Nesta postagem, apresento o álbum "E o Canto da Juventude", do cantor e compositor brasileiro Roberto Rei, que foi lançado em 1968, pela gravadora Companhia Brasileira de Discos, com o selo Polydor.
Roberto Rei nasceu e foi criado no bairro do Grajaú, zona norte do Rio de Janeiro. Estreou em 1964 lançando um compacto simples com duas músicas de Carlos Imperial: Vou desligar e Onda do jacaré.
No mesmo ano, lançou outro compacto simples com Tema de amor e Corre, corre, corre, de sua autoria.
Em 1965, fez bastante sucesso com História de um homem mau, gravada por Roberto Carlos no LP “Roberto Carlos canta para a juventude”. Nesse ano, transferiu-se para a Philips e lançou um compacto simples com O homem da caverna e Billy Dinamite, de sua autoria.
No final do mesmo ano, obteve outro sucesso na voz de Roberto Carlos que gravou O velho homem do mar no álbum “Jovem Guarda”.
Em 1967 transferiu-se para o selo Polydor e lançou Eu devia te odiar e Distância, de sua autoria.
Fez sucesso com a sua composição A bomba está para explodir na praça enquanto a banda passa. No mesmo ano, Ronnie Von gravou em seu álbum “O novo ídolo”, a sua música Canção de ninar meu bem.
Posteriormente, também participou do álbum LP “Os Novos Reis do iê, iê, iê”, pela Polydor.
A seguir as músicas que compõem a seleção do álbum desta postagem:
01. Cara de cenoura (Pel di carota);
02. Mais uma chance:
03. Ouça minha canção até o fim;
04. Tenho:
05. Canto pra não chorar;
06. Eu devia te odiar;
07. O presentinho;
08. Quanto a você, não me interessa;
09. Esse seu jeitinho;
10. Vontade de voltar;
11. Canção sem terminar;
12. Distância.