente, sabe-se que iniciou sua carreia na década de 1930. Ainda como acadêmico, na década de 1950, no Rio de Janeiro, iniciou as atividades de arranjador.

Foi um dos criadores do grupo vocal e instrumental "Os Quatro Diabos", com qual gravou três discos, além de realizar apresentações em rádios, como Mayrink Veiga e em filmes, como "Alô, Alô Brasil", de Wallace Downew.

Era primo do compositor Ronaldo Monteiro de Souza, tendo estudao na Faculdade de Direiro no Rio de Janeiro e em Conservatório de Música. Foi arranjador da gravadora Odeon, Companhia Brasileira de Discos, posteriormente Phonogram e da CBS/Columbia.

Na gravadora Odeon, pelo selo London, em 1972, lançou oito álbuns com o pseudônimo de Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra. Na CBS/Columbia, como Carlos Monteiro de Souza, o destaque  foi o álbum "Amada Amante e outros Sucessos", onde é clara a influência da Orquestra de Ray Conniff, com belos vocais e arranjos.  

Em sua discografia também ressalta-se o álbum “Metais em Brasa Bossa Nova”, seguindo a onda do maestro americano Henry Jerome. Outros álbuns foram: “A Saudade é Mulher”, “Duas Notas”, “Em Outubro Vou Pagar”, “Férias de Julho”, “Não”, “Ouve Meu Amor”, “Prá Frente”, entre outros. 

O álbum desta postagem, foi lançado no Brasil, em 1973, pela gravadora Odeon, com o selo London. A seleção musical é composta por sucessos das paradas da época. Destaco as canções Il était une fois... La Revolution, de Ennio Morricone e Clair, de Gilbert O' Sullivan. As músicas que compõem o disco são as seguintes:

01. Il était une fois... La Revolution;
02. You are the sunshine of my life;
03. While we're still young;
04. Killing me softly with his song;
05. Don't misundestanding;
06. Atrás da porta;
07. Ben;
08. Clair;
9. Tell me once again;
10. You're lady;
11. Because;
12. Lamento.














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sexta-feira, 11 de agosto de 2017

POP 5 - FESTIVAL DE SUCESSOS - 1967 - REPOST

O resgate do álbum desta postagem, intitulado "Pop-5 - Festival de Sucessos" é devido as manifestações da família de um dos integrantes do grupo que lançou o disco, Mauricio e Sra. Lenice Urban, que complementaram as informações que dispúnhamos.

Este disco é uma raridade e acredito que fomos um dos primeiros a postá-lo na rede em março de 2012. Posteriormente, em 2013, o blog SintoniaMusikal o reapresentou com um material de áudio superior. Por sinal, como sempre, agradeço o Chico, já que aproveitei o material dele de áudio e substitui o meu que era limitado, devido a origem do material.  

Com base nas informações que coletei na época, nos anos 1960, o grupo Pop-5 costumava participar dos circuitos de festivais da Música Popular Brasileira. Uma participação destaque foi no III Festival de Música Popular Brasileira , realizada pela TV Record, no ano de 1967, com a música Gabriela. 

Além disso, fizeram muito sucesso, tocando muito em bailes por todo o interior de São Paulo e também em outros estados.  

O grupo era formado por Mário (guitarra solo), Paulo (bateria e ritmo), Umberto Urban (órgão, celeste e arranjos), Walter (contra baixo) e horácio (guitarra base). 

De acordo com com a família Urban, que gentilmente nos contatou pelo blog, Umberto Urban faleceu em 08 de novembro de 2015, após uma vida dedicada a música, realizando muitos trabalhos, principalmente como regente arranjador, por 38 anos, do Coral AABB, de São Paulo, que atualmente se chama Umberto Urban AABB SP. Também deixou um vasto acervo de arranjos para coral, instrumentais e composições inéditas.

O álbum desta repostagem, acredito que deve ser o único LP gravado pelo grupo. Foi lançado em 1967, pela gravadora Som Maior. O disco foi dividido em duas partes. 

