Be welcome. Music is present in our lives, forming soundtracks. Every moment, place or person reminds us of a song. This blog aims to promote artists, albums, songs and curiosities that are forgotten by time. Sharing is what matters, regardless of style, era or language. Music is universal.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
FRANCK POURCEL - PÁGINAS CÉLEBRES - VOLUME 2 - 1960
Assim como já postamos praticamente quase toda a discografia da Orquestra de Paul Mauriat, agora é a vez da Orquestra de Franck Pourcel. (Veja nossas Postagens Anteriores)
Nesta postagem, resgatamos um álbum raro, lançado no Brasil em 1960, com o título de "Páginas Célebres Volume 2". Infelizmente, ainda não obtive o Volume 1. Pela pesquisa que realizei o disco teve dois lançamentos em épocas distintas, conforme o selo (label) mostrado abaixo. Como sempre destaco a beleza dos arranjos de cordas, virtude característica desse maestro. Esse álbum não é diferente. As músicas que compõem essa obra são as seguintes:
1. Valse des fleurs;
2. Melodie en fa;
3. Obertass mazurka;
4. Serenade;
5. Reverie op. 15;
6. Czardas;
7. Le cyone;
8. La Czarine;
9. Meditation de "Thais";
10. Barcarolle.
sábado, 26 de abril de 2014
ENOCH LIGHT & THE BRASS MENAGERIE - BLOWIN' IN THE WIND - 1969 - REPOST
Aviso que já estão disponíveis três novos links para a postagem do álbum "Blowin' In The Wind", de Enoch Light & The Brass Menagerie, disponibilizado em 19/06/2012.
RAY CONNIFF - STRANGERS IN THE NIGHT - 1977
É sabido por todos que apreciam a Orquestra e Côro de Ray Conniff, que sua discografia é muita extensa. Temos compartilhado alguns desses trabalhos com os amigos do blog (Ver Postagens Anteriores).
Desta vez, resgatamos o álbum intitulado "Strangers In The Night", lançado em 1977, pela gravadora CBS, que naquele ano comemorava 100 anos. Esse disco fazia parte de uma série que foi lançada, mas que não fazia parte da discografia original americana, já que era composta por seleção de músicas já lançadas em outros discos. Nessa série, o destaque eram as capas compostas por belas modelos. As músicas que faziam parte desse disco eram as seguintes:
1. A taste of honey;
2. April in Paris;
3. You'll never know;
4. Peg o' my heart;
5. Summer of '42 (The summer knows);
6. You've made me so very happy;
7. Alexander's ragtime band;
8. This is my song;
9. Winchester cathedral;
10. Strangers in the night;
11. Tijuana taxi;
12. Cabaret.
Links:
domingo, 20 de abril de 2014
OS MOTOKAS - AS 12 MAIS - COMPACTO - 1975
Ainda estou trabalhando na digitalização e edição de um material que futuramente postarei no blog. Para não ficar sem nada, segue uma postagem do grupo Os Motokas (Veja detalhes nas Postagens Anteriores).
Desta vez, um compacto duplo lançado em 1975, pela gravadora Continental, intitulado "As 12 Mais", contendo uma seleção nacional e internacional de sucessos da época. A seguir veja a lista das canções:
Lado A:
1. Band of the run / Someday, somewhere / Mrs. Vandebilt;
Lado B:
3. Triste canção / A noite mais linda do mundo / Férias na praia;
4. Naquela mesa / Teimosa / Se não for por amor.
Links:
sábado, 19 de abril de 2014
PATRICK O'HEARN - MALONES JUMP (1988)
Nesta postagem apresentaremos o multi-instrumentista e compositor Patrick O'Hearn. Tive a oportunidade de conhecer o seu trabalho por acaso. Em setembro de 1988, comprei pela primeira vez a revista americana "Keyboard", que tinha como foco a divulgação de tudo que se relacionava com a parte instrumental em teclados.
