sábado, 30 de agosto de 2014

BRAZILIAN JAZZ QUARTET - COFFEE AND JAZZ - 1958

Brazilian Jazz Quartet foi um quarteto de jazz underground do final dos anos 1950, formado por Moacyr Peixoto (Piano), José Ferreira Godinho Filho "Casé" (Sax Alto), Rubens Alberto Barsotti "Rubinho" (Bateria) e Luiz Chaves Oliveira da Paz "Luiz Chaves" (contrabaixo).

Esse grupo pode ser considerado como o embrião do lendário grupo Zimbo Trio, que era formado por Rubinho, Luiz Chaves e o pianista Amilton Godoy. Juntos fundaram também o CLAM - Centro Livre de Aprendizagem Musical (Escola do Zimbo Trio).

Nesta postagem, apresentamos o raríssimo e único álbum do grupo, intitulado “Coffe And Jazz”, lançado em 1958, pela gravadora CBS, com o selo (label) Colúmbia. 

O disco contém as seguintes músicas:

1.         The Lonesome Road
2.        When Your Love Has Gone
3.        Cop-Out
4.        Black Satin
5.        Makin' Whoopee
6.        No Moon At All
7.         Old Devil Moon
8.        Don't Get Around Much Anymore
9.        You'd be so Nice to Come Home To
10.     I will Close my Eyes
11.      Alone
12.     Too Marvelous for Word












REVIVAL - LITTLE DARLING HITS - SEM DATA

Nesta postagem resgatamos a banda Revival, formada por Naná Fernandez (voz, guitarra e violão), Flávio Salmeron (voz, bateria e percussão) e Vadão Ladislau (baixo). Para quem não conhece ela se notabilizou pelas suas quentes apresentações no extinto Bar Little Darling, que ficava localizada na Avenida Iraí, em Moema, São Paulo.

O Little Darling foi um tradicional bar de rockabilly, com shows focando as décadas de 1950 e 60, nas noites de quinta a sábado. O destaque do cardápio de bebidas era o coquetel especial flambado, chamado de V8, que era apreciado pelos mais resistentes, uma receita secreta do proprietário do bar.

Para matar a saudade daqueles que conheceram o bar, apresentamos um álbum da banda Revival, lançado pela gravadora RB Music, com produção de Ché e Ricca (Little Darling). O disco é recheado de grandes sucessos da época e com o tema do coquetel V8. Veja a lista das músicas:

1. Tema do V8;
2. Wooly bully;
3. A kind of hush;
4. Don’t be cruel;
5. Pretty woman;
6. All my loving;
7. Baby come back;
8. Crazy little thing called love;
9. Can’t buy my love;
10. I’m believer;
11. have you haver seen the rain;
12. A hard days night;
13. Hey tonight;
14. La bamba.
15. Twist and shout;

16. Tema do V8.















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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

PAUL MAURIAT - PLUS OVERSEAS CALL - 1978

Há tempos que eu não postava material da Orquestra de Paul Mauriat, apesar de ainda ter muitos álbuns para apresentar aos amigos do blog. A última ocorreu exatamente em agosto do ano passado. Sendo assim, resolvi compartilhar o álbum "Paul Mauriat Plus Overseas Call", lançado em 1978, pela gravadora Phonogram, com o selo (label) Philips.

Para quem está chegando agora no blog pode ter acesso a nossas outras postagens de Paul Mauriat

O destaque desse álbum é que as onze canções lançadas originalmente são de autoria e arranjos de Paul Mauriat e do amigo Gerard Gambus. Além dessas faixas, incluímos mais quatro canções bônus, a seguir listadas:

1. You can do it;
2. From jupiter with love;
3. N.Y. one;
4. Eva;
5. Come back;
6. Power jam (part I);
7. The joy of you;
8. Lifelong dream;
9. Soca and so on;
10. Overseas call;
11. Power jam (part II);

Bônus:
12. Blue bayou;
13. En chantant;
14. Fantaisie Bleue;
15. Leise rieselt der schnee;
16. Lettre a Helene.