A primeira com sucessos de festivais de  música brasileira, com destaque para as músicas Alegria, Alegria, de Caetano Veloso, Belinha, de Toquinho e Vitor Martins, Roda Viva, de Chico Buarque, Maria, Carnaval e Cinzas, de Carlos Paraná, que no festival foi interpretado por Roberto Carlos e Gabriela, de Maranhão. 

Na segunda parte, seis sucessos internacionais, em formato instrumental, com leve backing vocal, com destaques para as músicas Mellow Yellow, de Donovan e The Shadow Of You Smile, de Johnny Mandel e Paul Francis Webster. 

A seleção das músicas do disco são as seguintes:

1. Alegria, alegria; 
2. Belinha; 
3. Gabriela; 
4. Roda viva; 
5. Maria, carnaval e cinzas; 
6. Manhã de primavera; 
7. Mellow yellow; 
8. Windy; 
9. Stasera mi butto; 
10. Lullaby to Tim; 
11. Dio, come ti amo; 
12. The shadow of you smile.




















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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

BILLY VAUGHN - QUIETLY WILD - 1968 - REPOST

Atendendo o amigo Denys, que só tem a capa do disco e está curioso para ouvir o conteúdo, reapresentamos o álbum "Quietly Wild", da Orquestra de Billy Vaughn, postado originalmente em março de 2015, graças a uma doação do amigo Eldo Bastos. Por sinal, ainda tenho vários Lps, doados por ele, que preciso digitalizar, editar, remasterizar e postar.

O disco da postagem, foi lançado nos Estados Unidos, em 1968, pela Dot Records, uma divisão da Paramount Pictures. 

O álbum é composto das seguintes canções instrumentais:

Track List
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01 - Soulitude (02:16)
02 - Theme From Valley Of The Dolls (02:50)
03 - Soul Coaxing (02:35)
04 - Love Is Blue-version 1 (02:46)
05 - That Night (02:13)
06 - Let It Be Me (02:35)
07 - St. James Infirmary (02:36)
08 - The Dawn Of Our Love (02:43)
09 - Spanish Lights (02:28)
10 - Goodbye Is Not Forever (02:47)
11 - Gentle On My Mind-version 2 (02:18)
















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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

JIVE BUNNY - THE ALBUM - 1990

Passa o tempo e as músicas são revistas com releituras. Foi o que aconteceu por meio da coletânea dançante, denominada "Jive Bunny - The Album", lançada no Brasil, em 1990, pela Fieldzz Discos. 

A compilação é formada por 8 faixas em formato Medley, apresentando um mix de canções antigas. É bom pra relembrar os bons tempos que já passaram. A seleção é composta das seguintes faixas:

1. Swing the mood;
2. Rock 'n' roll party mix;
3. Lover's mix;
4. The roaring twenties (do you wanna rock);
5. That's what I like;
6. Glen Miller Medley;
7. Party in the country (Swing sisters swing);
8. Party animals (Hopping Mad).








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sábado, 5 de agosto de 2017

LUIZ MELODIA - RELIQUIAS DE LUIZ MELODIA - 1995

Adeus ao "Pérola Negra".

Uma das vozes mais singulares da música brasileira, cantor e compositor carioca morre aos 66 anos, no Rio de Janeiro.

O cantor e compositor carioca Luiz Melodia, o eterno “Pérola Negra”, não resistiu às sessões de quimioterapia que fazia para combater um câncer na medula óssea e morreu, nessa sexta-feira, dia 04 de agosto de 2017, aos 66 anos, no hospital Quinta D’Or, no Rio.

O autor de sucessos como Magrelinha e Estácio Holly Estácio lutava há meses contra o mieloma múltiplo e chegou a ser internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) durante as sessões de quimioterapia. Em abril passado, a família informou, pelas redes sociais, que o estado de saúde do artista havia melhorado e agradeceu o acolhimento, o carinho e o respeito dos fãs.

