segunda-feira, 31 de agosto de 2020

BILL DIAMOND - THE END (1977) REPOST

Conforme pedidos, eu reapresento uma postagem que realizamos em  janeiro de 2013. Trata-se de um disco compacto duplo do desconhecido cantor Bill Diamond,  que encontrei por acaso em uma loja de livros e discos usados. Confesso que eu nunca tinha ouvido falar. 

O que temos aqui, é mais um daqueles pseudônimos criados por gravadoras com a intenção meramente comercial, onde lançavam versões de sucessos das paradas da época, a preços mais competitivos.

Para minha surpresa, descobri que o cantor Bill Diamond é brasileiro, nascido na cidade de Curitiba, Paraná. Seu nome de batismo é Pedro Luis Schaemberg. Entretanto, é mais conhecido como Cristiano e posteriormente como Cris McClayton

O disco EP que compartilhamos foi lançado no Brasil, em 1977, pela gravadora Chantecler, pelo selo Scramble, intitulado "The End", que é justamente o nome da primeira música do disco, sucesso conhecido na voz do cantor americano Earl Grant. 

Duas faixas são releituras de canções de composição do cantor americano Neil Diamond e a última faixa é conhecida na voz do cantor Christie. Todas as músicas são cantadas em inglês. 

As canções são do disco "The End" são as seguintes:

Lado A: 
01. The End; 
02. Stones

Lado B:
03. Cracklin' Rosie; 
04. San Bernardino.


















Links:

sábado, 29 de agosto de 2020

CONJUNTO MAFASOLI - CALL ME (1967)

Sei que o álbum desta postagem já foi resgatado por outros blogs, mas mesmo assim resolvi reapresentá-lo dentro da proposta do meu blog, que é sempre melhorar o material.

O disco que apresentamos é intitulado "Call Me", do Conjunto Mafasoli, liderado pelo músico e instrumentista Carlinhos Mafasoli. Esta obra foi lançada no Brasil, em 1967, pela gravadora Som Maior, com produção do maestro Portinho.

Carlos Mafasoli Filho ou apenas Carlinho Mafasoli como ficou conhecido, nasceu na cidade de São Paulo, Brasil, no bairro de Pinheiros, no dia 23 de março. Iniciou sua carreira quando ingressou na Rádio Record, no programa "Domingo Alegre", com apenas 15 anos de idade.

Na sequência, recebeu um convite de outro artista da gravadora Columbia, o famoso guitarrista Poly, para integrar o seu conjunto na Rádio Bandeirantes. Carlinhos começou a ganhar popularidade no programa "Expresso da Alegria, da Rádio Bandeirantes, onde era anunciado diariamente como "Carlinhos e seu Acordeão".

Seu primeiro arranjo demonstrou que ele seguia um estilo diferente dos demais sanfoneiros brasileiros habituados quase que exclusivamente a performances de canções sertanejas. Isso foi demonstrado nas gravações que realizou com músicas modernas da época e das canções do movimento Jovem Guarda.

A gravadora Columbia mantendo a linha de revelar novos talentos contratou Carlinhos Mafasoli como seu artista exclusivo. Em 1954, lançou o seu primeiro álbum no formato de 78 rotações, com as músicas Centenário de São Paulo e Saci

Em virtude da sua flexibilidade e qualidade como instrumentista de acordeão, Carlinhos foi responsável por uma série de sucessos na gravadora e também participou como músico em discos de outros artistas.

No decorrer da sua carreira, Mafasoli gravou 33 álbuns no formato de 78 rotações, alguns discos compactos (EPs) e mais de 40 álbuns, no formato Long Playing - Lps, além de participar com seu conjunto nas gravações da maioria dos grandes nomes da música sertaneja, no período do final dos anos 1950 a meados dos anos 1980. 

As músicas que compõem a seleção do álbum "Call Me" são as seguintes:

01. Penny lane; 
02. Coração de papel;
03. Puppet on a string;
04. Bus stop;
05. Tell the boys;
06. There's a kind of hush;
07. Never, never;
08. Call me;
09. Funeral de um lavrador;
10. This is my song;
11. Green grass;
12. O bilhetinho.


