Era comum naquela época, algumas revistas música encartarem brindes, entre eles fitas k7 e compactos flexiveis (moles), de um tipo de plástico específico. Isso também aconteceu com revistas brasileira, tais como "Som Tres" e "Bizz". O intuito era apenas divulgar os artistas. Por isso, esse material, principalmente esses disquinhos flexíveis limitavam a qualidade do áudio.
Retornando ao brinde da revista Keyboard, era justamente um disquinho do Patrick O'Hearn, músico que estava despontando no estilo New Age. Na época eu não tinha a menor ideia do seu trabalho. Assim acredito que muitos também não o conheçam, sendo apresentado nessa postagem aos amigos do blog. Mas, vamos apresentar um pouco sobre a carreira do multi-instrumentista Patrick O'Hearn.
Ele nasceu em nasceu em Los Angeles – Califórnia USA, no dia 06 de setembro de 1954. Embora o seu repertório musical abranja uma gama
diversificada de música, ele é um artista aclamado no estilo chamado
New Age, tendo lançado mais de 15 álbuns solo, pelas gravadoras Columbia,
Capitol, Private Music e selo próprio, o Patrick O’Hearn Music. Suas músicas
instrumentais, algumas elaboradas para trilhas de cinema, abrangem a música
eletrônica, rock e jazz.
Ele
iniciou a sua carreira musical profissional aos 15 anos quando entrou para entidade
Musicians Union, começando a tocar em casas noturnas de Portland, Oregon. Ao se
formar na Sunset High School, em 1972, ele se mudou para Seattle, Washington. Lá,
ele participou brevemente no Cornish College of the Arts e posteriormente
realizou estudos particulares com o baixista Gary Peacock.
Em
1973, mudou-se para San Francisco, Califórnia e logo se envolveu na cena jazz vibrante
Bay Area da época, tocando baixo para artistas bem estabelecidos Charles Lloyd,
Joe Henderson, Dexter Gordon, Joe Pass, Woody Shaw, Eddie Henderson, e Bobby
Hutcherson, bem como com outros músicos jovens como idade, incluindo Terry
Bozzio , Mark Isham e Peter Maunu .
Enquanto
em turnê em Los Angeles em 1976, O'Hearn conheceu o músico Frank Zappa , que
lhe ofereceu um trabalho como baixista em sua banda, cargo que ocupou por mais
de dois anos. Durante este período, O'Hearn deslocou-se do baixo acústico para
a guitarra baixo elétrico (dadas as exigências de arranjos de Zappa), e também
se tornou cada vez mais interessado em música
eletrônica. O músico Zappa
o encorajou a explorar sua coleção
de prêmios de
sintetizadores, e também
lhe apresentou os aspectos técnicos
de edição na produção musical, engenharia de áudio e gravação
de áudio em estúdio.
Em
1979, se uniu com o trompetista Mark Isham e o guitarrista Peter Maunu, para
formar Grupo 87, um conjunto influenciado pelas primeiras gravações do Weather
Report, Kraftwerk e Eno Brian . Embora eles só tenham produzidos dois álbuns LPs,
em 1980 e 1984, o Grupo 87 o ajudou a estabelecer a direção musical da sua carreira
solo. Ambos Isham e Maunu continuariam como colaboradores importantes em vários
dos lançamentos solo subsequentes de O'Hearn .
Em
1981, o baterista e ex- companheiro de banda Terry Bozzio o convidou para
participar da banda, a “Mission Persons”, juntamente com o guitarrista e
companheiro Zappa. O estilo das músicas levaram O’Hearn a fazer mais uma
mudança, desta vez , do baixo elétrico para sintetizadores.
A banda
“Mission Persons” gravou três álbuns para a Capitol Records, sendo “Spring
Session M”, em 1982, “Rima & Reason”, em 1984 e “Color in your Life”, em
1986. A banda se dissolveu no início de 1986 e, posteriormente, O'Hearn e Terry
Bozzio se juntaram com o ex- guitarrista do Duran Duran, Andy Taylor e ex- guitarrista
do Sex Pistols, Steve Jones, para a realização do álbum “Thunder”, de 1987, e de
uma breve turnê. Mais tarde, Terry Bozzio e Warren Cuccurullo contribuiriam em
vários álbuns solo de O'Hearn. Em 2001, ele se recusaria a participar em um
reencontro da banda “Mission Persons”.
