segunda-feira, 30 de novembro de 2020

BLOW UP - BLOW UP 1st ÁLBUM (1969)

Atendendo a pedidos, reapresento uma postagem de setembro de 2013. Trata-se do primeiro álbum da banda Blow-Up, lançada no Brasil, pela gravadora Caravelle, em 1969. 

O grupo Blow-Up nasceu na cidade de Santos, no bairro do Macuco, com o nome de The Black Cats. Era formado por amigos de escola, tendo Robson (guitarra), Hélio (bateria), Tivo (baixo e vocal), Zé Luis (vocal), Nelson (teclado e Adalberto (guitarra base).

O som dos rapazes se caracterizava na reprodução fiel de versões dos discos que tinham acesso, oriundos do exterior, por meio do Porto de Santos. Seguindo o movimento Jovem Guarda, começaram a tocar em bares e clubes da região.

A fama logo se espalhou, levando o grupo a se apresentar no programa de Hugo Santana, na extinta TV Excelsior, chamado “Almoço Musicado”. Nesse meio tempo, conheceram o compositor mineiro Zegê, que mais tarde adotaria o nome de Zé Geraldo, que os convidava para acompanha-lo em seus shows. O resultado dessa parceria foi à gravação de dois discos compactos, pela gravadora Mocambo.

Três anos depois, por já existir outra banda Black Cats, inclusive com registro, o grupo foi obrigado a trocar de nome, passando a se chamar Blow-Up, baseado no filme homônimo do cineasta italiano Antonioni.

Em 1969, assinaram contrato com a gravadora Caravelle e gravam o seu primeiro álbum Long Playing – Lp. O disco era composto por uma boa seleção de canções cantadas em português e com versões em inglês, tais como Time of the seasons, do The Zombies, Let me do, de Paul Revere e The Raiders, My Special Angel, do Vogues, entre outras preciosidades.

No ano seguinte, foram convidados para participar do filme “Se Meu Dólar Falasse”, estrelado por Grande Otelo e Dercy Gonçalves. O segundo álbum só foi lançado em 1971, também pela gravadora Caravelle. Apesar de não ter um título específico, o disco também ficou conhecido por “Expresso 21”. Diferente do anterior, esse álbum era composto por composições em português e apresentava mudanças na formação original, onde Lobão assume o vocal, em substituição a Zé Luis.

Atualmente os dois álbuns integram a lista de mais procurados por colecionadores, inclusive internacionais, sendo que o segundo álbum, teve a sua capa publicada no livro “1001 Record Collector Dreams”, do pesquisador austríaco Hans Pokora.

Em 1972, ainda pela gravadora Caravelle, a banda Blow Up lança um disco compacto simples, denominado “Quem Manda Nesse Mundo é o Dinheiro”. O sucesso comercial veio quatro anos depois, quando a banda assina contrato com a gravadora Philips. 

Nessa nova gravadora, a canção Rainbow, lançada em disco compacto, alcança as paradas de sucesso, principalmente por fazer parte da trilha sonora da novela “Anjo Mau”, da Rede Globo de Televisão e em virtude disso, conseguem obter a primeira colocação no programa musical “Globo de Ouro”. A faixa também é apresentada especialmente no programa “Fantástico”, todos da mesma emissora.

Ainda em 1976, ganhariam o prêmio de melhor banda de São Paulo, segundo a imprensa especializada, entregue no ginásio do Clube Atlético Juventus. Em 1977, a banda entraria em estúdio para gravar mais um compacto simples, denominado Pamela Poon Tang. Essa faixa fez parte da compilação da série “Sua Paz Mundial - Volume 4”.

A seleção  desse primeiro álbum é composta das seguintes músicas:

1. Estrela que cai (Good morning sunshine);
2. My special angel;
3. Você não sabe amar (The Grafsman);
4. Ela foi embora;
5. Hush a bye;
6. Cada dia (Everyday with you girl);
7. Deixe-me (Let me);
8. Feliz sem ter você;
9. Os sonhos meus;
10. Prá ter seu carinho;
11. Time of the season;
12. Eu não sei (Don't say why).






