Carlinhos Mafasoli





Carlinhos Mafasoli


Links:

CONJUNTO MAFASOLI - CALL ME


SOM MAIOR - BRASIL 1967

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

ED MACIEL - ESSA É A JOGADA (1973) REPOST

Nesta postagem, reapresentamos o álbum "Essa é a Jogada", do instrumentista, arranjador, compositor e maestro Edmundo Maciel, ou mais conhecido como Ed MacielO disco foi lançado no Brasil, em 1973, pela gravadora Copacabana Discos.

Confesso que ao ouvir esse disco fiquei um pouco frustado, pois esperava ouvir similaridade com a série de trabalhos que ele lançou nos anos 1960, pela gravadora Odeon, já postadas aqui no blog.  

Mas, em minha opinião, o que difere neste álbum, que não apreciei, foi que deixou de apresentar apenas músicas instrumentais, para incluir um coro de vozes não tão homogêneos. Mas no geral,  isso não tira o mérito da qualidade do músico e de sua obra.

De qualquer maneira, o meu intuito é resgatar e propiciar aos amigos essa possibilidade de audição e percepção, que talvez e provavelmente é diferente da minha. O destaque desse álbum é a única música instrumental, intitulada Festa.

Agora contando um pouco mais do músico, Ed Maciel, nasceu em Belo Horizonte, Brasil, no dia 21/janeiro/1927 e morreu no dia 04/agosto/2011. O seu melhor momento na carreira ocorreu justamente nos anos 1966 e 1967, quando lançou os álbuns da série “Na Onda”, que tinham ritmo dançante, interpretavam músicas de sucesso radiofônicos e agradavam aos amantes da música instrumental.

Edmundo Maciel veio de uma família de músicos ou, mais exatamente, de trombonistas. Seu pai e pelo menos dois de seus irmãos seguiram tocando trombone e seu irmão Edson, o mais novo, participou de gravações de seus discos.

Acredita-se que tenha formação erudita, pois ao chegar ao Rio de Janeiro tornou-se maestro, arranjador e líder de orquestra e foi o primeiro trombonista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. 

Praticamente, tocou com quase todos os grandes nomes da Música Popular Brasileira. A seleção das músicas que compõem o álbum "Esta é a Jogada", de 1973, contém as seguintes canções:

01. Festa; 
02. Sempre mesmo (Ventura Highway); 
03. Felicidade é isso aí; 
04. Cavalo de aço / Ora acho que vou-me embora / Procurando ninho; 
05.  Minha casa (Casa Mia) / On ira tous au paradis; 
06. Eu quero é botar meu bloco na rua / Quando eu me chamar saudade; 
07. Il était une fois la révolution /     Hey girl / You're a lady / Listen to the music; 
08. Belôh; 
09. Partido alto / Tem capoera / Ninguém tasca; 
10. Canário do reino; 
11. Desir dance; 
12 - Minhas razões / A rosa / Fio Maravilha.






















Maestro Ed Maciel


Links:

ED MACIEL - ESTA É A JOGADA


COPACABANA DISCOS - BRASIL 1973


terça-feira, 25 de agosto de 2020

ANDRE KOSTELANETZ - 25 MOST REQUESTED SONGS (1986 / 2020)

Nesta postagem, apresento o álbum "16 Most Requested Songs", da Orquestra de Andre Kostelanetz, lançado no Brasil em 1986, pela gravadora Columbia / Sony Music, com o selo Legacy.

Entretanto, complementando com a adição de mais nove canções bônus, o renomeei como "25 Most Requested Songs. Assim, espero que apreciem essa agradável compilação.  

O maestro e arranjador russo André Kostelanetz nasceu em 22 de dezembro de 1901 e morreu no Haiti em 13 de janeiro de 1980, aos 78 anos. Podemos considerá-lo como um dos pioneiros da música estilo “Easy Listening”.

André (Abram) Kostelanetz nasceu em São Petersburgo, na Rússia, em uma família judia proeminente. Ele era um primo do físico Lew Kowarski e do caricaturista Anatol Kowarski. Seu pai, Nachman Yokhelevich (Naum Ignatyevich) Kostelanetz era ativo na bolsa de valores de São Petersburgo. Seu avô, do lado materno, Aizik Yevelevich Dymshitz era um rico comerciante e industrial, envolvidos na produção de madeira.

