quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

ZÉZINHO - OS CRAQUES DA MÚSICA - É UMA BRAZA PARA DANÇAR - VOLUME 3 (1967) REPOST

Atendendo a um pedido, reapresento o raro disco do maestro Zézinho, intitulado "Os Craques da Música - É Uma Braza Para Dançar - Volume 3", lançado no Brasil, em 1967, pela gravadora Chantecler.  

Infelizmente esse maestro é desconhecido pela maioria das pessoas. Há muito pouca informação na internet a respeito dele. Em minha pesquisa descobri que o músico Zezinho se chamava José Batista da Silva Junior. Era maestro, arranjador, clarinetista, flautista e saxofonista (barítono).

Oriundo de Recife, chegou em São Paulo no inicio da década de 1950, sendo contratado na época áurea do rádio, pela Radio Nacional e posteriormente pela Rádio Record. 

No final da década de 1960, gravou três álbuns para a gravadora Chantecler, a série "É uma Braza Para Dançar - Os Craques da Música. Posteriormente, Na década de 1970, foi contratado pelo empresário Silvio Santos, para atuar no SBT, emissora na qual trabalhou durante décadas. Na emissora de Sílvio Santos, comandou musicalmente o programa "Qual é a música?". 

Ainda na década de 1970, lançou, pelo selo Old Play, o álbum "Só danço samba e... Boleros". Em 1983, gravou pela RCA Victor, o álbum LP "Frevo Brasil - Maestro Zezinho e Banda Capibaribe", no qual apareceram vários frevos 

Em 1998, lançou o álbum LP "Para Ouvir e Dançar", que incluiu vários clássicos antigos, incluindo  de Pixinguinha, Sinhô e Wilson Salles, Uzama e Joca. Dirigiu durante décadas a orquestra do SBT. No programa "Qual é a música?", comandava o leilão de notas musicais, daí, o bordão criado por Sílvio Santos, "Quantas notas maestro Zezinho?". Fez o arranjo para a música "Sílvio Santos vem aí", tema musical do programa "Show de calouros".

Em 24 de dezembro de 2010, morreu o maestro Zezinho, de enfarte, após 40 dias internado no Hospital Total Cor.

A seleção do álbum que apresentamos consiste da releitura das seguintes canções:


1. Não quero voltar atras;

2. Coisinha estúpida (Something Stupid);
3. Esta é a minha canção (This my song);
4. Não há leite hoje (No milk today);
5. Não quebre meu coração (Don't go breaking my heart);
6. Música para ver a garota passar (Music to watch girls by);
7. Um pedacinho meu, um pedacinho seu (A little bit me, a little bit you);
8. Vem quente que estou fervendo;
9. Meu grito;
10. Pense bem (Penny Lane);
11. Só vou gostar de quem gosta de mim;
12. Eu acredito (I'm a believer).























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domingo, 26 de janeiro de 2020

AS DOZE MAIS - VOLUME 1 (1958)

Nesta postagem, apresentamos um álbum de compilação nacional, denominado "As Doze Mais", lançado no Brasil, em 1958, pela gravadora Columbia.

O disco traz a gravação em inglês das canções Little Darling e Alone, interpretada por Lana Bittencourt, que delineava os primórdios do rock brasileiro e pré-jovem guarda.  

Outras interpretações que achei interessante foram as músicas Mr. Lee, interpretada pelo "Os Farroupilhas" e a linda interpretação do cantor e compositor Luiz Cláudio, para Eu sem você

As canções que fazem parte da seleção do álbum "As Doze Mais" são as seguintes:

01. Little darlin' (Lana Bittencourt);
02. Prece de amor (Cauby Peixoto);
03. Vício (Ellen de Lima);
04. Mr. Lee (Conjunto Farroupilha);
05. Não sonhe comigo (Zezé Gonzaga);
06. Eu sem você (Luiz Cláudio);
07. Mocinho Bonito (Doris Monteiro);
08. Viva meu samba (Silvio Caldas);
09. Tinha que ser (Jullie Joy);
10. O gato da madame (Zilá Fonseca);
11. Cabecinha no ombro (Alcides Gerardi);
12. Alone (Lana Bittencourt).

