Blow Up - Rainbow (Santos 2006)





Blow Up - How deep is your love  (Santos 2006)


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sexta-feira, 27 de novembro de 2020

TAMBA TRIO - 2 EM 1 - AVANÇO & TEMPO (1963 / 1964) REPOST

Como mencionei na minha postagem de maio de 2012, quando apresentei o segundo e terceiro álbum do grupo Tamba Trio, é que sempre apreciei os os grupos vocais e instrumentais dos anos 1960, tanto da Jovem Guarda, quanto da Bossa Nova. 

O Tamba Trio foi um grupo musical formado no Rio de Janeiro, na década de 1960. Era composto originalmente por Luiz Eça (piano, vocal e arranjos), Bebeto Castilho (contrabaixo, flauta, sax e vocal) e Hélcio Milito (bateria, percussão e vocal).

O trio começou a tomar forma ao acompanhar a cantora Maysa e depois a cantora Leny Andrade em uma temporada na Boate Manhattan, atuando ao lado de Luiz Carlos Vinhas (piano) e Roberto Menescal (violão).

A partir de 1967, com a entrada do baixista Dório Ferreira, Bebeto passaria a atuar apenas como flautista, transformando assim o trio no quarteto Tamba 4. Dois anos depois, com a saída de Luiz Eça, que formaria o seu grupo "A Sagrada Família", o pianista Laércio de Freitas entra em seu lugar. O quarteto duraria até 1970.

Só em 1971, o Tamba Trio retorna com os três integrantes originais, gravando dois discos pela gravadora RCA. Em 1976, mais um intervalo, e quatro anos depois, o grupo retorna, fazendo apresentações e gravando o álbum em Long Playing "Tamba Trio 20 Anos de Sucessos", lançado em 1982.

A partir de 1989, o baterista Rubens Ohana, que já tinha feito parte do Tamba Trio, se reintegra a este conjunto, substituindo Hélcio Milito. O grupo continuou até 1992, quando Luiz Eça veio a falecer. 

O trio também acompanhou artistas como Carlos Lyra, Edu Lobo, Nara Leão, Sylvia Telles, Quarteto em Cy, João Bosco e Simone. Lançaram discos nos EUA e México, pela gravadora A&M Records.

Para homenagear esse excelente grupo, postamos o segundo e terceiro álbum, lançados respectivamente em 1963 e 1964, pela gravadora Philips.

O disco com os álbuns é apresentado em formato “2 em 1”, incluindo tres canções bônus, extraídas do primeiro álbum do trio. A seleção desses discos é composta das seguintes músicas:

Avanço – 1963
01. Garota de Ipanema; 
02. Mas, que nada; 
03. Negro; 
04. Mania de Maria; 
05. Vento do mar; 
06. Sonho de Maria; 
07. Só danço samba; 
08. O samba da minha terra; 
09. Moça flor; 
10. Rio; 
11. Tristeza de nós dois; 
12. Esperança.

Tempo – 1964
13. Borandá; 
14. Nuvens; 
15. Se eu pudesse voltar; 
16. Barumbá; 
17. Pregão; 
18. Danielle; 
19. Berimbau; 
20. O amor em paz; 
21. Morte de um deus sal; 
22. Yansã; 
23. Consolação; 
24. Moto contínuo;

Bônus – 1962
25. Ah! se eu pudesse;
26. Batida diferente;
27. Influência do jazz. 






















quinta-feira, 26 de novembro de 2020

CONTIGO - AS GRANDES NOVELAS - TEMAS NACIONAIS - VOLUME 2 (1995) REPOST

Complementando a postagem anterior, apresento o Volume 2, do disco brinde encartado em 1995, na Revista Contigo, intitulado "As Grandes Novelas - Temas Nacionais - Volume 2". O disco é uma coletânea especial e exclusiva da Editora Azul.  

Novamente ressalto, que vale a pena conhecer as releituras de Wanda de Sá, Miúcha (irmã de Chico Buarque de Hollanda), Claudio Nucci (ex-vocalista do Boca Livre), Pery Ribeiro (filho de Dalva de Oliveira e Herivelto Martins), Claudia Telles (filha da cantora Silvia Telles) e Nivaldo Ornelas. 

