quarta-feira, 31 de outubro de 2018

FLOWERS IN YOUR HAIR - COVERS VERSION (SEM DATA)

Acredito que todo mundo tem as suas manias. Assim, uma das minhas manias é ouvir releituras de músicas, ou melhor dizendo, versões covers. Na verdade o que eu gosto é ver a capacidade de melhoria ou fidelidade na releitura. 

Para mim há dois tipos de covers: aquela que busca fazer igual a versão original, sendo fiel ao interprete em todas as suas matizes e aquela versão que considero mais interessante, que é a releitura propriamente dita, ou seja, busca elaborar a sua própria versão. 

Algumas versões que já ouvi ficaram melhores do que as originais e da mesma forma outras ficaram horrorosas.

Nesta postagem, apresentamos uma coletânea de músicas covers, que busca seguir o primeiro tipo que mencionei, o das versões fieis as originais. Nesta compilação, o interessante é que foca canções dos anos 1960, da fase do psicodelismo e da "Peace and Love". Quanto aos intérpretes, eles são desconhecidos. Provavelmente, são músicos de estúdio e o que chama a atenção é quanto aos nomes escolhidos, que são inusitados. Ouça e nos dê a sua opinião.

O álbum aqui apresentado foi lançado no Brasil, provavelmente no início dos anos 2000, pela gravadora Kives e Zapp New Disc. A seleção escolhida relembra ótimas canções dessa fase, a seguir listadas:

01. Games people play (Neil Robertson);
02. Happy together (Long Hair);
03. In-a-gadda-da-vida (Harlton Bronson);
04. Good morning starshine (Paul Richard);
05. Incense and peppermints (Crazy Potate Band);
06. Monday, monday (The Gang of Lions);
07. Elenore (Long Hair);
08. Judy in disguise - with glasses (Free Men & Co.);
09. Me and you and a dog named Boo (Stan Floyd);
10. Lay down - candles in the rain (Silvia Elliot);
11. Tip-toe thru the tulips with me (Jack Jackson);
12. Goin' out of my head (Archie Dave & Power Magic);
13. Oh happy day (Anthony Freeman);
14. She's not there (The Busters)

























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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

LAFONTAINE (MARIO CASALI) - LAFONTAINE (1968)

Neste final de semana, resgatei digitalmente mais um álbum da orquestra brasileira Jean Lafontaine, quando ainda se chamava apenas "Lafontaine". 

Como já mencionei em postagem anterior, provavelmente era uma orquestra de estúdio da gravadora RCA, sob regência do maestro, arranjador e pianista Mario Casali

O álbum "Lafontaine" foi lançado no Brasil, em 1968, pela gravadora RCA, pelo selo Camden. A seleção musical do disco era composta por sucessos internacionais da época, exceto a canção Aonde estás?, composição de Carlos Imperial e Fábio, a seguir listados:

01. Honey;
02. Homburg;
03. Do you want to dance?;
04. It must be him;
05. The ballad of Bonnie and Clyde;
06. Aranjuez, mon amour;
07. Love is blue (L'amour est bleu);
08. Look to your soul;
09. It's too late;
10. Live for life;
11. Aondes estás?;
12. When a man loves a woman.






















sexta-feira, 26 de outubro de 2018

FRANCK POURCEL - THE MOVIE COLLECTION (1999)

O interessante desta postagem é a classificação da seleção do álbum que foca as canções que fizeram parte de trilhas sonoras de filmes e que já tinham sido lançadas nos álbuns oficiais do maestro Franck Pourcel

Desta vez, resgatamos o álbum "The Movie Collection", da Orquestra de Franck Pourcel, que só foi lançada com esse layout gráfico em formato Compact Disc - CD. Foi lançado no Brasil, em 1999, pela gravadora EMI, antiga Odeon.

