Esse maestro que protagoniza esta postagem teve atuação destacada no meio musical, durante décadas, principalmente nos estúdios das gravadoras do Brasil. Apesar disso, não teve o destaque da mídia como mereceria e também há pouca informação sobre a sua formação e carreira. Tanto que, se pesquisarmos seu nome na internet, não acharemos informação e nem tampouco fotos, o que é lamentável.
Carlos Monteiro de Souza, nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 1916 e faleceu na mesma cidade em 1975. Apesar da pouca informação, sabe-se que iniciou sua carreira na década de 1930, ainda como acadêmico e que surgiu como arranjador na década de 1950, no Rio de Janeiro.
Foi um dos criadores do grupo vocal e instrumental “Os Quatro Diabos”, com o qual gravou três discos, além de realizar apresentações em rádios, como a Mayrink Veiga e em filmes, como “Alô, Alô, Brasil”, de Wallace Downey.
Carlos Monteiro de Souza, nasceu em Niterói, Rio de Janeiro, em 1916 e faleceu na mesma cidade em 1975. Apesar da pouca informação, sabe-se que iniciou sua carreira na década de 1930, ainda como acadêmico e que surgiu como arranjador na década de 1950, no Rio de Janeiro.
Foi um dos criadores do grupo vocal e instrumental “Os Quatro Diabos”, com o qual gravou três discos, além de realizar apresentações em rádios, como a Mayrink Veiga e em filmes, como “Alô, Alô, Brasil”, de Wallace Downey.
Era primo do compositor Ronaldo Monteiro de Souza, estudou na Faculdade de Direiro no Rio de Janeiro e em Conservatório de Música. Foi arranjador da gravadora Odeon, Companhia Brasileira de Discos, posteriormente Phonogram e da CBS.
Na gravadora Odeon lançou, em 1972, sete álbuns com o pseudônimo de Maurice Monthier e Sua Grande Orquestra. Outro álbum de destaque foi “Metais em Brasa Bossa Nova”, seguindo a onda do maestro americano Henry Jerome. Outros álbuns foram: “A Saudade é Mulher”, “Duas Notas”, “Em Outubro Vou Pagar”, “Férias de Julho”, “Não”, “Ouve Meu Amor”, “Prá Frente”, “Amada Amante”, entre outros.
Ao se ouvir o álbum desta postagem, imediatamente os seus arranjos e vocais nos remeterá ao inconfundível criado pela Orquestra e Côro de Ray Conniff, só que cantadas em português.
Destacam-se além do repertório, os arranjos e coros aplicados nas canções. A seleção das músicas do disco são constituídas das seguintes faixas:
Destacam-se além do repertório, os arranjos e coros aplicados nas canções. A seleção das músicas do disco são constituídas das seguintes faixas:
01. Tarde demais (It’s to late);02. História de Amor (Love Story);03. De tanto amor;04. Você abusou;05. Não vejo a hora (L’ ora giusta);06. Prá começo de assunto (La, la, la);07. Se (If);08. O fim (The end);09. Amada amante;10. Menina da ladeira;11. Bye bye (Sing sing Barbara);12. Anonimo veneziano.
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Carlos Monteiro de Souza (1916-1975)
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