A seguir listamos as canções das novelas ou miniséries desta seleção e seus respectivos intérpretes: 

1. Pecado Capital (Claudio Nucci) - da novela "Pecado Capital"; 
2. Só Louco (Claudia Telles) - da novela "O Casarão"; 
3. Carta ao Tom (Miucha) - da minisérie "Anos Dourados"; 
4. Carinhoso (Nivaldo Ornelas) - da novela "O Carinhoso"; 
5. Papel Marchê (Wanda de Sá) - da novela "Corpo a Corpo"; 
6. Todo Sentimento (Pery Ribeiro) - da novela "Vale Tudo"; 
7. Maninha (Miúcha) - da novela "Espelho Mágico"; 
8. Mentiras (Wanda de Sá|) - da novela "Renascer"; 
9. Roque Santeiro (Claudio Nucci) - da novela "Roque Santeiro"; 
10. O Bem e o Mal (Claudia Telles) - da novela "Riacho Doce"; 
11. Passarim (Nivaldo Ornelas) - da minisérie "O Tempo e o Vento".
























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terça-feira, 24 de novembro de 2020

REVISTA CONTIGO - AS GRANDES NOVELAS - VOLUME 1 - TEMAS NACIONAIS (1995) REPOST

O álbum desta postagem foi apresentado em primeira mão, em setembro de 2011, justamente no primeiro ano de existência do blog LaPlayaMusic. Trata-se do disco "Contigo - As Grandes Novelas Volume 1 - Temas Nacionais", encartado na Revista Contigo, publicada em 1995. 

Houve época que era comum vir discos em formato CD encartados como brindes em revistas distribuídas em bancas. O bom disso, é que as vezes apareciam coisas inéditas e/ou diferentes nesses brindes. Podia ser uma música nova, uma raridade ou novas interpretações de musicas conhecidas, como é o caso desse disco.

Vale conhecer as releituras de Wanda de Sá, Miúcha (irmã de Chico Burque de Hollanda), Claudio Nucci (ex-vocalista do Boca Livre), Pery Ribeiro (filho de Dalva de Oliveira e Herivelton Martins), Marisa Gata Mansa, Regininha, Claudia Telles (Filha de Silvia Telles) e Nivaldo Ornelas, cantando os sucessos consagrados de trilhas sonoras de novelas e miniséries de televisão.

A seguir a lista das canções, seus respectivos intérpretes e novelas: 

1. Correnteza (Wanda de Sá) - da novela "Rei do Gado"; 
2. Anos Dourados (Miúcha) - da minisérie "Anos Dourados"; 
3. Vitoriosa (Nivaldo Ornelas) - da novela "Roque Santeiro"; 
4. Codinome beija-flor (Claudio Nucci & Haoa) - da novela "O Dono do Mundo"; 
5. Luíza (Pery Ribeiro) - da novela "Brilhante"; 
6. Você é linda (Marisa Gata Mansa) - da novela "Renascer"; 
7. Teletema (Regininha) - da novela "Véu de Noiva"; 
8. Baila comigo (Claudia Telles) - da novela "Baila Comigo"; 
9. Versos de bolero (Pery Ribeiro) - da minisérie "Teresa Batista"; 
10. Começar de novo (Marisa Gata Mansa) - da novela "Malu Mulher".























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sábado, 21 de novembro de 2020

PERUZZI - E SUA BANDA JOVEM (1967) REPOST

Atendendo a pedidos, hoje reapresentamos o raro álbum "Peruzzi e Sua Banda Jovem", lançado no Brasil, em 1967, pela gravadora Odeon, com o selo Parlaphone e que foi postado pela primeira vez aqui no blog LaPlayaMusic, em Julho/2012. Cabe destacar que foi melhorado a qualidade do áudio e o material gráfico.  

A seleção do disco continha versões de músicas da época do movimento Jovem Guarda, sendo que a maioria delas em formato instrumental. Chama atenção nesse disco a participação dos cantores Eduardo Araújo e Silvinha na primeira faixa do disco, onde interpretam um "Medley" de sucessos de rock, do início dos anos 1960, sem que fossem citados nos créditos do álbum, prática que era comum em algumas gravadoras.