Versão K7

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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

DANA - ALL KINDS OF EVERYTHING - 1990 - REPOST

A pedido do amigo Jhon, estamos repostando o álbum da cantora americana Dana, intitulado "All Kinds Of Everything", lançado pela Decca Records, na Alemanha e que foi apresentado no blog em 12/janeiro/2012. Veja também outras postagens da cantora Dana

O disco contém as seguintes músicas:

1. Crossword puzzle; 
2. Silent movies; 
3. Say I love you; 
4. Trying to say goodbye; 
5. I'll string along with you; 
6. All kinds of everything; 
7. Day by day; 
8. Who put the lights out; 
9. New days...new ways; 
10. Do I still figure in your life; 
11. Love is a friend of mine; 
12. Skyline pigeon; 
13. Can that girl be me; 
14. My heart will go on loving you; 
15. when you're really in love; 
16. everyone's gone to the moon









sexta-feira, 15 de agosto de 2014

OS SUPER QUENTES - E OS SUCESSOS - VOLUME 5 - 1972 - REPOST

Uma das premissas do blog é resgatar material musical antigo, esquecido e fora de catálogo, justamente com o intuito de manter a memória musical, independente do estilo. Pode acontecer de apresentarmos material que tem certas limitações de áudio ou da parte de composição gráfica dos álbuns. Muitas vezes a dificuldade para obtenção desse material limita essa condição, principalmente pelas condições do estado do material. Mas a medida que obtemos novos materiais, o mesmo é reapresentado no blog.

E é justamente o que ocorre nesta postagem, onde reapresentamos um dos álbuns mais procurados no blog, do grupo musical Os Super Quentes, que  foi um projeto de estúdio da gravadora CBS, que na época obteve muito sucesso comercial. O projeto foi baseado no sucesso do grupo Big Seven, que era constituída da parceria das bandas ou conjuntos, como eram chamados na época, de Renato e Seus Blue Caps e The Fevers.

Assim, o presidente da CBS, Evandro Ribeiro, percebendo o potencial desses dois grupos e o a capacidade para vender mais discos, apostou em um projeto mais ousado e em 1970 criou Os Super Quentes, reunindo novamente os grupos Renato e Seus Blue Caps e The Fevers, porém com algo mais, que se constituía nas participações eventuais de grupos e artistas, tais como; Golden Boys, Ed Wilson, Trio Esperança e o tecladista Lafayette. A produção artística ficava por conta de Rossini Pinto, muito conhecido pelas inúmeras versões que realizou na época da Jovem Guarda

Os participantes desse projeto costumavam se reunir em segredo, nos estúdios da CBS, no Rio de Janeiro, durante a madrugada e juntos promoviam grandes festas nas sessões de gravação, tudo registrado em discos, sem maiores informações ou créditos, que traziam em suas capas lindas mulheres ou casais jovens em momentos de ternura.

No repertório, muitos sucessos nacionais e internacionais regravados, sendo na maioria, versões de Rossini Pinto. Eram releituras interessantes e com belos vocais, tendo em sua maioria, arranjos e solos do teclado de Lafayette.

Os Super Quentes lançaram, no período de 1970 a 1975, uma série de 10 Long Playing – LPs, pelo selo Entré, que era o selo da CBS, destinado para a divisão de música mais popular.

Fonte de pesquisa: adaptado do texto de Rstone do blog http://viagemusical-diversos.blogspot.com

O álbum que reapresentamos, foi postado originalmente em 13/fevereiro
/2012. Em minha opinião esse disco foi o melhor da série e provavelmente foi o obteve a maior vendagem. Trata-se do Volume 5, lançado em 1972, pela CBS, com o selo Entré. Desse disco destaco as músicas: Soraya, Assim Seja, Eu Te Amo e Oh, Oh Julia

O disco continha as seguintes músicas:

1. Soraya; 
2. Assim seja; 
3. Não tenho dinheiro; 
4. Só você sabe o que sinto (Song sung blue); 
5. Oh, oh Julia; 
6. Eu te amo (Je t’aime); 
7. Itchy koo koo; 
8. Vou buscar meu amor; 
9. Deixa-me; 
10. Vem pra mim (Run to me); 
11. Contigo querida; 
12. Eu digo adeus (I say goodbye).
















quarta-feira, 13 de agosto de 2014

GEORGES JOUVIN - SELEÇÃO DE OURO - VOLUME 2 - 1969

Nesta postagem, apresentamos mais um raro álbum do trompetista francês Georges Jouvin, intitulado "Seleção de Ouro - Volume 2", lançado no Brasil, em 1969, pela gravadora Odeon.  Destacamos que esse disco ainda não tinha sido postado na rede. Veja também a nossa Primeira Postagem desse músico, realizada em 02/janeiro/2014. 