Lana Bittencourt


Cauby Peixoto




Ellen de Lima



Conjunto Farroupilha


 Zezé Gonzaga




Luiz Cláudio








Doris Monteiro


 Silvio Caldas




Jullie Joy

















Alcides Gerardi


Zilá Fonseca


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sábado, 25 de janeiro de 2020

CANARINHOS DE PETRÓPOLIS - REVOANDO COM OS CANARINHOS (1999) REPOST

Acredito que muitos já conhecem o coral formado por meninos cantores e ligado ao Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis, fundado em 1942, quando o coral começou a se apresentar. Estou me referindo ao coral Canarinhos de Petrópolis.


O Coral fez sua estréia numa festa da Assunção da Virgem Maria, numa missa de Primeira Eucaristia da Escola Gratuita São José, mantida pelos padres franciscanos. Embora com predominância da música sacra o repertório do coral vai desde o canto gregoriano até a música popular.


A primeira gravação do grupo ocorreu em 1949, quando foi registrado na gravadora Continental , o hino O Salutarishostia!, do compositor Henrique Oswald.


Em 1950, foram gravados o hino Os Anjos Celestes e o canto O Magnummisterium, de autores não conhecidos. Em 1955, o Canarinhos de Petrópolis lançou pelo selo Rádio o álbum Long Playing – LP  "Música Sacra - Coro do Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis - Canarinhos de Petrópolis", que incluiu entre outras obras os hinos In Monte Oliveti, de M. A. Ingegnieri e SicutCervusDesiderat, de Giovanni Pierluigi,da Palestina. 

No mesmo ano, foi gravado o álbum "Canções de Natal", com as canções natalinas Ave Maria, de B. Somma, Noite Feliz, de Franz Gruber, Transeamus - Pastoral, de José Schnabel, e Adestefideles, canto tradicional de melodia portuguesa com harmonização de C. Thiel.


Por volta de 1960, foi lançado o LP "Coral dos Canarinhos de Petrópolis" que incluiu entre outras as músicas LaudateDominumSancta Maria e Ave Verum, as três de Mozart; Acalanto, de Dorival Caymmi, A Primeira Missa e o Papagaio e Onomatopaico, de Osvaldo Lacerda, e Ave Maria no Morro, de Herivelto Martins.


Em 1965, o Coral participou juntamente com Ângela Maria e Agnaldo Rayol do álbum LP "Música Divina", lançado pela gravadora Copacabana, no qual cantaram com Angela Maria as músicas Ave Maria, de B. Somma; Panis Angelicus, de C. Frank, e Ave Maria, de Dunshee de Abranches.


O grupo já realizou várias excursões internacionais. Em 1975, cantou em Roma juntamente com os demais coros da Federação Internacional "Pueri Cantores" por ocasião de um Congresso Internacional. Em 1978, o coral fez uma participação especial no disco "Clube da Esquina 2", de Milton Nascimento, lançado pela gravadora EMI-Odeon, na interpretação das músicas Paixão e Fé, de Tavinho Moura e Fernando Brant, e Olho D'água, de Paulo Jobim e Ronaldo Bastos.


Em 1980, o Coral apresentou-se no Maracanã durante a visita do Papa João Paulo II ao Brasil. Em 1987, participaram do disco LP "De Todos os Cantos", lançado por Luis Ayrão, pela gravadora Continental, interpretando a música Palhaço, do próprio Luis Ayrão e Enzo Augusto. 

No mesmo ano, estiveram no disco tributo "Eu Ainda Amo Vocês", lançado pela Polydor, com gravações originais do cantor Evaldo Braga remixadas e acrescidas de vozes de artistas convidados em "duetos" póstumos. A música da qual o coral participou foi a canção Noite Cheia de Estrelas, de Cândido das Neves, o Índio

Em 1997, cantaram para o mesmo Papa João Paulo II na Catedral do Rio de Janeiro. Em 1999, o coral lançou um CD totalmente dedicado à música popular brasileira. Em 2000, o coral realizou excursão à Europa. A discografia do Coral Canarinhos de Petrópolis é composta pelos seguintes trabalhos:


·    (1999) Os Canarinhos de Petrópolis • CD

·    (1965) Música divina - Participação - • Copacabana • LP

·    (1960) Coral dos Canarinhos de Petrópolis • LP

·    (1955) Música sacra - Coro do Instituto dos Meninos Cantores de Petrópolis "Canarinhos de Petrópolis • Rádio • LP

·    (1955) Canções de Natal • Rádio • LP

·    (1950) Ó anjos celestes/O magnummisterium • Continental • 78

·    (1949) O salutarishostia! • Continental • 78



O disco desta repopstagem, chegou em minhas mãos por acaso, de um evento de uma instituição educacional, de mantenedores franciscanos, entregue como presente aos participantes desse evento. Foi lançado em 1999, por gravadora independente.