Outro ponto a destacar e que não é novidade, conforme já citamos, é a falta de informações sobre o maestro Edmundo Peruzzi, que além desse disco também participava de discos de estúdio, usando pseudônimos. 

Assim, a seguir algumas informações a respeito do maestro, arranjador, instrumentista (flauta e trombone) e compositor Edmundo Peruzzi. Ele nasceu na cidade de Santos, São Paulo, no dia 29/junho/1918 e faleceu na mesma cidade, no dia 03/novembro de 1975.  

Iniciou sua formação musical no Conservatório Musical de Santos, onde estudou sob orientação de Sabino de Benedictis. Foi também integrante da Banda do Corpo de Bombeiros de Santos.

Em 1932, aos 14 anos de idade começou sua carreira artística e apresentava-se como trombonista em espetáculos circenses, mas logo em seguida trocou o trombone pela flauta.

Em 1945, fundou a "Peruzzi e Sua Orquestra", passando a atuar em programas da Rádio Gazeta de São Paulo e apresentando-se em bailes realizados nos arredores de São Paulo. No mesmo ano gravou o seu primeiro disco, pela gravadora Continental, interpretando o choro Perigoso, de Ernesto Nazareth e a valsa Em pleno estio, de R. Firpo.

Meados dos anos 1940 em diante, realizou gravações com sua orquestra, e apresentações na Rádio Tupi de São Paulo e Radio Mayrink Veiga, do Rio de Janeiro, onde foi contratado de forma permanente, atuando por 10 anos em diversas orquestras radiofônicas.  

Um destaque, foi a sua apresentação, em 1953, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde executou a obra Moto perpétuo, de Paganini, em ritmo de samba. 

No período de 1957 a 1958, foi diretor da gravadora Discobras e ainda em 1958, lançou sua orquestra de danças pelo selo Polydor, com a canção Rock sambando, de Carlos Armando e Aires Viana e o samba Agora é cinzas, de Bide e Marçal, bem como, participou da gravação de canções com a cantora Dalva de Andrade.   

Para o cinema, nos anos de 1959 e 1963 respectivamente, compôs para as trilhas dos filmes "Depois do Carnaval", de Wilson Silva e "O Cabeleira", de Milton Amaral. Em 1968, fez a trilha sonora do filme "Traficante do Crime", de Mario Latini.

Ainda no ano de 1963, fez a coordenação artística, a orquestração e a regência da orquestra para o álbum "As Grandes Escolas de Samba Com Orquestra e Coro", com gravações dos sambas enredo Chica da Silva, Rio dos vice reis, Mestre Valetim, Relíquisa da Bahia, Palmares, Tristezas no Carnaval, Mauá e suas realizações, Vem do morro e Toda prosa.

No período de 1964 a 1970, realizou apresentações na América do Sul, com destaque para a Peru, Argentina e Paraguai. No Peru, fez arranjos para a orquestra do peruano Augusto Vladerrama. 

Como arranjador, realizou gravações para diversos artistas, tais como, Orlando Silva, Miltinho, Wilson Simonal, Clara Nunes, entre outros.

A seguir, a seleção das canções que compõem o álbum desta postagem. Vale pela raridade desse álbum:


01. Medley 1 (Rock around the clock / Tutti frutti / Minha prima Dayse / Jambalaya / My Bonnie / Lets twist again / Baby - Hully Gully / Quero que vá tudo pro inferno / Help / Vou botar pra quebrar / Goiabão; 
02. Sunny; 
03. Never never; 
04. Mister Z; 
05. Medley 2 (Mr. Tambourine / Green grass / Something / Stupid cupid / Coisa linda / Piangi com me; 
06. Bus stop; 
07. Black is black; 
08. Last train to Clarksville.


























Edmundo Perazzi & Sua Banda Jovem





Edmundo Perazzi


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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

OS SUPER QUENTES - E OS SUCESSOS - VOLUME 5 (1972) REPOST

Atendendo a pedidos, reapresento o álbum "E os Sucessos - Volume 5", do grupo brasileiro Os Super Quentes, resultado de um projeto de estúdio da gravadora CBS, que na época obteve muito sucesso comercial. O projeto foi baseado no sucesso das vendagens dos discos do grupo Big Seven, que era constituída da parceria das bandas ou conjuntos, como eram chamados na época, de Renato e Seus Blue Caps e The Fevers.