Em 1922, após a Revolução Russa, Kostelanetz, chegou aos Estados Unidos e em seguida realizou concertos para a rádio local. Na década de 1930, ele começou seu próprio programa semanal na CBS, denominado “André Kostelanetz Presents”.

André Kostelanetz era conhecido pela organização e gravação de músicas clássicas para o público de massa, bem como versões orquestrais de canções e musicais da Broadway. Ele realizou inúmeras gravações ao longo de sua carreira, vendendo mais de 50 milhões de cópias e tornou-se figura constante nas estações de rádio. 

Por muitos anos, ele também conduziu a Filarmônica de Nova York, em eventos diversos, concertos e gravações, sendo chamado como “Andre Kostelanetz e sua Orquestra”. Ele ficou mais conhecido para o público moderno, principalmente após o lançamento de uma série de álbuns instrumentais, na Columbia Records, a partir de 1940 até 1980.

Na verdade, ele começou a fazer esse tipo de música muito antes que houvesse um gênero que ficou denominado como “Easy Listening". A produção artística de André Kostelanetz é impressionante, tendo continuado a gravar, mesmo depois da aposentadoria de vários de seus contemporâneos, incluindo Mantovani.

Fora dos Estados Unidos, uma das suas obras mais conhecidas foi um arranjo orquestral da música With a song in my heart, que foi a canção tema de um programa de rádio da BBC.

Perto do final de sua carreira, o seu nome virou uma marca, sendo que algumas obras mais recentes eram produzidas e organizadas por arranjadores que utilizavam nas capas dos discos o nome André Kostelanetz. Isso ocorreu também com outros maestros.

Podemos citar alguns desses produtores creditados em alguns álbuns do final dos anos 1970, tais como, Teo Macero, Torrie Zito, Hank Levy, Luther Henderson, Jack Cortner, Eddie Sauter, Claus Ogerman, Jack Pleis, Tommy Newsom, Harold Wheeler, Bobby Scott, LaMont Johnson, Wade Marcus, Patrick Williams, Sammy Nestico, Warren Vincent, Dick Hyman, Jorge Calandrelli e Don Sebesky.

O último concerto do Kostelanetz foi “A Night in Old Vienna”, realizada com a Orquestra Sinfônica de San Francisco, no War Memorial Opera House, em 31 de dezembro de 1979, dias antes de morrer. 

Sua discografia contempla mais de 100 álbuns (entre long playing, compactos e cds).


Com a inclusão de mais 9 faixas bônus para esse álbum, elaborei uma nova contra capa, para o formato cd, o qual adicionei, ao  lado da anotação das canções, os respectivos compositores, uma vez que na contracapa original de 1986 não havia menção dos compositores. 

A seguir a lista das canções que compõem o álbum:

01. My favorite things;
02. Theme from "Love Story";
03. Theme from "Romeo And Juliet";
04. The way we were;
05. All the things you are;
06. Tenderly;
07. Tonight;
08. Bolero;
09. Love theme from "The Godfather";
10. Tara theme;
11. The impossible dream (The Quest);
12. Love is blue (L'Amour est bleu);
13. This is my song;
14. Till there was you;
15. Medley: You do something to me / I get a kick out of you;
16. Yesterday;

Bônus:
17. Blue velvet;
18. Love is a many splendored thing;
19. The sounds of silence;
20. Try to remember;
21. Moon river;
22. Born free;
23. I can't stop loving you;
24. A taste of honey;
25. Fly me to the moon.






























Andre Kostelanetz






Andre Kostelanetz - Canção "No Tabuleiro da Baiana", do filme "Music in My Heart", de 1940



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segunda-feira, 24 de agosto de 2020

BOOTS RANDOLPH - SAX SUPER ROMÂNTICO (1976)

A postagem de hoje é destinado para os apreciadores do saxafone. Resgato o álbum "Sax Super Romântico" do músico saxofonista Boots Randolph, que foi lançado no Brasil, em 1976, pela gravadora CBS, com o selo EPIC.

Para que não conhece, Boots Randolph (Homer Louis Randolph) nasceu em 03 de junho de 1927 e morreu em 3 de julho de 2007. Seu auge de sucesso ocorreu no período do final do anos 1950 e 1960. Seu principal sucesso foi a canção Yakety sax, em 1963, inspirado no hit de 1958, do grupo The Coasters.