A seleção musical é composta totalmente por canções da música popular brasileira, conforme listadas a seguir:

1. Canção da américa; 
2. Aquarela do Brasil; 
3. Vira, virou; 
4. Sua majestade, o sabiá; 
5. Roda viva; 
6. Você; 
7. As pastorinhas; 
8. Francisco; 
9. Conversa de botequim; 
10. Ponta de areia; 
11. Romaria; 
12. Gente humilde; 
13. Samba do avião.
























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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

MOONLIGHT & EVERGREENS - LUAR E ROMANCE - VOLUME 2 (1982)

O álbum desta postagem é uma agradável coletânea de de canções orquestradas, intitulada "Moonlight & Evergreens - Luar e Romance - Volume 2", lançada no Brasil, em 1982, pela gravadora CID - Companhia Industrial de Discos.

Pesquisando na internet, constatei que essa seleção também foi lançada em outro disco da gravadora CID, no formato Compact Disc - CD, denominado "Sabor de Amor - Volume 4".

As 12 músicas que compõem o álbum foram distribuídas em quatro intérpretes, sendo Roger Bennet, Ralf Balschun, Robert de Rycke e Miami Sunset Strings, a seguir listadas:

01- Verde (Roger Bennet);
02- Amazing Grace (Rolf Balschun);
03- Ein Schoner Tag Mit Viel Musik (Robert De Rycke);
04- Nur Liebe Zälhlt (Miami Sunset Strings);
05- Memories (Robert De Rycke);
06- Aria (Roger Bennet);
07- Killing Me Softly With His Song (Rolf Balschun);
08- Vergessen Heibt Verloren Sein (Miami Sunset Strings);
09- Nabucco Melodie (Robert De Rycke);
10- I Can´t Give You Anything But My Love (Roger Bennet);
11- Bleib Nicht Einsam Heut Nacht (Miami Sunset Strings);
12- When (Rolf Balschun).

















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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

CLEIDE ALVES - CANÇÃO DE NÓS DOIS (1970)

Apelidada de “A Estrelinha do Rock”, Cleide Alves foi uma das pioneiras da Jovem Guarda, tendo seu nome imortalizado na canção “Festa de Arromba”. Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, Brasil em 05/dezembro de 1946.

Gravou o primeiro disco em 1960, um álbum em 78 Rpm pela gravadora Copacabana com as músicas Help, help maybeSeguindo e Cantando.

Em 1962, se tornou a primeira cantora a gravar uma música da dupla Roberto Carlos & Erasmo Carlos, chamada Procurando um broto. No mesmo ano, figurou como vocalista, ao lado de Reynaldo Rayol, no disco Lp “Twist”, de Renato &e Seus Blue Caps.

Em 1963, Cleide gravou o LP “Twist e Hully Gully”, que tinha a música Mamãe acha que é normal, um de seus maiores sucessos.

Em 1970, lançou o segundo e último álbum Lp “Canção de Nós Dois”, editado pela gravadora RCA Victor. Nesse disco, a cantora estava empenhada em evoluir musicalmente. O primeiro indício está no repertório, sem nenhuma versão e com autores nacionais.

A música que dá título ao álbum “Canção de Nós Dois” é uma composição do poeta e compositor Vinícius de Moraes. Outro indício dessa evolução está nos arranjos bem elaborados e na variedade de estilos que passa pela marcha-rancho, psicodelia e country music. Infelizmente o disco não teve a divulgação necessária, passou despercebido e se tornou uma raridade.