A
carreira solo de O'Hearn foi estimulada, em grande parte, por ex-membro, Peter
Baumann, do “Tangerine Dream”, que tinha
criado um novo selo musical, destinado a divulgar a música instrumental
progressiva, incluída como estilo New Age, que era um nicho já explorado pela
banda Grupo 87.
Baumann
formou o selo (label) Private, no final de 1984 e assinou contrato com Patrick
O'Hearn, tendo já na carteira, artistas como Mahavishnu Orchestra, o violinista
Jerry Goodman, a banda Roxy Music, o
tecladista Eddie Jobson e mais tarde, Yanni e Suzanne Ciani. O álbum de
lançamento de O’Hearn foi “Ancient Dreams”, em 1985.
Esse
álbum permitiu a criação de elementos que caracterizaram a assinatura própria
do artista, com a integração de instrumentos de percussão, padrões de guitarra
e baixo hipnóticas, sintetizadores, e harmonias minimalistas. Talvez
influenciada por seu instrumento preferido, ele frequentemente adicionava
elementos de jazz, especialmente quando utilizava o baixo (muitas vezes um
baixo fretless), como a voz
principal.
Após o
disco “Ancient Dreams” seguiu com mais dois álbuns, “Between Two Worlds”, de
1987, obtendo sua primeira indicação ao Prêmio Grammy e “Rivers Gonna Rise”, de
1988. O seu trabalho passou a ter mais consistência, a medida que foi
introduzindo mais elementos de jazz. O’Hearn coproduziu várias faixas para o
guitarrista Colin Chin, no álbum “Intruding on a Silence”, tendo a participação
de Mark Isham no trompete.
O
quarto álbum “Eldorado”, de 1989, trilhou o gênero “World Music”, com timbres e
elementos diversos, tendo como fonte a América do Sul e Oriente Médio. Como
tal, os arranjos contemplaram uma ampla gama de instrumentos, voz e solo de
violino. Comercialmente o disco teve boa aceitação pelo público do estilo New
Age. Algumas faixas continuam sendo tocadas até os dias atuais, em estações de
rádio, que tocam jazz. Ele também foi o compositor da nona e última temporada
da série “Falcon Crest”, da TV CBS, no período de 1989 a 1990.
Em
1990, lançou o álbum de remixes Techno, chamado “Mix Up”, pela gravadora
Private Music, com contribuições de produtores de música pop, incluindo David
Frank, Joe “The Butcher” Nicolo e Carmem Rizzo Junior. No entanto, houve muitas
críticas dos fãs e críticos musicais pela realização desse trabalho, estando há
algum tempo fora do catálogo oficial do artista. O álbum foi lançado sem o seu
conhecimento. Ele só havia concordado que alguns remixes de seu material poderiam
ser experimentados em clubes de dança. Em uma entrevista, em 2001, O'Hearn
disse que o álbum foi ideia do exclusiva da A&R, um departamento específico
da gravadora Private Music e que o mesmo foge da sua linha musical, levando-o a
descarta-lo de sua discografia.
Outro ponto
importante da carreira musical de O'Hearn, foi marcado pelo lançamento do álbum
“Indigo”, de 1991. Ostensivamente cobrado pela repetição do estilo imposto no
álbum “Ancient Dreams”, ele minimizou a
utilização de sintetizadores e se concentrou na manipulação do espaço,
acústica e texturas, para criar um álbum com uma consistência coesa de tom.
Em 1992,
O'Hearn compôs e executou a partitura de “White Sands”, um thriller policial estrelado por Willem Dafoe e Samuel L. Jackson. O
filme foi dirigido por Roger Donaldson. Mais tarde naquele ano, ele compôs a
trilha sonora de “Silent Tongue”, escrito e dirigido por Sam Shepard e
estrelado por Alan Bates, Richard Harris, River Phoenix e Dermot Mulroney.
