Sejam bem vindos.
A música está presente em nossa vida, formando trilhas sonoras. Cada instante, local ou pessoa nos faz lembrar de uma canção. Este blog visa divulgar os artistas, discos, músicas e curiosidades, que são esquecidas pelo tempo. Compartilhar é o que importa, independente de estilo, época ou a língua. A música é universal.
Nesta postagem, apresento uma compilação de músicas e artistas brasileiros cantando em espanhol. O álbum com essa coletânea foi lançado no Brasil, em 2000, pela gravadora Universal, pelo selo Mercury.
As canções e interpretes que fazem parte desse álbum são os seguintes:
01. La barca - Ao vivo (Caetano Veloso);
02. A pesar de usted - Apesar de Você (Chico Buarque);
03. Emociones - Emoções (Maria Bethânia);
04. Deja (Chitãozinho & Xororó);
05. Lluvia de verano - Chuva de verão (José Augusto);
06. Los hermanos (Elis Regina);
07. Me vuelves louca - Me deixas louca (Tania Alves);
08. La cruz y la espada - A cruz e a espada (Paulo Ricardo);
09. Apasionado - Apaixonado (José Augusto);
10. Las canciones que hiciste pra mi - As canções que você fez pra mim (Maria Bethânia);
11. Cuando te vas - Love of my life (Paulo Ricardo);
A pedido, reapresento o álbum instrumental "Music For a Bachelor's Den in Hi-Fi", lançado nos Estados Unidos em 1995, pela gravadora DCC Compact Classics.
Esse disco obtive em uma feira de vinyl em cd em 2012. Trata-se de uma coletânea muito interessante de músicas orquestradas e instrumentais dos anos 1950 e 1960, que certamente faz o deleite de todos aqueles que gostam do estilo Easy Listening ou Lounge, como atualmente é chamado.
As 15 canções e intérpretes da seleção desse disco são as seguintes:
1. Once in a while (Terry Snyder);
2. Love for sale (Arthur Lyman Group);
3. You're driving me crazy - What did I do? (Jackie Gleason & his Orchestra);
4. Sunset strip (David Rose & his Orchestra);
5. Moonglow and love theme from "Picnic" - long version (Morris Stoloff & The Columbia Pictures Studio Orchestra);
6. Medley: As long as I live / Let's live again (George Shearing Quintet);
7. Like young (Linda Lawson);
8. Theme from "Route 66" (Nelson Riddle & his Orchestra);
9. I'll wind (John Buzon Trio);
10. Quiet village - long version (The Exotic Sounds of Martin Denny);
11. Yellow bird (Arthur Lyman Group);
12. Moritat - A theme from the threepenny opera (The Dick Hyman Trio);
13. So rare (Jimmy Dorsey);
14. Theme from "The honeymooners" - Melancholy serenade ( Jackie Gleason & his Orchestra);
15. Around the world - From "Around the World in 80 Days" (Studio Orchestra conduted by Victor Young).
Em
1973, ouvi pela primeira vez a canção Baby I need your lovin’, na voz
inconfundível do cantor americano Johnny Rivers. Gostei tanto que fui atrás dos
seus discos. Na época acabei adquirindo alguns compactos simples e duplos em
vinyl.
A sua
interpretação para músicas já conhecidas sempre me agradaram, pela forma
simples e despojada de cantar. Canções como a Whiter shade of pale, Do you
wanna dance, Poor side of town, Summer rain, Secret agent man, adquiriram uma nova sonoridade na voz dele e
sempre constarão nos meus “play lists”.
Sobre o
cantor, compositor, produtor e guitarrista Johnny Rivers ou simplesmente John Henry
Ramistella: ele nasceu em Nova York, no dia 07/11/1942 e começou a tocar
guitarra aos oito anos de idade e logo em seguida formou a sua banda chamada “The
Spades”, realizando a sua primeira gravação aos 14 anos.
Em
1958, encontrou Alan Freed e recebeu alguns contratos para gravações que não
chegaram a ser lançadas naquele ano. Mas foi em 1963, que teve a oportunidade
de aparecer melhor.