No mês seguinte, ele realizou um transplante de medula. Muito fraco e precisando recuperar sua imunidade, permaneceu internado, mas não resistiu ao tratamento. “É uma doença traiçoeira. Ele foi para o hospital fazer quimioterapia, mas não aguentou”, afirmou a mulher do cantor, Jane Reis. O corpo do artista foi velado na quadra da escola de samba Estácio de Sá, nessa sexta-feira, e o enterro está marcado para as 10h deste sábado (5), no cemitério do Catumbi, no Rio.

Luiz Melodia foi cria do morro de São Carlos, no Estácio, Luiz Carlos dos Santos conviveu com a música desde seu nascimento, graças a seu pai, Oswaldo, que era violonista e compositor e já tinha o apelido que o filho herdaria, Melodia. “Nesse contato, não só com ele, mas com toda a vizinhança do morro, do largo do Estácio, eu fui absorvendo. O rádio também foi muito importante, família humilde, foi o primeiro meio de comunicação que entrou na minha casa”, disse o cantor em entrevista em 2013.

Ciente do preconceito que vitimava os sambistas à época, Oswaldo não estimulou a veia artística do filho – preferia que ele lhe imitasse a carreira de funcionário público. Melodia, no entanto, começou a compor e a cantar ainda na adolescência, apresentando-se com sucesso em festas no morro e em concursos de calouros nas rádios.

Fez parte de duas bandas de garotos – Filhos do Sol e Os Instantâneos – que tocavam em bailes, mas, àquela altura, já alternava trabalhos como tipógrafo, vendedor e caixeiro. Sua sorte virou no início dos anos 70, quando conheceu Rose, uma garota cuja família morava no Estácio, e mudou-se para o São Carlos. Amiga do poeta e agitador cultural Waly Salomão (1943-2003), ela levou-o ao morro e apresentou-o a Melodia, que já tinha inúmeras composições – entre elas, algumas que virariam clássicos, como Pérola Negra e Farrapo Humano.

Salomão apresentou o cantor a sua trupe tropicalista, incluindo o poeta e jornalista Torquato Neto (1944-1972), que usou sua coluna no jornal “Última Hora” para divulgar o “negro magrinho com composições interessantes, do morro do São Carlos”.

Também sugeriu a Gal Costa que gravasse Pérola Negra, o que a cantora fez com grande sucesso, jogando luz sobre o compositor, que passou a ser empresariado pelo poderoso Guilherme Araújo (1937-2007).

Foi com essas “costas quentes”, como dizia, que Melodia lançou seu primeiro disco, em 1973, aos 22 anos. Com dez canções em 28 minutos, misturando choro, samba, rock, blues, soul e até foxtrote e forró, Pérola Negra tornou-se clássico instantâneo.

Pressionado pela gravadora (Phillips) a lançar logo um segundo LP, Melodia começou a se indispor – também porque os executivos lhe sugeriram um álbum só com sambas, para poder vendê-lo com o rótulo de “sambista”.

“O lance fonográfico era barra. Se pudessem, eles te usavam de maneira que você não mostrava sua arte. Queriam só números, e eu não viajava naquela onda”, disse certa vez. Mesmo iniciante, Melodia marcou posição – e pagou por isso. “Começou uma coisa maluca de os caras não entenderem o que eu queria e começarem a me ver como difícil.

Fiquei anos sem gravar”, afirmou. Seu segundo disco, “Maravilhas Contemporâneas” (1976), ajudou a consolidar seu nome, com sucessos como Juventude Transviada – que entrou na trilha da novela “Pecado Capital”, da Globo – e Congênito.

Ao longo dos anos 1980 e 1990, passaria a compor menos e lançaria uma série de discos de pouca repercussão – seu grande sucesso no período foi a regravação Codinome Beija-Flor, de Cazuza, para a trilha da novela “O Dono do Mundo” (1991). “A única música que o Cazuza gravou e outro artista fez melhor foi o Codinome Beija-Flor, com o Luiz Melodia”, declarou a mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, à época.