Depois
de uma ausência de quatro anos na gravação de álbuns solo, um período em que
focalizou a composição de trilhas sonoras de filmes, O'Hearn lançou em 1995, o
disco “Trust”, na recém formada gravadora Deep Cavern. Com contribuições de
David Torn e ex- companheiros de banda Terry Bozzio e Warren Cuccurullo, esse
disco proporcionou a O'Hearn, a sua segunda indicação ao Grammy. Logo em
seguida, em 1996, lançaria o álbum “Metaphor”, pela mesma gravadora, que
encerrou atividades paralelamente. Nesse mesmo, lançaria a trilha sonora do
filme “Crying Freeman”.
O’Hearn
tem contribuído em diversos álbuns de coletâneas. Em 1998, sua composição de 12
minutos, Paralelo 35 apareceu no
álbum compilação “The Ambient Expanse”. Em 2000, a sua versão de uma peça de
Johann Sebastian Bach, chamada Prelude
From Cello Suite No. 1 apareceu na compilação “A Different Prelude: A
Contemporary Collection”. Em 2003, a sua versão da composição de Joaquín
Rodrigo, chamada Adagio From Fantasy For
a Gentleman apareceu na compilação “Adagio: A Windham Hill Collection”.
Essa música também é encontrada na compilação “Sundown: Windham Hill Piano
Collection”, que foi lançada em 2006.
O álbum
“So Flows The Current” foi lançado em 2001 e foi gravado ao longo de um período
de três anos, entre 1997 e 2000. Nesse disco O'Hearn se afastou do estilo
sintetizador e centralizador na produção e performance (estilo MIDI). Contou
com músicos tocando juntos no estúdio. O resultado é um álbum de música da
natureza (terra e ar), que lhe rendeu de terra e atmosférica, e que rendeu elogios
e outro álbum em 2006.
Em Em
2002, o cineasta David Fortney criou um filme de imagens de paisagens
espetaculares ao som das músicas de Patrick O'Hearn. O resultado é “Timeless -
A National Parks Odyssey”, que foi lançado em DVD em 2003. Nele foi incluído uma
nova versão da musica Beauty In Darkness,
originalmente lançada no seu álbum de estréia.
Em
seguida, no mesmo ano, foi lançado “Beautiful World”, que foi eleito o álbum
número 1, no programa de rádio, “Echoes”. Em 2005, veio o disco “Slow Time”,
que marcou mudanças experimentais, caracterizadas por movimentos musicais do
século 20, incluindo referências a Steve Roach e Pierre Boulez.
Em 2006,
lançou três gravações EP, via iTunes, apenas venda on-line. Os dois primeiros foram a trilha sonora dos curtas-metragens,
de Sean Garland, intitulado “The Wheelhouse” e “Simpatico”, originalmente
gravado em 1994. O outro foi retirado do material inédito de “The Flows
Sessions”.
No ano
seguinte, em 2007, lançou o álbum “Glaciation”, no formato Compact Disc – CD,
inspirado nas imagens de regiões árticas da Terra. No verão de 2007 O'Hearn foi
apresentado para o cantor e compositor John Hiatt e tocou baixo no álbum dele “Same
Old Man”. Posteriormente, pediu-lhe para se juntar a sua banda e turnê de
lançamento daquele álbum, no ano de 2008. O'Hearn continuou a turnê com Hiatt
até 2010 e gravou em seus seguintes lançamentos: “The Open Road”, de 2010,
“Dirty Jeans And Mudslide”, de 2011 e Mystic Pinball, de 2012.