As seleção desse álbum é totalmente constituída por músicas clássicas, de autores como Khatchaturian, Albinoni, M. de Falla, Liszt, Brahms, Dinicu, Rimsky, Korsakow, Dvorak, Sibélius e Mozart:

1. Dança do sabre;
2. Adagio;
3. Dança ritual do fogo;
4.Sonho de amor; 
5. Valsa célebre;
6. Hora staccato;
7. Canto hindu;
8. Humoresque;
9. Dança húngara;
10. Valsa triste;
11. Marcha turca.












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terça-feira, 12 de agosto de 2014

CLAUDIA - JESUS CRISTO - 1971

Em minha opinião, o Brasil sempre gerou grandes cantoras. Porém, nem todas obtiveram o sucesso comercial que deveriam em sua carreira. Os motivos são inúmeros, tais como, gravadoras mais simples, empresários despreparados, escolha de repertório inadequado, divulgação ineficaz, falta de maturidade das próprias cantoras e outros motivos que podem ser considerados como motivos.

Minha lista pessoal de cantoras que poderiam ter mais sucesso é vasta. Cito as duas primeiras da minha lista, Leny Eversong e Cláudia. E é justamente a cantora Cláudia o motivo da nossa postagem. Antes de comentar sobre o álbum da postagem, seria interessante comentarmos um pouco sobre a trajetória da cantora, que obtivemos do site www. cantorasdobrasil.com.br

Maria das Graças Rallo é o nome da cantora Cláudia (posteriormente trocou o “i” por “y”). Ela nasceu no Rio de Janeiro, em 10/05/1948 e foi criada em Juiz de Fora (MG). Começou a cantar aos oito anos de idade, participando de um programa de calouros na Rádio Sociedade de Juiz de Fora.

Aos 13 anos, atuou como crooner do conjunto Meia-Noite, que se apresentava em festas e bailes daquela cidade. Iniciou sua carreira profissional na década de 1960, participando do programa "O Fino da Bossa" (TV Record), de onde foi definitivamente banida por Elis Regina, preocupada com a competição de Cláudia, que foi considerada de cara uma cantora tão boa quanto ela. A cantora Elis Regina sempre foi uma cantora excepcional, porém, as vezes gerava conflitos com o seu comportamento.

Recebeu, logo no primeiro ano de sua carreira, o troféu Roquete Pinto, como cantora revelação. Viajou para o Japão, onde se apresentou com o saxofonista Sado Watanabe. Ficou nesse país durante seis meses, apresentando-se em clubes, hotéis, boates e teatros. Gravou um LP em japonês, que atingiu a tiragem de 200 mil cópias.

De volta ao Brasil, classificou em 1º lugar a canção Razão de paz para não cantar, composição de Eduardo Lage e Alézio de Barros, no I Festival Fluminense da Canção, realizado em 1969, em Niterói (RJ). Ainda nesse ano, classificou a mesma música em 4º lugar no IV Festival Internacional da Canção (TV Globo), recebendo o prêmio de melhor intérprete.

Em 1970, representou o Brasil no XI Festival da Canção, no México, tendo sido contemplada com quatro medalhas de ouro, inclusive a de melhor intérprete. Em 1971, gravou o álbum Long Playing - Lp "Jesus Cristo", com destaque para a faixa-título, de Roberto e Erasmo Carlos, e Com mais de 30, canção de Marcos e Paulo Sérgio Valle, esta também com grande êxito.
Ainda nesse ano, participou da IV Olimpíada da Canção, na Grécia, defendendo a canção Minha voz virá do sol da América, mais uma composição de Marcos e Paulo Sérgio Valle, ganhando os prêmios de melhor intérprete, melhor arranjo, melhor letra e melhor música.

Em 1972, representou o Brasil no Festival de Hola Nueva, na Venezuela, tendo recebido o prêmio de melhor intérprete. No ano seguinte, lançou o álbum Lp "Deixa eu dizer", que registrou canções de sua autoria como Noite de verão (com Raul Telles) e Agora quem sorri sou eu (com Cristiê), além de músicas de outros autores, como Esse cara (Caetano Veloso) e a faixa-título, de Ivan Lins e Ronaldo Monteiro de Souza.