No início de sua carreira tocou na banda do exército, durante a Segunda Guerra Mundia. Depois participou da banda "Dink Welch's Kopy Kats" e mais tarde, em Dectur, formou o seu próprio grupo.

Participou das gravações para a trilha sonora de oito filmes de Elvis Presley, tocou nas músicas Oh! Pretty woman, de Roy Orbison, Little Queenie, de Reo Speedwagon,  Java, de Al Hirt, em gravações de Billy Vaughn, Floyd Cramer, entre outras.

Abriu seu próprio clube, lançou álbuns até 2007 e continuou se apresentando em shows até o seu falecimento.

O álbum desta postagem contém 12 ótimas interpretações de canções famosas, incluindo a brasileira Manhã de carnaval, de Luiz Bonfá e Antonio Maria, assim como duas versões de Lennon & McCartney. Para complementar a postagem, inclui mais 8 canções bônus, a seguir listadas:

01. Manhã de carnaval (Tema de Orfeu Negro); 
02. Yesterday;
03. Misty;
04. Unchained melody;
05. I left my heart in San Francisco;
06. Moon river;
07. Michelle;
08. Temptation;
09. People;
10. Stranger on the shore;
11. It's not unusual;
12. Cast your fate to the wind;

Bônus:
13. Crazy;
14. The look of love;
15. Tenderly;
16. Sentimental journey;
17. What a difference a day made ;
18. Stardust;
19. Snowbird;
20. Tequila.


































Boots Randolph - Smoke get in your eyes





Boots Randolph - Tequila

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quinta-feira, 20 de agosto de 2020

ROBIN GIBB - SAVED BY THE BELL (EP 1969)

Para quem, como eu,  é fã do grupo Bee Gees, resgato um disco compacto simples (EP), de um dos seus principais integrantes, Robin Gibb. O disco da postagem, intitulado "Saved by The Bell"  foi lançado na Inglaterra, no ano de 1969, pela gravadora Polydor, bem como em diversos outros países simultaneamente.

O cantor, compositor e músico britânico Robin Gibb (Robin Hugh Gibb) nasceu em Douglas, Ilha de Man, uma possessão do Reino Unido, localizada no mar da Irlanda, no dia 22 de dezembro de 1949 e faleceu em Londres, no dia 20 de maio de 2012.

Foi um dos membros fundadores da banda de pop rock Bee Gees. Era irmão de Barry Gibb, Andy Gibb e gêmeo de Maurice Gibb, falecido em 2003, e que também era um dos integrantes dos Bee Gees. Em 1970 lançou seu primeiro álbum solo, Robin's Reign.

Em 1955, na cidade de Manchester, Robin, Maurice e o irmão três anos mais velho Barry, já interessados em música, decidiram formar uma banda e naquele mesmo ano, com a ajuda dos amigos Kenny Horrocks e Paul Frost, começaram a tocar como um grupo skiffle chamado The Rattlesnakes. 

Quando Horrocks e Frost deixaram o grupo em 1958, os irmãos Gibb mudaram o nome da banda para "Wee Johnny Hayes & the Blue Cats", que não durou muito, pois a família mudou-se alguns meses depois para Queensland, na Austrália. 

Robin, Maurice e Barry formaram então um novo grupo, os Bee Gees, que fizeram a primeira aparição na televisão australiana em 1960. Em 1963, os irmãos assinaram um contrato de gravação com a Leedon Records. 

O primeiro single do grupo, com uma música de autoria de Barry chamada The Ballad of the blue and the grey, teve pouco sucesso. O primeiro sucesso de fato, Wine and women, com Robin nos vocais principais, lançado em setembro de 1965, alcançou a posição 19 nas paradas australianas. 

Em 1966, o grupo alcançou a quinta posição na Austrália com a canção Spicks and specks. No ano seguinte, os irmãos foram para a Inglaterra, assinando contrato com o produtor Robert Stigwood.

Com a banda trilhando o caminho do rock psicodélico, Robin ganhou espaço na banda, passando a compor canções e a ser o vocalista principal. São conhecidas suas interpretações nas canções Massachusetts, And the sun will shine, I've gotta get a message to you, I started a joke, How can you mend a broken heart?, Secret love e For whom the bell tolls, além de uma participação na música Nights on broadway.