Fontes: Wikipedia e Site www.patrickohearn.com, 2014
As músicas que compõem o compacto simples, encartado na Revista Keyboard, de setembro de 1988 são:
Lado A:
1- Malone's Jump;
Lado B:
2- China Lake
sexta-feira, 18 de abril de 2014
THE BEST OF CBS - VOLUME 3 - 1975
E finalmente nossa trilogia chega ao terceiro e último volume dessa série "The Best Of", lançada no Brasil, pela gravadora CBS, todos em 1975. As músicas desse álbum são as seguintes:
1. Bridge over troubled water - Simon and Garfunkel;
2. San Bernardino - Christie;
3. Ob-la-di Ob-la-da - Marmalade;
4. You've made me so very happy - Blood, Sweat and Tears;
5. The ballad of Bonnie and Clyde - Georgie Fame;
6. Blame it on the bossa nova - Eydie Gorme;
7. Atlantis - Donovan;
8. Boogaloo down Broadway - The Fantastic Johnny;
9. Calypso woman - Sidney Elliot;
10. Help (Get me some help) - Tony Ronald;
11. Evil ways - Santana;
12. Celebration - Georgie Fame.
Links:
THE BEST OF CBS - VOLUME 2 - 1975
Se você gostou do primeiro volume do "The Best Of", que compartilhamos na postagem anterior, segue agora o Volume 2. Novamente reforço o agradecimento ao amigo Bugrim por ter disponibilizado esse material na rede em 2010.
As músicas que compõem esse álbum são as seguintes:
1. Turn! turn! turn! - The Byrds;
2. Mellow yellow - Donovan;
3. Silence is golden - The Tremeloes;
4. Iron horse - Christie;
5. Woman, woman - Gary Puckett and The Union Group;
6. The sof of Hickory Holler's Tramp - O.C. Smith;
7. I can see clearly now - Johnny Nash;
8. Son on my father - Chicory Tip;
9. It never rains southern Califórnia - Albert Hammond;
10. The fool - Gilbert Montagne;
11. Butterfly - Danyel Gerard;
12. Peace of love - Les Irresistibles
Links:
THE BEST OF CBS - VOLUME 1 (1975)
Uma coletânea que eu apreciei muito foi a trilogia lançada no Brasil, pela gravadora CBS, no ano de 1975, que por sinal vendeu muito, intitulada "The Best Of".
Eu até cheguei a comprá-las, posteriormente me desfiz e em seguida recomprei-as. Felizmente tivemos um amigo, o Luiz Alberto Gomes (Bugrim), do excelente blog "Só Música" (http://bugrim.blogspot.com.br), que em maio de 2010 resolveu remasterizar o material e disponibilizá-los no seu blog.
Vamos repostar esse material, todos os três volumes. Muitas dessas músicas que compõem a seleção são consideradas clássicas da época. Destaco a boa seleção organizada nesse disco.
As músicas do primeiro álbum da série são as seguintes, acrescidas de duas faixas bônus da mesma época e da mesma gravadora:
01. San Francisco - Scott Mckenzie;02. Mr. Tambourine - The Birds;03. Summertime - Janis Joplin;04. Lay lady lay - Bob Dylan;05. Spinning wheel - Blood Sweat and Tears;06. I'm a man - Chicago;07. That's what I want - The Square Set;08. Yellow river - Christie;09. Good morning starshine - Oliver;10. Cha-la-la I need you - The Shuffles;11. Like a rolling stone - Bob Dylan;12. Variations on a theme by Erick Satie (1º e 2º movimento) - Blood, Sweat and Tears;
Bônus:
13. Say Goodbye to Hollywood (Billy Joel);
14. I am a rock (Simon & Garfunkel).
Links:
CBS - BRASIL 1975 (Flac)
quinta-feira, 17 de abril de 2014
RAY CONNIFF - "S COUNTRY BRASIL - 1999
Sempre que viajo a trabalho, procuro conhecer um pouco da cidade que visito. Principalmente no que se refere a livrarias, lojas de discos e sebos. Esta postagem é mais uma daquelas garimpadas.
Trata-se do álbum intitulado "'S Country Brasil", da Orquestra e Côro de Ray Conniff, lançado em 1999, pela gravadora Abril Music. Esse álbum certamente não é um dos melhores da discografia dele. Porém, podemos destacar pelo fato de que é um disco voltado para apresentar músicas sertanejas da época, arranjadas no estilo Ray Conniff. O resultado é interessante. Para quem gosta dessa orquestra, vale a pena ouví-lo. Para quem quer conhecer mais detalhes veja as nossas Postagens Anteriores da orquestra.