Em 1975, participou do Festival da Espanha, em que se destacou como a melhor cantora. Ainda nesse ano, apresentou-se com o violonista Baden Powell na França e na Itália. Em 1979, gravou o álbum Lp “Pássaro imigrante”, em que registrou composições próprias como Morena de Uganda e Boiadeiro, em parceria com Chico Medori.

No ano seguinte, lançou o álbum Lp "Cláudia", incluindo canções de sua autoria como Baião agressivo e Brasileirinho multinacional, ambas com Chico Medori, e músicas de outros autores, como Canção de quem se espera, de Sivuca e Glorinha Gadelha e Me deixa em paz, composição de Monsueto e Airton Amorim, entre outras.

Em 1982, foi convidada para estrelar o musical "Evita", seu maior sucesso de público e crítica. O espetáculo ficou em cartaz durante seis meses em São Paulo e quase dois anos no Rio de Janeiro. Em 1986, gravou o álbum Lp "Sentimentos", com destaque para a versão de Victor Berbara Não chores por mim, Argentina, composição de A.L.Webber e Tim. Rice, seu maior sucesso, e Quero que vá tudo pro inferno, de Roberto e Erasmo Carlos.

Em 1992, lançou o álbum em Compact Disc – CD, "A estranha dama", que incluiu as canções Podres poderes, de Caetano Veloso, O bem e o mal, de Danilo Caymmi e Dudu Falcão e É, de Gonzaguinha, entre outras.
Dois anos depois, gravou um excelente disco (em CD) com o Zimbo Trio, intitulado “Entre amigos", interpretando músicas como Beatriz, de Edu Lobo e Chico Buarque, De frente pro crime, de João Bosco e Aldir Blanc, Cantiga por Luciana, de Edmundo Souto e Paulinho Tapajós e Domingo no parque, de Gilberto Gil, entre outras.

Em 1998, lançou o magnífico álbum CD "Claudya canta Taiguara", contendo as canções Hoje, Universo no teu corpo e Teu sonho não acabou, entre outras. Em 2005, gravou o álbum CD "A Lua Luará", onde canta músicas do compositor finlandês Heikki Sarmanto, letradas por Fernando Brant.
Em 2011 Cláudia volta a gravar através da gravadora Jóia Rara, do DJ Zé Pedro, com o álbum CD "Senhor do Tempo - Canções Raras de Caetano Veloso".


Nesta postagem, a pedido do amigo do blog, Fred, da cidade de Campos de Jordão, apresentamos o álbum intitulado “Jesus Cristo”, lançado em 1971, pela gravadora Odeon. Sem dúvida, os destaques desse álbum, que considero um dos melhores da carreira dela, são as canções Jesus Cristo, Mudei de Ideia e Com mais de 30. As músicas do disco são as seguintes:

1. Jesus Cristo;
2. Amigo;
3. Ossain (Bamboxê);
4. Frente fria;
5. Seresta no castelinho;
6. Mudei de idéia;
7. Mais que perfeito;
8. Moeda, reza e cor;
9. Baobá;
10. A voz do violão;
11. Com mais de 30.









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domingo, 10 de agosto de 2014

LAFAYETTE - LONELY - COMPACTO - 1968

Nessas andanças por lojas de livros e discos usados, encontrei um compacto simples do instrumentista Lafayette, com canções que eu não tinha em minha coleção de Jovem Guarda, principalmente o lado A do disco, contendo a música Lonely, composta pelo grupo americano Lovin Spoonful e do outro lado o maior sucesso da banda inglesa The Tremeloes, a música Silence is golden.

O disquinho foi lançado em 1968, pela gravadora CBS e o que me chamou a atenção é que elas não constam em algum dos álbuns Long Playings - Lps do instrumentista dessa época. Pode ser que eu até tenha me enganado. 

Lado A:
1-Lonely

Lado B:
2-Silence is golden







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Veja também as postagens anteriores de  Lafayette

sábado, 9 de agosto de 2014

OS CARBONOS - SÓ SAMBA - 1973

Apesar de serem criticados, na época, pelas versões e covers que faziam, sem dúvida nenhuma, o grupo Os Carbonos foi uma banda muito versátil, constituída por bons músicos, que navegou em vários estilos ao longo da carreira (Ver Postagens Anteriores). Em sua discografia é possível ouvir versões fieis de sucessos populares nacionais e internacionais, jovem guarda, sambas e até música orquestral, com o pseudônimo de Magnetic Sounds. 