A seleção do disco conta com as seguintes canções instrumentais:

01. Somewhere my love (Dr. Jivago):
02. This my song (A Condessa de Hong Kong);
03. Les parapluies de Cherbourg (Os Guarda Chuvas do Amor);
04. Raindrops keep fallin in my head (Butch Cassidy & The Sundance Kid);
05. Speak softly love - Love theme from The Godfather (O Poderoso Chefão);
06. Un homme et femme (Um Homem, Uma Mulher);
07. Moon river (Bonequinha de Luxo);
08. Then shadow of your smile (Adeus as Ilusões);
09. Venise va mourir (Morte em Veneza);
10. Secret love (Ardida Como Pimenta);
11. Tonight (Amor, Sublime Amor);
12. The Entertainer - L'Arnaque (O Golpe de Mestre);
13. Theme from Midnight Cowboy (Perdidos na Noite);
14. Is Paris burning? - Paris en colere (Paris Está em Chamas);
15. Help;
16. What's new pussycat (O Que Que Há, Gatinha?).






















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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

THE BROTHERS FOUR - SING LENNON & MCCARTNEY (1966)

Nesta postagem, resgatamos o ótimo álbum "Sing Lennon & McCartney", do grupo The Brothers Four, lançado nos Estados Unidos, em 1966, pela gravadora Columbia e o selo de mesmo nome e com o selo CBS. 

The Brothers Four foi uma banda musical americana, estilo folk, fundada no ano de 1957 em Seattle nos Estados Unidos. Seus primeiros integrantes foram Bob Flick, John Paine, Mike Kirkland e Dick Foley.

Entre seus maiores sucessos da carreira se destacam as canções Try to Remember,  The Green Leaves of Summer , Greenfields500 Miles.

A fundação da banda se iniciou quando Bob Flick, John Paine, Mike Kirkland e Dick Foley, estudantes da Universidade de Washington se conheceram durante seus anos de estudos onde os mesmos eram membros de uma fraternidade chamada Phi Gamma Delta em 1956 (daí o surgimento da alcunha Brothers, "Irmãos" em português).

Sua primeira performance profissional foi resultado de uma brincadeira feita por uma fraternidade "rival" que chamou-os para uma audição, fingindo ser o Colony Club de Seattle. Embora não tivessem sido esperados para tal evento, foram autorizados a cantar algumas músicas e acabaram por ser contratados após a apresentação. Flick afirma que "eles recebiam parte do pagamento em cerveja".

Em 1959, o grupo de mudou para San Francisco onde conheceram Mort Lewis, o empresário de Dave Brubeck. Lewis tornou-se mentor da banda e brevemente assegurou um contrato com a Columbia Records.

Uma de suas grandes canções Greenfields, lançada em janeiro de 1960, tornou-se 2º lugar nas paradas de sucesso da época atingindo a marca de mais de 1 milhão de cópias vendidas e sendo premiada com disco de ouro pela RIAA.

O álbum homônimo ao nome do grupo no fim do mesmo ano chegou ao top 20. Outro destaque do início da carreira do “The Brothers Four” foi a música The Green Leaves of Summer lançada no filme “The Alamo”, estrelado por John Wayne que foi premiado na Academy Awards, de 1961.

Em 1962 gravaram o tema para o filme “Five Weeks in a Balloon e também para a série televisiva “Hootenanny no ano seguinte. Lançaram uma versão de Sloop John B, gravado como The John B. Sails.

Na época da denominada Invasão Britânica e a ascensão de músicos do estilo Folk rock, tal como Bob Dylan, levou à súbita interrupção do período de sucesso da banda. Mesmo assim, mantiveram-se porém altos índices de público, com turnês pelo Japão e alguns locais dos Estados Unidos.

Com a chegada de Jerry Dennon ao grupo, o grupo fundou uma estação de rádio em Seaside (Oregon), a KSWB (AM), em 1968. A estação foi vendida 4 anos depois para um grupo de Montana, sendo aglomerada a um grupo de pequenas estações algum tempo depois.

A banda ensaiou um retorno, gravando uma versão altamente comercial de Mr. Tambourine Man de Bob Dylan, mas foram impedidos de lançá-la devido à política de Direitos Autorais e a banda The Byrds eventualmente tomou seu destaque lançando uma versão semelhante.