Ele
costumava passar o seu tempo em um bar chamado “Gazzari’s” e uma noite, o trio
de jazz que tocava no bar deixou o local. Foi solicitado que ele ocupasse a
vaga por alguns dias, até que encontrasse outro grupo de jazz. Johnny concordou
e a história foi escrita.
Quando
ele começou a tocar seu rock n’ roll no bar, multidões passaram a frequentar o “Gazzari’s”.
Rivers fez sucesso no clube, fazendo as suas versões para músicas de Chuck
Berry e outras consagradas.
Em
1964, Elmer Valentine, o proprietário do Clube “Whisky a Go Go” ofereceu a
Johnny Rivers um contrato de um ano para que ele cantasse em seu clube recém
inaugurado em Hollywood, Califórnia. O novo clube abriu três dias antes dos
Beatles lançarem o álbum “I Want to Hold Your Hand”, que consolidou o que
passou a chamar de “Invasão Britânica”.
Mas
Johnny Rivers já era tão popular que o produtor Lou Adler decidiu lançar o
álbum ao vivo “Johnny Rivers Live At The Whiskey a Go Go”, que alcançou o 12º
lugar na lista das paradas da Billboard
e a canção Memphis (um cover de Chuck
Berry), chegou ao segundo lugar na parada norte-americana. Johnny Rivers tinha
criado o estilo musical Go Go (que incluiria também dançarinas).
Já em
1966, Rivers seguiu gravando canções, especialmente ao vivo e releituras, tais
como: Maybellene (outro cover de
Chuck Berry), Mountain of love, Midnight special e Seventh son, todas elas viraram hits.
A
partir de 1966, Johnny Rivers adotou um estilo mais próprio, mas seguiu
produzindo sucessos, como por exemplo Poor
side of town (sua única composição a alcançar o primeiro lugar na parada
norte americana da Billboard) e Secret agente man.
Outras
canções populares e de sucesso dessa nova fase do cantor foram Summer rain, Baby I need your lovin’ e The
tracks of my tears (um cover de Smokey Robinson & The Miracles), todas
elas caracterizadas por sua voz suave e cativante.
Durante
os anos 1970 ele seguiu produzindo sucessos de crítica, como Rockin’ pneumonia – Boogie woggie flu, Help me rhonda (cover dos Beach Boys) e Blue sue shoes (cover de Carl Perkins),
mas os álbuns já não vendiam tão bem quanto na década de 1960.
Seu último
sucesso radiofônico foi a canção Swayin’
to the music (Slow dancing), em 1977. Essa música fez um relativo sucesso
no Brasil, pois foi tema da trilha sonora da novela “Sem Lenço, Sem Documento”,
da Rede Globo de Televisão. A partir dos anos 1980, embora sua música já não
tivesse tanto sucesso como nas décadas anteriores, Johnny Rivers ainda
continuou a fazer 50 a 60 apresentações ao vivo, por ano, em diversos países.
Johnny
Rivers vendeu mais de 25 milhões de discos em toda a sua carreira e teve nove
de suas canções incluídas entre as 10 melhores da Billboard e dezessete entre
as 40 melhores.
Além de
Poor side of town, Secret agente man, Summer rain e Baby, I need
your lovin’, outras canções agradaram mais ao público brasileiro do que ao
público norte-americano, tais como, It’s
too late, By the time I get to
Phoenix e Do you wanna dance?.
Mas o
inusitado foi a regravação de You’ve lost
that lovin feelin, originalmente do “The Righteous Brothers” que praticamente
não fez sucesso nos Estados Unidos e cuja popularidade no Brasil o próprio
Johnny Rivers estranhou.
O seu álbum de maior sucesso no Brasil foi “Realization”,
que chegou a ser o segundo mais vendido em 1968, somente superado pelos
Beatles.
Fonte:
wikipedia, 07/2020.
Nesta postagem, apresento o álbum
"The Very Best Of, lançado nos Estados Unidos, em 1976, pelos selos United
Artists e Liberty. Para completar a compilação, inclui mais 12 faixas de
grandes sucessos, citados aqui no post e que não faziam parte do álbum. Espero
que apreciem.