As músicas que compões o álbum desta postagem são as seguintes:
1. Pense em mim;
2. Evidências;
3. Estou apaixonado;
4. Festa de rodeio;
5. Luar do sertão;
6. É o amor;
7. Bem te vi;
8. No rancho fundo;
9. Bailão de peão;
10. Entre tapas e beijos.
Links:
AGRADECIMENTO DE DOAÇÃO - 2014
A internet é uma das grandes invenções do século XX revolucionando a forma das pessoas e empresas se comunicarem, via email, blogs, redes sociais, etc. No entanto, é sabido que essa mídia também é mal utilizada. Mas, não vamos entrar nesse mérito, pois teríamos que escrever um tratado. Portanto, fiquemos naquilo que é bom...
A criação de um blog para divulgar a música mais antiga me trouxe muita satisfação, em termos de lazer e sem contar com as muitas amizades que acabei realizando. O bom é que esses amigos tem algo em comum, que é gostar de música. É claro que há algumas pequenas exceções de pessoas que se incomodam com a felicidade e bem estar dos outros. Ter o blog tem custo, mas pelo que ele proporciona continua valendo a pena. Também tem os amigos que se dispõe a colaborar, normalmente com arquivos e doação de discos.
Uma desses amigos é o Eldo Bastos, que gentilmente nos forneceu gratuitamente vários álbuns de orquestras, em sua maioria importados, para que possamos no futuro compartilhá-los com os amigos do blog. O meu "Muito obrigado". Na medida que o tempo permitir irei postando.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
ANDRE KOSTELANETZ AND HIS ORCHESTRA - SCARBOROUGH FAIR AND OTHER GREAT MOVIE HITS - 1968
O
maestro e arranjador russo André
Kostelanetz nasceu em 22 de dezembro de 1901 e morreu no Haiti em 13 de
janeiro de 1980, aos 78 anos. Podemos considera-lo como um dos pioneiros da
música estilo “Easy Listening”.
André
(Abram) Kostelanetz nasceu em São Petersburgo, na Rússia, em uma família judia
proeminente. Ele era um primo do físico Lew Kowarski e do caricaturista Anatol
Kowarski. Seu pai, Nachman Yokhelevich (Naum Ignatyevich) Kostelanetz era ativo
na bolsa de valores de São Petersburgo. Seu avô, do lado materno, Aizik
Yevelevich Dymshitz era um rico comerciante e industrial, envolvidos na
produção de madeira.
Em
1922, após a Revolução Russa, Kostelanetz, chegou aos Estados Unidos e em seguida
realizou concertos para a rádio local. Na década de 1930, ele começou seu
próprio programa semanal na CBS, denominado “André Kostelanetz Presents”.
André Kostelanetz
era conhecido pela organização e gravação de músicas clássicas para o público
de massa, bem como versões orquestrais de canções e musicais da Broadway. Ele realizou
inúmeras gravações ao longo de sua carreira, vendendo mais de 50 milhões de
cópias e tornou-se figura constante nas estações de rádio. Por muitos anos, ele
também conduziu a Filarmônica de Nova York, em eventos diversos, concertos e
gravações, sendo chamado como “Andre Kostelanetz e sua Orquestra”.
Ele
ficou mais conhecido para o público moderno, principalmente após o lançamento
de uma série de álbuns instrumentais, na Columbia Records, a partir de 1940 até
1980.
Na
verdade, ele começou a fazer esse tipo de música muito antes que houvesse um
gênero que ficou denominado como “Easy Listening". A produção artística de
André Kostelanetz é impressionante, tendo continuado a gravar, mesmo depois da
aposentadoria de vários de seus contemporâneos, incluindo Mantovani.