Mike Kirkland deixou o conjunto em 1969 e foi substituído por Mark Pearson, outro ex-aluno da Universidade de Washington. Em 1971, Pearson saiu e foi trocado por Bob Haworth que permaneceu até 1985 até ser reposto pelo próprio retorno de Pearson. Dick Foley deixou o grupo em 1990, para seu lugar foi escolhido Terry Lauber. Embora tenha havido diversas mudanças na formação da banda desde o alinhamento original durante as mais de seis décadas de atividade, o grupo permanece ativo realizando shows.
        
Fonte: wikipedia/out 2018

As músicas que fazem parte da seleção do disco são as seguintes:

01. Norwegian wood;
02. Yesterday;
03. All my loving;
04. Nowhere man;
05. I'll follow the sun;
06. And I love her;
07. If I feel;
08. Help;
09. Michelle;
10. We can work it out;
11. Girl.




































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GIGLIOLA CINQUETTI - DIO, COME TI AMO (1967)

Nos anos de 1960 a 1970, a música italiana fez muito sucesso no Brasil. Artistas como Bobby Solo, Sergio Endrigo, Gianni Morandi, Domenico Modugno, Rita Pavone, Gigliola Cinquetti, Nico Fidenco, entre tantos outros, foram figuras constantes das paradas musicais da época. 

Dessa longa lista, extrai para a nossa postagem o primeiro disco da cantora Gigliola Cinquetti, lançado no Brasil, em 1967, pela gravadora RGE, que continha o grande sucesso Dio, Come Ti Amo. Desse álbum considero os grandes destaques as canções Dio, come ti amo, Non ho l'eta, Il primo bacio che daró e La Boheme, composição do recem falecido Charles Aznavour.

A cantora, atriz, jornalista e apresentadora italiana, Gigliola Cinquetti, nasceu em Verona, no dia 20 de dezembro de 1947. Formou-se no Liceu Artístico de Verona e iniciou sua carreira musical ainda jovem.
Estreou aos 15 anos, em 1963, vencendo o Festival de Castrocaro com a canção Le strade di notte, de Giorgio Gaber. No ano seguinte, venceu o Festival de Sanremo de 1964 com a canção Non ho l'età (per amarti), de Nicola Salerno e letra de Mário Panzeri. Dois meses depois, venceu, com a mesma canção, o Festival Eurovisão da Canção, em Copenhague.
Das doze edições de Sanremo das quais participou, Gigliola arrematou duas. A segunda foi, em 1966, interpretando Dio, come ti amo!, de Domenico Modugno, cujo sucesso levou à produção do filme homônimo, protagonizado pela própria Gigliola.
Em 1973, ganhou o concurso do programa Canzonissima com a canção Alle porte del sole, que foi reeditada dois anos depois pelo cantor ítalo-americano Al Martino, chegando à 17ª posição no “Billboard”.
En 1974, obteve o segundo lugar no Festival Eurovisão para a canção (perdendo para Waterloo, do grupo sueco ABBA). A versão inglesa dessa canção chegou ao 7º lugar de vendas na Inglaterra. Essa música levou a RAI a adiar a transmissão da Eurovisão para depois de 12 de maio de 1974, dia do referendo que decidiria revogar (ou não) a Lei do Divórcio. Acreditava-se que a letra — que repetia várias vezes o refrão Sì, sì, sì (sim) — poderia influenciar o voto dos italianos na opção "sim".
Depois disso, Gigliola se casou com o jornalista Luciano Teodori, se afastando por vários anos da mídia para se dedicar à família. Voltou em 1981, dessa vez como jornalista, no programa Linea verde, de Frederick Fazzuoli, além de escrever uma coluna semanal para um jornal.
Em 1982, apresentou, com Enzo Tortora, o programa Portobello, cantando e dançando o twist. Passou a colaborar com diversos jornais. Em 1996, apresentou um programa de verão em cinco episódios, intitulado Donne - Viaggio nella storia delle donne italiane, veiculado pela RAI International. Em 1991, conduziu um talk show na televisão de Montecarlo. No mesmo ano apresentou a edição do "Euro Festival".
Além da música, Gigliola sempre gostou de pintura e arte. Algumas capas de seus singles como: La Bohème e Mistero foram elaboradas por ela. Em 1973, ilustrou o livro infantil O pescatelle, de Umbertino di Caprio; Em 1976, foi a vez de Inchistrino, do mesmo autor.
A última participação de Gigliola Festival de Sanremo foi em 1995. Três anos antes, lançou seu último álbum de estúdio — La Poèsie d'une Femme —, que a levou a apresentar-se na televisão francesa.
Desde os anos 1990, trabalha na televisão pública italiana RAI. Em 2008, recebeu o Premio Giulietta alla Donna, em homenagem a sua carreira.
 Fonte: wikipedia, out/2018 e blog "https://bugrim.blogspot.com/"