Na virada do século, um bem-sucedido projeto acústico ao lado do violonista Renato Piau, seu amigo e parceiro, fez com que suas canções fossem revalorizadas, e seu nome, descoberto por uma nova geração. Seguiria fazendo shows e gravando discos – lançou seu último álbum de estúdio “Zerima” em 2014. Até o fim, manteria a característica elegância no palco e a voz poderosa, levemente rouca e anasalada, com que interpretava sucessos seus e alheios.

Luiz Melodia era um artista extremamente generoso. A declaração é unânime entre aqueles que, em algum momento da vida, conviveram com ele. Segundo alguns artistas mineiros, além do talento, Melodia tinha como suas marcas registradas a alegria e a simpatia.

O último encontro do cantor e compositor com o público mineiro foi em 2015, no Palácio das Artes. Nos dias 8 e 10 de dezembro, ele subiu ao palco do Grande Teatro como atração do projeto Sinfônica Pop. Ao lado da Orquestra Sinfônica, revisitou alguns de seus grandes sucessos.

O maestro Sérgio Gomes, que regeu a orquestra naquelas noites, relembra a forma divertida e entregue com que Melodia encarou a empreitada. “Desde o primeiro ensaio (foram três), eu sentia nele uma expectativa e uma alegria enorme de estar participando. No segundo dia de ensaio, ele precisou ir à  São Paulo. Eu me recordo de ele ter ficado chateado de ter que se ausentar”, relembra.

A sambista Doris Samba também dividiu palco com Melodia. O encontro foi em 2011, dentro do projeto Sesc MPB, no Parque Municipal, em Belo Horizonte. “Foi chegando o fim do show e ele estava tão entusiasmado que não queria parar de cantar”, relembra a sambista.

Responsável pela produção da apresentação, Pedrinho Alves Madeira conta que Melodia mostrou uma enorme generosidade com Doris. “Não foi arrogante nem estrela, mostrou ser de uma generosidade enorme. Dividiu o palco e interagiu com o público. Foi uma manhã inesquecível”, comenta Alves Madeira. “E o show foi o recorde de público do projeto. Deviam ter umas 10 mil pessoas no Parque Municipal naquela manhã”, recorda o produtor.

Amigo de Melodia, o produtor e apresentador Tutti Maravilha lamenta a perda. “Conheci o Melô na década de 1980. Depois que fui para o rádio, não teve show em Belo Horizonte que ele não fizesse questão de ir ao meu programa. Às vezes, segundo ele, deixava de almoçar para ir lá conversar comigo”, lembra Tutti. “Perdemos um gênio e um gênio único e original”, lamenta o apresentador.

Maurício Tizumba, que foi amigo do carioca, chama atenção para o grande legado que o compositor de Pérola Negra deixou. “Melodia é a nossa referência de música negra. Um camarada que não precisava falar nada pela causa. Ele simplesmente cantava a raça negra. Era nosso símbolo de resistência”, define Tizumba. “Ele tinha uma voz, uma musicalidade e uma letra extremamente originais. Melodia foi uma figura única na MPB,” define Tizumba.

O poeta mineiro Ricardo Aleixo, que em seu último livro “Antiboi” (Crisálida, 2017) incluiu um poema em homenagem ao cantor e compositor, também comenta a importância de Melodia para a cultura negra. “Ele é o ponto de mutação na cultura brasileira, não só na música, mas com relação à possibilidade dos artistas negros se desenharem enquanto totalidade sonora, poética, imagética, com um nível nunca antes visto de consciência do seu próprio corpo, semiológica, como informação”, conclui Aleixo.