01. Memphis; 02. Maybellene; 03. Mountain of love; 04. Midnight special; 05. The seventh son; 06. Where have all the
flowers; 07. Poor side of town; 08. Baby I need your
loving; 09. Tracks of my tears; 10. Summer rain; 11. Rockin' pneumonia -
Boogie woggie; 12. Blue sue shoes; Bônus 13. Do you wanna dance; 14. A whiter shade of pale; 15. California dreamin; 16. It's too late; 17. Secret agent man; 18. When a man loves a
woman; 19. By the time I get to
Phoenix; 20. The way we live;
Renato Barros, cantor, compositor, guitarrista e vocalista da banda Renato e Seus Blue Caps, morreu nesta terça-feira (28) aos 76 anos no Hospital de Clínicas de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. Ele estava internado há 10 dias após uma cirurgia cardíaca e teve complicações pulmonares.
Durante a cirurgia, o cantor já havia apresentado problemas e chegou a ficar trinta minutos sem as funções vitais.
Aconselhados por Carlos Imperial, a banda destacou-se ao fazer versões brasileiras de sucessos dos Beatles. Nos anos 1960, a banda fez sucesso com hits como Devolva-me, Até o fim, Meninalinda, Não te esquecerei,Feche os olhos e muitos outros.
Renato Cosme Vieira de Barros nasceu no Rio de Janeiro, em 27 de setembro de 1943. Seu grupo Renato & Seus Blue Caps é considerada a banda mais antiga em atividade, muito antes da Jovem Guarda.
Para quem quer conhecer a trajetória de Renato Barros e sua banda, recomendo a leitura do livro "Renato Barros - Um Mito, Uma Lenda", que pode ser adquirido na Amazon.com.
Capa do livro "Renato Barros - Um Mito, Uma Lenda"
Ao verificar os meus discos de trilhas sonoras me defrontei com o álbum "Honeymoon In Vegas", que adquiri motivado por ter releituras das canções de Elvis Presley.
O filme é uma comédia americana, lançada em 1992, dirigido por Andrew Bergman e estrelado pelos atores James Caan, Nicolas Cage e Sarah Jessica Parker.
O álbum com a trilha sonora foi lançado nos Estados Unidos, no mesmo ano do filme pela gravadora Sony/Columbia, pelo selo EPIC. Os produtores executivos do disco foram Peter Afterman e Glen Brunman.
Além das faixas constantes na trilha sonora original, cantadas na sua maioria por artistas do country music, inclui mais quatro faixas que não fazem parte do filme, porém, certamente poderiam constar nessa trilha, a seguir listadas: 01. All shook up (Billy Joel); 02. Wear my ring around your neck (Ricky Van Shelton); 03. Love me tender (Amy Grant); 04. Burning love (Travis Tritt); 05. Heartbreak hotel (Billy Joel); 06. Are you lonesome tonight? (Bryan Ferry); 07. Suspicious minds (Dwight Yoakan); 08. (You're the) Devil in disquise (Trisha Yearwood); 09. Hound dog (Jeff Beck & Jed Leiber); 10. That's all right (Vince Gill); 11. Jailhouse rock (John Mellencamp); 12. Blue hawaii (Willie Nelson); 13. Can't help falling in love (Bono);
Bônus: 14. (Let me be your) Teddy bear (Tanya Tucker); 15. Blue moon (Chris Isaak) ; 16. Don't be cruel (Marty Stuart) ; 17. Trying to get to you (Faith Hill).
Hoje, resgatamos o álbum de mesmo nome da cantora Edith Veiga. lançado no Brasil em 1974, pela gravadora Chantecler.