As músicas constantes no álbum "Dio, Come Ti Amo", são as seguintes:

01. Dio, come ti amo;
02. Non ho l'eta; 
03. La rosa nera;
04. Ho il cuore tenero;
05. Il primo bacio che daró;
06. Sei un bravo ragazzo;
07. Dommage, dommage;
08. L'usignolo;
09. Tu non potrai mai piú tornare a casa;
10. La boheme;
11. Una storia d'amore;
12. Quando io saró partita.

Agradecimento: material de capa e contracapa elaborada por Luiz Alberto Gomes (Bugrim).
































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terça-feira, 23 de outubro de 2018

FRANCK POURCEL - EXECUTA SUCESSOS (1959)

Nestes sete anos de blog, foram postados centenas de álbuns de orquestras, principalmente de Paul Mauriat e Franck Pourcel. Tenho buscado resgatar os discos que foram lançados no Brasil, que por sinal contém arte das capas diferentes dos lançamentos originais.

Os álbuns da orquestra de  Paul Mauriat foram mais fáceis de se obter e postar. Já os da orquestra de Franck Pourcel são mais raros. 

Na postagem de hoje, trago o álbum "Executa Sucessos", de Franck Pourcel, lançado no Brasil, em 1959, pela gravadora Odeon. A versão original desse mesmo álbum, lançado na França, tinha outro título, denominado "Amour, Danse et Violons Nº 12 e continha 2 faixas que não foram lançadas no Brasil (Le Mur e Tango militaire) e vice versa (Trudie e Manhã de carnaval). 

Nesta postagem, além das 12 faixas que compõem a versão brasileira, incluímos as 2 faixas que só foram lançadas na França, sendo:

01. Eso es el amor;
02. Amour d'ete;
03. Trudie;
04. Oui, oui, oui, oui;
05. Venus;
06. Ce serait dommage;
07. Ciao, Ciao, Bambina;
08. Est-ce un peche;
09. Manhã de Carnaval;
10. Etrange Tango;
11. La Marche des Gosses;
12. Un peu... si peu;

Bônus (versão francesa):
13. Le mur;
14. Tango militaire.


































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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

THE SQUARE SET - THAT'S WHAT I WANT (1971)

Nesta postagem, apresentamos um dos maiores sucessos nas paradas radiofônicas no Brasil, na década de 1970, da banda sul africana The Square Set, com a contagiante música That’s what I want.

O grupo era formado por seis integrantes e teve diversas formações ao longo de sua trajetória. No Brasil foram lançados dois álbuns, intitulados “That’s what I want”, que tinha a arte da capa trocada com o primeiro disco deles e “Those many feeling”.

Apesar da música That’s what I want ter feito muito sucesso em vários países, em alguns locais eles eram mais lembrados pela música Silence is Golden, de autoria de Neville Whitmill, o vocalista do grupo. Essa música apesar do nome, não tem nenhuma relação com a outra música homônima da banda “The Tremeloes”.

Um fato interessante, é que a voz principal do grupo sempre me lembrava uma voz de raiz negra, que tenho muita admiração, já que também gosto de blues e soul music.