Robin é considerado dono de uma das melhores vozes de todos os tempos, com timbre, falsete e vibrato notáveis, como nas interpretações em Living Together do álbum "Spirits Having Flown", de 1979.

Em 1969, Robin queria ainda mais espaço dentro do grupo, espaço este que não foi lhe dado, o que resultou numa briga e uma consequente separação do grupo. Robin decidiu, então, começar sua carreira solo, até com sucesso, em 1969, ao lançar o single Saved by the bell, que chegou ao topo de várias paradas de sucesso, principalmente na Europa e proporcionou a gravação do seu primeiro álbum solo, intitulado "Robin's Reign", lançado em 1970.

Em meados de 1970, os Bee Gees se reconciliaram e reformaram a banda, e o segundo álbum solo de Robin, "Sing Slowly Sisters", que estava para ser lançado, foi engavetado, e só circulam cópias bootlegs entre fãs.

Mesmo depois da volta aos Bee Gees, Robin gravou algumas canções solo, tais como: Oh! darling, 'cover' dos Beatles presente na trilha de um filme-tributo chamado "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", Trash, do álbum "Sesame Street Fever", canções gravadas com os personagens do programa televisivo infantil norte-americano "Sesame Street"; e Help me, cantada com Marcy Levy, parte da trilha de Times Square.

Na década de 1980, os Bee Gees deixaram a carreira como cantores um pouco de lado e investiram na produção de discos para outros artistas. Entretanto, Robin decidiu investir na sua carreira solo. Lançou três álbuns: "How Old Are You?", do hit mundial Juliet; "Secret Agent", famoso pelo sucesso pop Boys do fall in love; e "Walls Have Eyes" que emplacou a canção Like a fool em alguns países.  Os dois primeiros álbuns trazem um ritmo mais pop, dançante, sendo particularmente bem-sucedidos na Alemanha. O terceiro não deixa de ser eletrônico, mas tem mais baladas, e foi produzido com a ajuda dos dois irmãos de Robin companheiros de Bee Gees.

Depois de Walls Have Eyes, os Bee Gees se juntaram novamente, e ficaram juntos até 2002, quando deram um tempo. Quando o quinto álbum de Robin ia ser lançado, já tendo sido mandado para as rádios o novo single "Please", morre Maurice, irmão gêmeo de Robin. Mas mesmo assim o disco foi lançado, estando disponível para o público apenas uma semana depois o trágico acontecimento. Magnet vem recheado de canções eletrônicas, a maioria composições alheias, mas também regravações de clássicos da carreira de Robin.

Em 2004, Robin começou uma turnê com a Nova Orquestra Filarmônica de Frankfurt, turnê esta que durou até 2006 e foi registrada no formato Compact disc - CD e DVD "Robin Gibb with the Neue Philharmonie Frankfurt Orchestra Live". 

Neste meio tempo, são lançadas parcerias de Robin com outros cantores, como Alistair Griffin, G4 e US5. Após o fim da turnê, Robin lança no mercado seu sexto disco, "My Favourite Christmas Carols", que é, essencialmente, um álbum de cantigas de Natal, trazendo ainda uma nova composição de Robin, a primeira em anos: Mother of love, que foi lançada como single em sistema de download (streaming).

Em 2008, Robin entrou em estúdio para gravar o seu sétimo álbum de estúdio, chamado "50 St. Catherine's Drive", lançado em setembro de 2014. O álbum, segundo o site oficial de Gibb, foi adiado para que ele se dedicasse mais aos relançamentos de material dos Bee Gees. 

Em 2008 mesmo, foram lançados para download digital as canções Alan freeman days e Wing and a prayer que, apesar do nome, é uma faixa diferente da do álbum "One", dos Bee Gees. Em agosto de 2009, ele disponibilizou no seu site a canção Instant love.

Em 2009, Robin e Barry anunciaram a volta dos Bee Gees aos palcos. Porém, enquanto isto não acontecia, Robin continuava fazendo shows pelo mundo, tendo sido marcada uma turnê por várias cidades brasileiras em 2011, cancelada por motivos médicos.