Um dos destaques do disco “Canção de Nós Dois” é a canção Tenho minhas razões, uma rara composição da dupla Rossini Pinto e Roberto Carlos. Por sinal, Roberto Carlos esteve presente desde o início da carreira da cantora, pois ambos participavam dos programas de Carlos Imperial, no Rio de Janeiro.

A cantora esteve afastada da carreira por um período, coincidindo com o declínio do movimento Jovem Guarda e só retornou em 1985, para participar, a convite de Roberto Carlos, do seu especial de fim de ano “Jovens Tardes de Domingo”, programa que reuniu os principais nomes da Jovem Guarda.

Dez anos depois, em 1995, retornou para uma participação comemorativa no álbum em formato Compact Disc - CD “40 Anos de Jovem Guarda”, cantando Estúpido cupido, sucesso gravado originalmente por Celly Campello.

Além dos dois álbuns em formato Long Playing – LP, ela lançou vários compactos em sua carreira. Cleide Alves faleceu no dia 06/março de 2015, na cidade do Rio de Janeiro, aos 68 anos, vítima de parada cardíaca.

Fontes: Wikipedia, 2019 e http://sanduichemusical.blogspot.com


O álbum desta postagem, “Canção de Nós Dois”, de Cleide Alves, foi postado originalmente no blog SanduicheMusical, no dia 05 de agosto de 2011. Aproveitamos esse material com melhorias e repostamos. 

A seleção do disco é composta das seguintes canções: 

01. - Você já teve a sua chance (Getúlio Cortes)
02. - Devagar, quase parando (Fábio – Paulo Imperial)
03. - Quero somente o seu amor (Edil Junior)
04. - Se eu fosse dona de você (Luiz Keller)
05. - Tim-tim por tim-tim (Odair José – Rossini Pinto)
06. - Depois da ladainha (Othon Russo – Niquinho)
07. - Eu faço parte de você (Pedro Paulo)
08. - O que você fez (Elizabeth Sanchez)
09. - Canção de nós dois (Vinicius de Moraes)
10. - O mundo que sonhei (Sidney Quintela)
11. – Promessinha (Carlos Pedro)
12. - Tenho minhas razões (Roberto Carlos – Rossini Pinto)


























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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

JOHN DEBNEY E ROYAL SCOTTISH NATIONAL ORCHESTRA - SOMEWHERE IN TIME - JOHN BARRY (1998) - REPOST

Atendendo a vários pedidos, a postagem de hoje resgata uma trilha sonora, que considero uma das mais belas já realizadas no mundo do cinema. Eu tenho uma grande predileção por dois espetaculares compositores de trilhas sonoras, que para mim fizeram grandes músicas e a sua arte deram outra vida aos filmes que participaram. Estou me referindo a Ennio Morricone e John Barrry.

Esta trilha que me refiro é do filme "Somewhere In Time", traduzido no Brasil como "Em Algum Lugar do Passado", lançado em 1988, pela Universal Pictures. Confesso que não sou ligado em dramas. Mas o que me atraiu neste filme, na época, foi quando soube que se referia a viagem no tempo. Realmente, é um romance que se passa no presente e vai até ao passado, retornando ao presente. 

Destacam-se a performance do casal Christopher Reeve e Jane Seymour, a fotografia e principalmente a trilha sonora de John Barry, complementada por uma música de Rachmaninoff.

A trilha realça a sua beleza quando é ouvida no próprio filme. Esta trilha sonora é mais uma das muitas que John Barry Compôs. Para compartilhar com os amigos do blog, apresentamos a trilha não oficial, que foi uma gravação alternativa, homenageando John Barry, lançada 10 anos depois do filme (1998), com algumas canções que foram compostas na mesma época para o filme, porém não fizeram parte da trilha original. Essa obra é conduzida pelo maestro e compositor John Debney e a excelente Royal Scottish National Orchestra.

Mas antes de apresentar as músicas dessa obra, acho interessante comentar um pouco sobre John Barry, John Debney e a Royal Scottish National Orchestra:

John Barry:


O maestro e compositor britânico John Barry (John Barry Prendergast), nascido em 03/11/1933 e falecido em Nova York, USA, em 30/01/2011, foi responsável pela criação das mais belas trilhas sonoras do cinema. Sua trajetória musical conta com a conquista de cinco prêmios Oscar de melhor trilha sonora.