O som da banda The Square Set, principalmente em início de carreira é cativante, típico daquela época, sendo destaque nos bailes e saraus que se a juventude costumava realizar. O estilo desse conjunto era uma fusão de beat, soul e pop, sempre com um ritmo marcante e o potente som do órgão de Nol Klimkhamer, que é o destaque e foi copiado por muitos músicos na sequência.

O último álbum “Those many feelings”, de 1972, lançado no Brasil dois anos depois tinha uma pegada no estilo da banda “Blood, Sweat & Tears”, com muitos metais, solos e de Elton John, Credence, Chase e James Taylor.

Nesse último disco citado, havia um texto informando que o grupo era um dos mais famosos da África do Sul e do Brasil. Atualmente seus discos são raros e caros. Infelizmente, ninguém pensou em relança-los no formado de vinyl 180 gramas.

Ao longo de sua trajetória a banda contou com diversos integrantes, a seguir listados:
  • Neville Whitmill (Vocais): saiu em outubro/1968 e retornou em 1972;
  • Nol Klinkhamer (Órgão): saiu em outubro/1968 e retornou em 1972.(Faleceu a 12/setembro/2009);
  • Don Robertson (Bateria): saindo em setembro/1967;
  • Malcolm Postlethwaite (Bateria): entrou em setembro/1967.
  • Keith Moffat (Bateria): participou no primeiro álbum;
  • Derek Marks (Contrabaixo): deixou a banda em outubro/1968;
  • Mercia Love (Vocais): a partir de novembro/1967.
  • Mike Faure (Sax): atuou em 1968.
  • Johnny Boshoff (Baixo): atuou em 1972.
  • Tony Moore (Bateria): atuou em 1972
Fonte: https://www.poeirazine.com.br/assunto/the-square-set/

Na postagem, resgatamos o disco Compacto simples, lançado no Brasil, em 1971, pela gravadora CBS, pelo selo Epic. Como bônus, incluímos a versão remixada da música That’s what I want.

Lado A:
01 – That’s what I want;

Lado B:
02 – Come on;

Bônus:
03 – That’s what I want (versão remix).

























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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

GREGG TRIPP - TEMPUS EDAX RERUM (1991) REPOST

Atendendo pedido de um amigo, reapresentamos o álbum "Tempus Edax Rerum", do cantor e compositor americano Gregg Tripp, que originalmente foi postado no blog LaPlayaMusic, em janeiro de 2012. 

Infelizmente não obtive muita informação a respeito desse músico. Sei que no Brasil ele é um desconhecido. Eu tomei conhecimento da sua existência quando assisti o filme, de 1992, "Um Tira Por Acaso", cujo título original é "Kuffs". 

Para quem não se lembra do filme, os protagonistas principais eram Christian Slater e Milla Jovovochi. Na trilha desse filme consta uma música do cantor Gregg Tripp, chamada I Don't Want To Live Without You, que é tocada várias vezes durante o filme.

Tendo gostado da canção fui atras do material do cantor e por acaso localizei em uma loja americana de discos seminovos o álbum denominado "Tempus Edax Rerum". Quem ouvir o disco verá fortes influências de Beatles e dos anos 1970. Também gostei  das outras músicas, tais como, Time, Love can get you e Human being.

Segundo a wikipedia o músico foi ativo no período dos anos 1980 e 1990, obtendo o BMI Pop Award, em 1992, com a canção Heart of stone. Nesse período escreveu canções para diversos artistas, tais como L.A. Guns, Taylor Dayne, Cinderela, Vixen, entre outros.

O disco foi lançado nos USA, em 1991, pela gravadora Impact Records. A seleção do álbum é composta das seguintes músicas:

01. Love can get you (Down On Your Knees);
02. Time; 
03. I don't want to live without you; 
04. Human being, being human; 
05. Don't throw her love way; 
06. Loves coming soon; 
07. Showtime; 
08. Funny things; 
09. Welcome to life; 
10. Let my people; 
11. Sinners in paradise.































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