Robin, junto com os Bee Gees, está, desde junho de 1994, no Songwriters Hall of Fame (Hall da Fama dos Compositores) por sua grande contribuição, compondo com os Bee Gees e em carreira solo.

Além de finalizar um álbum em tributo ao Titanic, lançado no final de 2011, Robin lançou em julho de 2011, o DVD ao vivo, gravado em 2009, na Dinamarca, contando com a participação da Danish Philarmonic Orchestra. Reuniu grandes sucessos dos Bee Gees, sucessos de sua carreira solo e ainda contou com seu single Alan freeman days

Em outubro de 2011, Robin participou da regravação do hit I've gotta get a message to you, junto ao The Soldiers, lançado como single beneficente. O vídeo da música esteve disponível em seu site oficial.

Em 14 de abril de 2012 o jornal "The Sun' publicou que o músico havia sido hospitalizado em Londres em estado de coma devido a uma pneumonia. Robin Gibb sofria de cancer do cólon e fígado e por conta de uma pneumonia, chegou a ficar em coma por doze dias. Morreu no dia 20 de maio de 2012, após uma longa luta contra o câncer.

A seguir, as canções que compõem o disco desta postagem, incluído de duas faixas bônus:

Lado A:
01. Saved by the bell - Versão stereo; 
02. Saved by the bell - Versão mono (Bônus);

Lado B:
03. Mother and Jack - Versão stereo;
04. Mother and Jack - Versão mono (Bônus).


































Links: 

ROBIN GIBB - SAVED BY THE BELL


POLYDOR - ENGLAND 1969


O SUBMARINO VERDE E AMARELO - VÁRIOS BRASIL - VOLUME 2 (2001)

Olá, pessoal.  Nesta postagem, apresento o Volume 2, do álbum intitulado "O Submarino Verde e Amarelo", um tributo brasileiro aos Beatles. Esse álbum é uma continuação do projeto musical brasileiro de caráter assistencial, cujo recursos obtidos foram destinados à Aminca (Associação dos Amigos do Instituto Nacional do Câncer).

O show deste volume foi gravado ao vivo no Brasil, em 2000, no ATL Hall, Rio de Janeiro, durante a gravação do especial de TV para o Canal Multishow. 

Além dos intérpretes das canções do disco, os músicos que participaram do projeto do volume 2 foram: Christiano Galvão (bateria), Vinicius Sá (baixo), Paulo Marconi (guitarra), Filipe Freire (guitarra e violão), Marcos Nimrichter (piano), Léo Brandão / Lourival Franco (teclados) e Eugenio Dale / Emerson Ribeiro e Paulo Marconi (vocais). 

O projeto consistiu na apresentação de canções dos Beatles, interpretadas por artistas brasileiros, aficcionados por Beatles. A produção musical coube a Aramis Barros e Vinicius Sá. 

O álbum foi comercialmente lançado no Brasil em 2001, pela gravadora Som Livre, com o selo Multishow e era composto pelas seguintes canções:

1. I want to hold your hand (Jota Quest);
2. I saw her standing there (Roger);
3. Sgt. Peppers lonely hearts club band (Toni Platão);
4. Le it be (Rosa Maria Colim);
5. Hello goodbye (Kleiton e Kledir);
6. The fool on the hill (Paulinho Moska);
7. Get back (Branco Mello);
8. Yesterday (Ivan Lins);
9. Norwegian wood (Zé Renato);
10. I'm so tired (Nando Reis);
11. Don't let me down (Arnaldo Antunes);
12. Help (Ana Carolina);
13. Across the universe (Jane Duboc);
14. Helter skelter (Lobão);
15. Hey jude (Roupa Nova e todos os artistas do show).






























Links:







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quarta-feira, 19 de agosto de 2020

THE MAGNETIC SOUNDS - PIANO (EP 1981)

Aproveitando o embalo, posto mais um disco do The Magnetic Sounds (Os Carbonos) para apreciação dos amigos do blog. Desta vez, trata-se de um disco compacto (EP), lançado no Brasil, em 1981, pela gravadora Copacabana Discos, pelo selo New Records. 

O disco contém três canções instrumentais, a seguir listadas:

Lado A:
01. Piano (Instrumental - Piano acústico);
02. Piano (Instrumental - piano Yamaha);