Nesta postagem, resgatamos um álbum, que tem como estilo determinante, o samba canção, exceto a última faixa, Mosca na sopa, composição de Raul Seixas. Confesso que eu particularmente sou fiel aos discos instrumentais e covers que predominaram a carreira deles. Este disco foi lançado em 1973, pela gravadora Beverly / Copacabana Discos, com o selo (label)  AMC, com as seguintes músicas:

1. Boi da cara preta (Eneida, amor e fantasia);
2. Tristeza pé no chão;
3. Do you like samba;
4. Mexe, mexe;
5. Cachaça mecânica;
6. Carinhoso;
7. Orgulho de um sambista;
8. Eu bebo sim;
9. Ao velho poeta Pixinguinha;
10. Retalhos de cetim;
11. Último carnaval;
12. Kriola;
13. Mosca na sopa.















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EXPÓSITO & SUA ORQUESTRA - NOVOS GRANDES SUCESSOS (1961)

Uma das coisas boas do blog se constitui nas amizades que se faz e também pelas suas contribuições. Esta postagem é oferecida ao amigo Antonio Magalhães, que aprecia o maestro argentino, Expósito e sua Orquestra.

Desta vez, trata-se do álbum intitulado "Novos Grandes Sucessos", lançado no Brasil, em 1961, pela gravadora RCA Victor. Muitas gravadoras naquela época tinham a mania de não datar os discos e nem tampouco informar os músicos participantes. 

O disco é composto de sucessos nacionais e internacionais populares da época, sob arranjo do maestro Expósito, ou melhor, Virgílio Hugo Expósito. O destaque da obra é o solista principal, pistonista Lelé. 

Quero ressaltar a limitação na qualidade do áudio dessa postagem é decorrente das condições do Lp que que obtive. Entretanto, acredito que, mesmo assim, ainda vale o resgate da obra.

A seleção do álbum contém as seguintes canções:

01. Dominique;
02. Io che amo solo te;
03. It's a mad, mad, mad world;
04. Sweet september;
05. Irma La Douce;
06. Garota de Ipanema;
07. Sapore di sale;
08. So little time (Tema de Pekin);
09. 77 sunset strip;
10. Ti guardero nel cuore;
11. Toys in the attic;
12. Rio




















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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

RUBEN SEU ÓRGÃO E CONJUNTO - EM HI FI - 196?

Quando vi a postagem do SintoniaMusikal, em 11/Julho/2013, a respeito do álbum "Ruben em Hi-Fi" fiquei curioso a respeito do instrumentista, principalmente por não ter citado no texto da postagem nenhuma informação referente ao músico. Ao mesmo tempo, eu tive a impressão que tinha aquele disco esquecido na minha coleção.

Pois ao pesquisar mais a respeito, confirmou o que o Chico do blog SintoniaMusikal relatou. Não havia nada a respeito dele. Fui olhar o meu disco e verifiquei que era um pouco diferente da edição postada no blog, confirmando que era uma reedição.

Assim resolvi postar o meu álbum "Ruben Em Hi-Fi", lançado pela desconhecida gravadora Cipe, com o selo (label) HiFi Variety, sem registro da data de gravação. 

Na ContraCapa do disco há um texto de João Salles informando que Ruben era o nome artístico do organista brasileiro Rodrigues Rubens, nascido em São Paulo. Segundo João Salles, Ruben esteve nos anos de 1955 e 1956 excursionando pela Alemanha, Suíça, França, Portugal e Espanha. Em meados de 1957, também realizou uma tournêe pela Europa, durando dois anos e meio e finalizando em 1959. Retornou ao Brasil em 1960 e foi tocar nas principais boites de São Paulo e Rio de Janeiro. 

As músicas que compõem o álbum "Ruben Em Hi-Fi" são as seguintes:

1. Fechei a porta;
2. A felicidade;
3. Yes, Sir, that's my baby;
4. Something's gotta give;
5. Maracangalha;
6. Brigas nunca mais;
7. ...E daí;
8. La goulante du pauvre Jean;
9. Guaglione;
10. Cheeck to cheeck;
11. Tea for two;
12. Just one of those things.


















 Ruben Em Hi-Fi - Encarte - Reedição Beverly - s/data




 Ruben Em Hi-Fi - Reedição Beverly - s/data



 Ruben Em Hi-Fi - Label - Reedição Beverly - s/data
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