Assim, o presidente da CBS, Evandro Ribeiro, percebendo o potencial desses dois grupos e a possibilidade de alavancar as vendas de discos da gravadora, apostou em um projeto mais ousado e em 1970 criou Os Super Quentes, reunindo novamente os grupos Renato e Seus Blue Caps e The Fevers, porém com algo mais, que se constituía nas participações eventuais de grupos e artistas, tais como; Golden Boys, Ed Wilson, Trio Esperança e o tecladista Lafayette. 

A produção artística desse projeto ficava por conta de Rossini Pinto, muito conhecido pelas inúmeras versões que realizou na época da Jovem Guarda.

Os participantes desse projeto costumavam se reunir em segredo, nos estúdios da CBS, no Rio de Janeiro, durante a madrugada e juntos promoviam grandes festas nas sessões de gravação, tudo registrado em discos, sem maiores informações ou créditos, que traziam em suas capas lindas mulheres ou casais jovens em momentos de ternura.

No repertório, muitos sucessos nacionais e internacionais regravados, sendo na maioria, versões de Rossini Pinto. Eram releituras interessantes e com belos vocais, tendo em sua maioria, arranjos e solos do teclado de Lafayette.

Os Super Quentes lançaram, no período de 1970 a 1975, uma série de 10 Long Playing – LPs, pelo selo Entré, que era o selo da CBS, destinado para a divisão de música mais popular.

Fonte de pesquisa: adaptado do texto de Rstone do blog http://viagemusical-diversos.blogspot.com

O álbum que reapresentamos, foi postado originalmente em 13/fevereiro
/2012. Em minha opinião esse disco foi o melhor da série e provavelmente foi o que obteve a maior vendagem comercial. Trata-se do Volume 5, lançado em 1972, pela CBS, com o selo Entré. 

Desse disco destaco as músicas: Soraya, Assim Seja, Eu Te Amo e Oh, Oh Julia. ´Também apreciei a bela foto do casal que compõem a capa. Aqui um fato curioso, que era comum na época. A capa do disco dos Super Quentes é a mesma do álbum de Aldemaro Romero, ambos do cast da mesma gravadora (Veja capa abaixo). 

A seleção do álbum desta postagem continha as seguintes músicas:

1. Soraya; 
2. Assim seja; 
3. Não tenho dinheiro; 
4. Só você sabe o que sinto (Song sung blue); 
5. Oh, oh Julia; 
6. Eu te amo (Je t’aime); 
7. Itchy koo koo; 
8. Vou buscar meu amor; 
9. Deixa-me; 
10. Vem pra mim (Run to me); 
11. Contigo querida; 
12. Eu digo adeus (I say goodbye).































Capa (Front) - Aldemaro Romero And His Onda Nueva - CBS






BOB YOUNG & HIS SUPER SAX - ROMANTÍSSIMOS - AS MAIS LINDAS CANÇÕES DE ROBERTO E ERASMO (1986)

Para mim, o disco desta postagem é mais um daqueles álbuns de intérpretes desconhecidos e que provavelmente seja de músico de estúdio com um pseudônimo criado exclusivamente para o disco.

De qualquer forma, não tira o mérito positivo do músico, quanto aos arranjos e interpretações da gravação. O disco intitulado "Romantíssimo", é um tributo as canções românticas de Roberto Carlos e Erasmo Carlos. 

O álbum foi lançado no Brasil, em 1986, pela gravadora CBS, com o selo Piramide. Eu nem sabia desse selo da CBS, pois é o primeiro disco que vejo com o mesmo.

A ótima seleção do álbum é composta das seguintes canções:

01. Detalhes; 
02. Proposta;
03. A distância;
04. Café da manhã;
05. Cavalgada;
06. Olha;
07. Amada amante;
08. O show já terminou;
09. Desabafo;
10. Traumas;
11. Seu corpo;
12. Emoções.























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