Fora
dos Estados Unidos, uma das suas obras mais conhecidas foi um arranjo
orquestral da música With a song in my
heart, que foi a canção tema de um programa de
rádio da BBC.
Perto
do final de sua carreira a gravação, o seu nome virou uma marca, sendo que
algumas obras mais recentes eram produzidas e organizadas por arranjadores que utilizavam nas capas dos discos o nome André Kostelanetz. Isso
ocorreu também com outros maestros.
Podemos
citar alguns desses produtores creditados em alguns álbuns do final dos anos 1970,
tais como, Teo Macero, Torrie Zito, Hank Levy, Luther Henderson, Jack Cortner,
Eddie Sauter, Claus Ogerman, Jack Pleis, Tommy Newsom, Harold Wheeler, Bobby
Scott, LaMont Johnson, Wade Marcus, Patrick Williams, Sammy Nestico, Warren
Vincent, Dick Hyman, Jorge Calandrelli e Don Sebesky.
O último
concerto do Kostelanetz foi “A Night in Old Vienna”, realizada com a Orquestra Sinfônica
de San Francisco, no War Memorial Opera House, em 31 de dezembro de 1979, dias
antes de morrer. Sua discografia
contempla mais de 100 álbuns (entre long playing, compactos e cds).
Fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/Andre_Kostelanetz,
2014
Nesta postagem, apresentamos o álbum "ScaboroughFair And Other Great Movie Hits", lançado nos Estados Unidos, em 1968, pela gravadora Columbia.
O título do álbum é homônimo da música que foi tema do filme "The Graduate (A Primeira Noite de Um Homem)", estrelado por Dustin Hofmann, Anne Brancoft e com uma espetacular trilha sonora da dupla Simon and Garfunkel.
Destaco a bela composição gráfica da capa e como curiosidade essa mesma fotografia da capa foi utilizada no design da capa nacional de "Lafayette Apresenta os Sucessos, Volume 10". Esse álbum é dos meus preferidos e contém as seguintes músicas:
1. The look of love (From Casino Royale);
2. Talk the animals (Frpm Doctor Dolittle)
3. Laura
4. Love is blue (L'Amour est bleu);
5. I'll get by (As long as I have you);
6. The bare necessities (From The Jungle Book)
7. Scarborough fair / Canticle (The Graduate);
8. That old black magic;
9. Stella by starlight
10. I'm in the mood for love;
11. Love is a many splendored thing.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
THE WALKERS - THERE'S NO MORE CORN ON THE BRASOS - THE BEST (1972)
Em janeiro deste ano (Ver Postagem), apresentamos a banda The Walkers e o seu famoso sucesso, lançado em 1972, a canção There's no more corn on the brasos.
Para quem não conhecia outras canções do grupo ficou a curiosidade. Assim para atender esse desejo, compartilhamos uma seleção de músicas, tendo como base o álbum lançado no Brasil, em 1972, pela gravadora Top Tape, contendo 12 canções, incluindo o seu maior sucesso, já citado acima.
Essa mesma canção foi relançada posteriormente pela gravadora Companhia Industrial de Discos, popularmente conhecida como CID. Aproveitando o momento, incluímos um bônus com a música Sha La la, que recentemente viria a ser regravada em ritmo dance, por vários artistas.
As canções que compõem essa seleção são as seguintes:
01. There's no more corn on the brasos (Version Long Playing - LP);02. Chewing gum;03. Alabama bound;04. The rock island;05. The cotton song06. Green corn;07. The ballad of the fisherman;08. Worried man;09. Seven golden daffoldils;10. Dry bones;11. Long summer day;12. O, Riley;
Bônus:
13. I was born in Tennessee;
14. Menphis Tennessee;
15. My darling Helena;
16. Everybody loves saturday night;
17. Who killed the fish from the Michigan lake;
18. Taboo;
19. Sister Joanne;
20. Dance of love;
21. My sweet Rosalie;
22. I adore you;
23. Hey you, girl in blue;
24. There's no more corn on the brasos (Version Vinyl Compacto);
25. Sha-la-la.
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