Fonte: http://www.otempo.com.br/divers%C3%A3o/magazine/adeus-ao-p%C3%A9rola-negra-1.1505327

Nesta postagem, para homenagear o "Pérola Negra", apresentamos um álbum intitulado "Relíquias de Luiz Melodia", lançado no Brasil, em 1995, pela gravadora EMI, contendo alguns dos seus principais sucessos, com novas releituras, a seguir listados:

1. Com muito amor e carinho;
2. Magrelinha;
3. Vale quanto pesa;
4. Dores de amores;
5. Paixão;
6. Juventude transviada;
7. Só assumo só;
8. Saco cheio;
9. Pérola negra / A coitadinha fracassou;
10. Farrapo humano;
11. Memórias modestas;
12. Salve linda (canção sem esperança);
13. Estácio holly Estácio;
14. Jeito danado.


































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sexta-feira, 4 de agosto de 2017

JAZZ FOR LOVERS - SUPERMIX VOLUME 2 (2015)

No mês passado eu postei uma compilação de músicas em estilo "jazz", que selecionei para ouvir em minhas viagens a trabalho. 

Sem pretensão nenhuma, essas compilações que eu preparo é mais para atender a minha necessidade de ouvir, pois isso me faz muito bem quando dirijo. Na sequência, geralmente repasso para os amigos que também apreciam.

Desta vez apresento a compilação "Jazz For Lovers - Supermix Volume 2", contendo 9 faixas mixadas com duas canções cada uma, de um ou duas cantoras.

A seguir, segue a lista das faixas e respectivas intérpretes:

01. Natalie Cole – What a Difference a Day Made / Stardust
02. Laura Fygi – Don’t It Make My Brown Eyes Blue / I Will Wait For You
03- Anita O’ Day & Julie London - Fly me to the Moon
04- Chantal & Doris Day - Cheek to Cheek
05- Karry Allyson –Don’t Let Me Be Lonely Tonight / Joe Spring
06- Ella Fitzgerald – Cry me a River / Mack the Knife
07- Cheryl & Julie London – What’s is This Thing Called Love / I Left My Heart in San Francisco
08- Dianne Reeves & Jaimme Paul – I Remember / Crazy
09- Niki Jazz Band & Diane Schuur – Billie Jean / Speak Low



















terça-feira, 1 de agosto de 2017

WORLD MUSIC - SPECIAL SONGS - VARIOUS ARTISTS (2012) REPOST

Considerando um pedido, reapresento uma compilação que preparei em 01/setembro/2012, por ocasião da comemoração dos 500.000 acessos no blog LaPlayaMusic. Trata-se do disco "World Music - Special Songs".

Como enfatizei na época da postagem, para alguns essa seleção é enquadrada no estilo "World Music", rótulo que normalmente não gosto de fazer, pois considero que esses enquadramentos limitam a abrangência da música. Em minha opinião, música é música. 

Quando preparei essa coletânea não me preocupei com sequência ou qualquer outra forma de escolha. Fui ouvindo e selecionando. Foi intuitivo e confesso que gostei muito do resultado, principalmente pela beleza musical de muitas faixas.

O disco desta postagem contém 20 canções variadas e na maioria de autores desconhecidos do grande público. As músicas e respectivos interpretes são listadas a seguir:

01. Passion fruit (Nestor Torres);
02. The last goodbye (Shahin & Sepehr);
03. Flor de cactus (Nahual);
04. Pajaro campana (Flute Music Of The Andes);
05. The days of the dancing (Maire Brennan);
06. Dança del oro (Boca Livre);
07. Soy e luna (Obo & Jorge)
08. Broceliande (Peter Ratzembeck);
09. Brighter day (The Smooth Ballroon Band);
10. Guitar for mortals (Adrian Legg);
11. A step away (Steve Miceli);
12. River of fools (Los Lobos);
13. Concerto para una voz (Corazon Andino);
14. Selvas viregenes (Flute Music Of The Andes);
15. Ducan (Paul Simon & Urubamba);
16. Cantando en mi vale (Flute Music Of The Andes);
17. Women of Ireland (Andy Davis);
18. Na na na (John McGill);
19. Above the shadows (Serah);
20. Break for the border (Acoustic Alchemy).















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