Não é para qualquer um. Também é conhecido por ter composto a maioria das trilhas sonoras da série de filmes de James Bond, tendo assinado 11 trilhas sonoras do agente secreto 007. 

O interessante é que o formato dessas trilhas foi seguido pelos outros compositores da série. O atual compositor de James Bond, David Arnold é fã confesso de John Barry e já declarou várias vezes que as trilhas dele para Bond são sua fonte de inspiração para compor as suas próprias composições.


Para quem não conhece, alguns dos filmes que John Barry compôs são:
  • Beat Girl,
  • Never Let Go,
  • Zulu,
  • O Leão no Inverno,
  • O Abismo Negro,
  • Choque das Galáxias,
  • Monte Walsh,
  • King Kong,
  • O Fundo do Mar,
  • Dança com Lobos,
  • Somewhere In Time (Em Algum Lugar do Passado),
  • Entre Dois Amores,
  • Chaplin,
  • My Life,
  • O Especialista,
  • A Letra Escarlate,
  • Enigma,
  • Midnight Cowboy (Perdidos Na Noite), entre outros
Das trilhas sonoras do Agente 007, James Bond, foram as seguintes que compôs:
  • 007 Contra Dr. Satânico (1962),
  • Moscou Contra 007 (1963),
  • 007 Contra Goldfinger (1964),
  • 007 Contra a Chantagem Atômica (1965),
  • Com 007 Só Se Vive Duas Vezes (1967),
  • 007 A Serviço de Sua Majestade (1969),
  • 007 Os Diamantes São Eternos (1971),
  • 007 Contra o Homem Com a Pistola de Ouro (1974),
  • 007 Contra o Foguete da Morte (1979),
  • 007 Contra Octopussy (1983),
  • 007 Na Mira dos Assassinos (1985),
  • 007 Marcado Para a Morte (1987).
John Debney:

O compositor e maestro americano John Debney, nascido em Burbank, no dia 18/08/1956, é conhecido principalmente pelos trabalhos de composição e produção em filmes realizados na Walt Disney Pictures. Ele já trabalhou com diversos cineastas, tais como, Garry Marshall, Howard Deutch, Tom Shadyac, Adam Shankman e Robert Rodriguez.

Um dos pontos altos da sua carreira foi 2005, quando compôs para o primeiro filme de animação realizado por computador, da Walt Disney Pictures, chamado “O Galinho Chicken Little (Chicken Little)”.

Royal Scottish National Orchestra:

Podemos considerar a Royal Scottish National Orchestra, como uma das principais orquestras sinfônicas da Europa e do mundo. Ela foi formada no ano de 1891, na Escócia, tornando-se, em 1950, a orquestra oficial do país. 

Ao longo de sua história de sucesso, a Orquestra tem desempenhado um papel fundamental na vida musical da Escócia, incluindo a cerimônia de inauguração do edifício do parlamento escocês, no ano de 2004. 

Muitos maestros de renome tem contribuído para o seu sucesso e trajetória de respeitabilidade, incluindo Walter Susskind, Sir Alexander Gibson, Bryden Thomson, Laureate Neeme Jarvi, os maestros eméritos Walter Weller e Alexander Lazarev e mais recentemente, Stéphane Deneve.

  
O álbum que compartilho foi lançado em 1998, pela gravadora Varese Sarabande. Em minha opinião das músicas que contidas no disco, considero as canções Somewhere In Time e Rhapsody on a Theme of Paganini, de Rachmaninoff, com a interpretação da pianista Lynda Cochrane, como sendo as melhores. 

As músicas que compõem a obra desse disco são as seguintes:

1. Somewhere in time;
2. Old woman;
3. Grand Hotel;
4. Nineteen twelve;
5. Thanks;
6. June 27th;
7. Room;
8. The Attie;
9. Near the lake;
10. Rachmaninoff: Rhapsody on a theme of Paganini (with Lynda Cochrane);
11. Is he the one;
12. A day together;
13. Rowing;
14. The man of my dreams;
15. Razor;
16. Total Dismay;
17. Coin;
18. Whimper;
19. Somewhere in time (End credits)





































 Capa Livro lançado no Brasil - Editora Record



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