A cantora popular brasileira Edith Veiga, nasceu em Juquiá, sul de São Paulo, Brasil, no dia 15/02/1942. Sua voz única de tonalidade agradável cativou imediatamente os fãs, assim que surgiu. Na década de 1960, fez sucesso imediato com a canção Faz me rir, uma versão em português de Teixeira Filho, para o bolero Me dá risa, de F. Yoni e E. Arias, vendendo na época mais de 500 mil cópias no formato compacto vinil e ficando nas paradas por dois anos. A música foi destaque e virou título do seu primeiro disco no formato Longplay - Lp, lançado pela gravadora Chantecler, no ano de 1960, com orquestrações de Guerra Peixe, Poly e Élcio Alvarez. Nessa mesma época, ganhou o prêmio "Roquete Pinto", na categoria revelação. Em virtude do sucesso e de sua postura feminina, recebeu o apelido de "As Pernas Que Cantam".
A seleção do disco é composta de 12 faixas, acrescidas de 2 bônus, que constou no compacto simples, a seguir listadas:
01. Tudo acabado (de Paulo Sérgio e José Alves);
02. Que será (de Marino Pinto e Mario Rossi);
03. Queira Deus (de Cacilda de Assis);
04. Fabiana (de Edith Veiga);
05. Caldeirão sem fundo (de Cacilda de Assis e Claudio Paraiba);
06. Potpourri de boleros - Sabor a mi (de Alvaro Carrilho), La barca (de Roberto Cantoral), Sabra dios (de Álvaro Carrilho);
07. Sei lá...sabe (de Marques Filho);
08. Por que fugi (de Vadico de Oliveira);
09. Pedacinho do céu (de Waldir Azevedo e Miguel Lima);
10. Multidão de Maria (de José Messias);
11. O manto de Yemanjá (de Cacilda de Assis);
12. Poutpourri de músicas potuguesas - Perseguição (de Carlos de Maia e Avelino de Souza), Nem as paredes confesso (de Ferrer Trindade e A. Ribeiro), Ai mouraria (de A. do Vale e F. Valerio), Lisboa antiga (de Raul Portela, J. Galhardo e A. do Vale) e Canção do mar (de Ferrer Trindade e Frederico de Brito);
Bônus:
13. Desespero - Moça (de Paulo Aguiar, Umberto Silva e Luiz Mergulhão);
Em dezembro de 2019, postei quatro álbuns de uma série intitulada "Simply Acoustic - Classic Mellow Moods", que se tratava de versões acústicas instrumentais de vários sucessos, em formato "Easy Listening".
Para os amigos que gostam de Beatles, dessa série extrai as cinco faixas que são composições de Lennon & McCartney e compilei um disco único, aqui postado.
Quanto aos intérpretes que executam essas canções não há menção explícita de quem são. Pela indicação de alguns músicos contidos no encarte dessa série, se deduz que foram músicos de estúdio que realizaram esse trabalho.
Essa série foi lançada no Reino Unido, em 2004, pela gravadora Union Square Music, com distribuição da MCPS. A seguir as canções de Lennon & McCartney extraídas dos quatro discos da série, em formato box:
Após alguns dias ausente do blog, retornamos com uma compilação elaborada pelo blog LaPlayaMusic, que fiz para audição particular e agora compartilho. Trata-se de uma seleção de canções do cantor e compositor Morris Albert, intitulado "Feelings & Sucessos".
Morris Albert é o nome artístico do cantor e compositor
brasileiro Mauricio Alberto Kaisermann, que nasceu em São Paulo, no dia 07 de
setembro de 1951, tendo vendido discos em mais de 50 países, totalizando 160
milhões de cópias.
Ele surgiu na época em que era moda, cantores brasileiros
interpretarem canções em inglês. Dessa turma, em 1975, Morris Albert obteve a
fama com o sucesso das canções Feelings,
She’s my girl, Conversation, Woman, bem
como outras músicas compostas na lingua inglesa.
Com o sucesso como cantor, na época participou de vários
programas musicais de televisão e de “Os Trapalhões”, ainda na fase da TV Tupi,
quando eram colocados quadros musicais intercalados com os quadros cômicos.
Outro cantor que teve participação na mesma época foi Ronnie Von. Um dos
quadros mais hilariantes foi a tradução para o português do comediante Renato
Aragão para a canção Feelings, chamada por ele de "Filho".
Em 22 de dezembro de 1988, a música Feelings foi oficialmente declarada pela Suprema Corte da California,
nos EUA, como plágio da música francesa, de 1956, Pour Toi, composta pelo Loulou Gasté, para a cantora Line Renaud. Entretanto, Morris Albert afirma que há semelhanças, mas o plagio não foi intencional.
O mesmo desenho musical de Fellings também já havia sido criado para um desenho animado
comercial no Brasil com os personagens da Turma da Mônica e do elefante da Cica
(uma extinta indústria brasileira de produtos alimentícios). O tema era: Monica... abrace o elefante, e veja num
instante..., ao som da mesma melodia de Fellings.
Nao houve questionamento judicial no Brasil.
Seu primeiro "single", ou
compacto simples, como foi mais conhecido no Brasil, tinha no lado A, como
principal canção, Woman, para
trabalho nas rádios e no lado B, Feelings. Esta última estourou no mundo
todo, teve mais de 100 regravações, está entre as 100 músicas mais conhecidas
de todos os tempos e a do lado A, nem todos se lembram.
A versão original da canção Feelings foi gravada no Brasil, pela gravadora Copacabana Discos, com o selo Beverly. Essa versão foi produzida por Talmo Scaramari e os arranjos ficaram por conta de Sérgio e Waldomiro Lemke, que era maestro e arranjador da Copacabana Discos. Também participaram dessa otima gravação, o grupo "Os Carbonos", que se notabilizaram por serem excelentes músicos e assim requisitados pelos estúdios.
Sua canção Feelings está presente em interpretações de artistas variados e
temas musicais, que fazem parte de 100 filmes, seriados de TV, novelas e
comerciais. Suas obras superam em 160 milhões de discos vendidos em mais de 50
países.
Entre os mais
diferentes artistas que já regravaram a música Feelings destacam-se
Julio Iglesas, Barbra Streisand, Shirley Bassey, Andy Williams, Nina Simone,
Ella Fitzgerald, Richard Clayderman, Paul Mauriat, Franck Pourcel, Caravelli, Offspring,
Lindsay Wagner (no episódio do seriado “A Mulher Biônica”), Terry Winter, entre muitos.
Esta compilação abrange os principais discos de Morris Albert, em ordem não cronológica, a seguir listados:
01. Feelings:
02. Conversation;
03. She's my girl;
04. Woman;
05. Do you miss me;
06. Memories;
07. Morning;
08. I love you;
09. Falling in love;
10. Midnight;
11. Summer in Paris;
12. Everybody's love somebody;
13. The man from Nazareth;
14. The angel lady;
15. Leave me;
16. Christine;
17. Come to life;
18. Falling tears;
19. Father;
20. Sweet loving man;
21. Calling;
Bônus:
22. If you dont't know me by now.
Selo (Label) EP Copacabana Discos / Charger Records - Brasil 1983
Olá, amigos do blog. Hoje resgato um disco compacto simples de uma banda holandesa de Haia e Voorburg, que atuou no período de 1971 a 1974. A influência dos Beatles é nítida nas faixas que compõem esse disco.
A banda inicialmente recebeu o nome de "Hoedown", em seguida foi alterado para "Smile" e posteriormente o nome definitivo como Smyle. É bom lembrar que em 1968, houve outra banda com o nome "smile", que durou apenas 18 meses e era o embrião do grupo inglês "Queen".
O grupo "Smyle" era formado por Bas Muys (vocal, guitarra e teclados), os irmãos Peter e Paul Van Der Vossen (baixo e bateria) e Mark Boon (guitarra solo). O grupo teve várias mudanças de formação até a sua dissolução.
O líder e vocalista Bas Muys, posteriormente ao término da banda, se especializou no som dos Beatles, principalmente na imitação dos vocais de John Lennon, participando, inclusive, no projeto de estúdio de Jaap Eggermont, denominado "Stars on 45", ganhando destaque internacional, no ano de 1981.
O grande sucesso do grupo Smyle que chegou nas paradas holandesas e depois em outros países da Europa foi o single It's gonna be Alright, composta por George Kooymans, integrante da banda "Golden Earring".
O disco EP desta postagem contém as seguintes faixas, acrescida de um bônus oferecida pelo blog LaPlayaMusic:
