terça-feira, 8 de setembro de 2020

THE MILLION DOLLAR VIOLINS - UNDER PARIS SKIES (1969)

Por mais que se deseje, não tenho tempo de postar todo o material que disponho e que obtenho por onde eu vou. 

Sempre que viajo a trabalho, nas cidades que visito, costumo conhecer as lojas de livros e discos usados. Em virtude disso, tenho alguns álbuns que ainda não ouvi e muito menos postei.

Um desses discos que ouvi recentemente, é o que apresento nesta postagem, e que apreciei os arranjos de cordas. Trata-se do disco "Under Paris Skies", da desconhecida orquestra The Million Dollar Violins, pelo menos para mim. Para quem gosta de musica orquestral com predominância de cordas, vale a pena. 

Infelizmente, não encontrei informações sobre essa orquestra. Quem souber, agradeço conhecer. 

A seleção do álbum "Under Paris Skies" é composta de belas canções, cujos temas são a cidade de Paris e a própria França. O disco foi lançado no Brasil, em 1969, pela gravadora Chantecler, com o selo Chaindis. 

A seguir a relação das músicas que compõem essa obra:

01.  Under Paris skies; 
02. J'attendrai;
03. Les trois cloches;
04. Madeimoselle de Paris;
05. L'amour, toujour l'amour;
06. Pigalle;
07.Under the bridge of Paris;
08. Place pigalle;
09. I love Paris;
10. La seine;
11. Plaisir d'amour;
12. Ce jour la à Paris.










































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domingo, 6 de setembro de 2020

JP A REVISTA - VOLUME 09 - ESPECIAL (1998)

Nesta postagem, apresento um disco que foi encartado na Revista JP, nº 09, edição especial de 1998. Era uma revista com conteúdo sobre música e variedades, editado pela Rádio Jovem Pan, com a parceria da Revista Trip. 

Atualmente essas edições estão ficando raras, pois começaram a ser procuradas nas lojas de livros e discos usados, os famosos "sebos", por colecionadores da revista e somente pelos discos em formato Compact Disc - Cds que eram encartados.

Normalmente, essas edições eram compostas por uma compilação variada de músicas e estilos, tanto nacionais, quanto internacionais. Acredito que também era um canal de divulgação das gravadoras da época.

O destaque da capa do disco era a ex-modelo Suzana Alves, que fazia a personagem "Tiazinha", em um programa de televisão.

A seguir a lista das canções que compõem essa seleção do volume 09, da Revista JP. Aproveitamos e incluímos, para completar, mais 3 faixas bônus, lançadas no mesmo período:

01. Torn (Natalie Imbruglia);
02. Puro extase (Barão Vermelho);
03. Closing time (Semisonic);
04. How bizarre (O.M.C.);
05. Kiss the rains (Billie Myers);
06. Life (Des'ree);
07. Ela disse adeus (Paralamas do Sucesso);
08. Pink (Aerosmith);
09. Proibida pra mim (Charlie Brown);
10. Naked and sacred (Maria Nayler);
11. Say you'll be there (Spice Girls);
12. Brincadeira de criança (Molejo);
13. Que se chama amor (Só Pra Contrariar);

Bônus:
14. Torn - Live MTV (Natalie Imbruglia);
15. Raincloud (Lighthouse Family);
16. Back to you - Live MTV (Bryan Adams).





sábado, 5 de setembro de 2020

CARAVELLI - FAIS COMME L'OISEAU - VOCÊ ABUSOU (1973)

Nesta postagem, resgato um álbum de músicas orquestradas que aprecio muito. Trata-se do disco intitulado "Fais Comme L'Oiseau - Você Abusou", da Orquestra Caravelli, que foi lançado no Brasil, em 1973, pela gravadora CBS, com o selo Epic.

Caravelli foi mais orquestra francesa a despontar nas décadas dos anos 1960 a 1980, em uma época que predominou o gosto por orquestras, criando o estilo que depois foi designado como “Easy Listening”

Sua característica principal era executar arranjos orquestrados da música pop da época, independente da sua origem. Destacam-se o uso de violinos e sonoridade melodiosa dos arranjos.

Diferentemente da versão do álbum original francês, no lançamento do Brasil foram incluídas as canções Á distância, de Roberto e Erasmo Carlos e a lindíssima Here's to you, composição do grande mestre Ennio Morricone e excluídas duas canções, que incluí nesta postagem como bônus.

O líder, arranjador e compositor da orquestra Caravelli era o maestro Claude Vasori, que já comentamos em postagens anteriores.

O destaque da Orquestra Caravelli, são os violinos harmoniosos e o tom melodioso dos arranjos, lembrando um pouco o estilo do maestro Franck Pourcel. Sua discografia é vasta, composta de dezenas de álbuns, muitos já postados na internet, inclusive aqui no blog LaPlayaMusic Oldies.

A seguir, a listagem das canções constantes no álbum brasileiro e os bônus franceses excluídos e aqui adicionados:

01. Fais comme l'oiseau (Você abusou);
02. A distância;
03. Me and mrs. Jones;
04. Clair;
05. Si on chantait;
06. Le lundi au soleil;
07. Here's to you (Tema do filme "Sacco and Vanzetti";
08. Les matins d'hiver;
09. Happy (Tema de amor do filme "Lady Sings The Blues");
10. Le lac majeur 
11. Le prix des allumettes;
12. Rendez-vous au Corcovado;

Bônus:
13. Blue banc rouge;
14. Laisse moi vivre ma vie 
























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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

PAUL MAURIAT - CHROMATIC (1980 France) REPOST

Nesta postagem, recompartilhamos mais um trabalho da grande Orquestra de Paul Mauriat, que foi postado aqui no blog em janeiro de 2013.

O álbum em destaque é o intitulado "Chromatic",  e foi lançado na França em 1980, pela gravadora Phonogram, pelo selo Philips.

O que chama a atenção para os ouvintes de Paul Mauriat é que neste trabalho a seleção das músicas não são compostas por sucessos comerciais e nem os arranjos foram elaborados para instrumentos eletrônicos, principalmente teclados

Considero um atrativo, pois possibilita o conhecimento de canções diferentes. Aproveitando esse resgate incluímos mais seis músicas bônus, também lançadas no mesmo ano, em outros países. 

As músicas que compõem o disco e os bônus são as seguintes:


01. Romantic laser
02. Ballade Orange
03. Piccolo paradise
04. Blue sticks for a rainbow
05. Elie upa
06. Crocodiel tears
07. Pop horn
08. Back again
09. Sica sica
10. She's like a song
11. Chromatic dream

Bônus:
12. Overseas call
13. Magonolias for ever
14. Alfonsina y el amor
15. Je n' pourrai jamais t' aublier
16. Criolissima
17. Nube gris

















Selo (Label) - Edição France 1980






Selo (Label) - Edição Greece 1981

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quarta-feira, 2 de setembro de 2020

A BOLHA - É PROIBIDO FUMAR (1977) REPOST

Outro álbum solicitado para repor no blog é o grupo brasileiro conhecido como A Bolha, que foi lançado no Brasil, em 1977, pela gravadora Phonogram, atual Universal, pelo Polydor.

Essa banda foi formada pelos irmãos César e Renato Ladeira, em 1965, no Rio de Janeiro, com o nome de The Bubles, com um repertório de blues rock, atuando em programas de rádio, TV, shows e bailes. 

Sua primeira formação contava com César Fronzi Ladeira (guitarra solo), Renato Fronzi Ladeira (guitarra ritmo), Ricardo (baixo) e Ricardo Reis (bateria). Posteriormente, Lincoln Bittencourt substituiu Ricardo no baixo. Ainda passaram pela banda Pedro Lima, Arnaldo Brandão, Gustavo Shroeter, Marcelo Sussekind, Léo César, Sérgio Herval e Rubinho Barra.

No início tocavam covers ou versões de canções e bandas de sucesso da época. Entretanto, no início dos anos 1970, passaram a compor suas próprias canções e chegaram a gravar dois álbuns, nos anos de 1973 e 1977, encerrando as suas atividades em 1978. Posteriormente, em 2007, chegaram a realizar um breve retorno..

Como banda de apoio, participaram de diversos trabalhos de vários artistas, tais como Gal Costa, Leno, Márcio Greyck, Raul Seixas e Erasmo Carlos. Seus integrantes deram origem a várias bandas que fariam sucesso nos anos 1980, tais como, Herva Doce, Roupa Nova e Hanói, Hanói.

Seu início ocorreu pela gravadora Musidisc, lançando o compacto simples com a música Não Vou Cortar o Cabelo, versão de Break It All, da banda uruguaia “Los Shakers” e a música Porque Sou Tão Feio, versão de Get Off Of My Cloude, dos “Rolling Stones”.

Em 1968, foram convidados por Márcio Greick para serem a banda de apoio na gravação de um álbum, o que gerou interesse da gravadora Polygram. Em virtude disso, foram convidados para gravar outro compacto EP com músicas do Beatles, que acabou nunca sendo lançado na época. 

Após a saída de César, Lincoln e Ricardo, a banda passa a ter um som mais pesado, direcionando seu som para influências de Cream, Jimmy Hendrix, Led Zepelin, Grand Funk e até Black Sabbath.

Após acompanhar Gal Costa em shows na boate Sucata, em Portugal e em visita a Caetano Veloso e Gilberto Gil, em Londres, resolveram seguir outro rumo, deixando de fazer covers para produzirem seu próprio material.

O primeiro álbum foi lançado em 1973, pela gravadora Continental e se chamava “Um Passo à Frente”, com algumas músicas que duravam até 10 minutos. Esse trabalho, com um som mais progressivo, não foi bem recebido pelo público, gerando uma fraca vendagem. No ano seguinte, participaram da gravação do primeiro compacto duplo de Raul Seixas, nas músicas Não Pare na Pista e Como Vovó já Dizia.

Em 1977, gravaram o segundo e último álbum dessa fase, intitulado “É Proibido Fumar”, cujo som marca uma volta ao rock clássico e ao hard rock, mais próximo ao som do movimento Jovem Guarda. 

Em 1978 encerrariam as atividades após acompanhar uma turnê com o cantor Erasmo Carlos, para divulgação do disco “Pelas Esquinas de Ipanema”.

Em 2004, o diretor de cinema José Emílio Rondeau convidou Renato Ladeira para ser diretor artístico do seu novo filme, denominado “1972”. Renato mostrou algumas músicas que haviam sido censuradas no início dos anos 1970 e o diretor se interessou. Então ele chamou seus velhos companheiros de banda para gravarem aquelas músicas para o filme. 

Da reunião, acabou surgindo a vontade de gravar um novo disco com aquele material e mais alguns covers, gerando o álbum “É Só Curtir”, de 2006, pela gravadora Som Livre. Apesar do lançamento do disco, a banda não chegou a sair em turnê.

(Fonte de pesquisa: Wikipedia)

No álbum desta postagem, destacam-se duas regravações de canções de Roberto Carlos e Erasmo Carlos e outras com arranjos a frente do que se fazia no rock brasileiro da época. A seleção do disco era composta das seguintes músicas:

01. Deixe tudo de lado; 
02. Difícil é ser fiel; 
03. É proibido fumar; 
04. Estações; 
05. Sai do ar; 
06. Consideração; 
07. Torta de maça; 
08. Luzes da cidade; 
09. Clímax; 
10. Vem quente que estou fervendo; 
11. Talão de cheques. 




































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ZONA FRANCA - INTERPRETA VERSÕES HISTÓRICAS DOS BEATLES (1994) REPOST

Atendendo a alguns pedidos, estou reapresentando o álbum "Interpreta Versões Históricas dos Beatles", do grupo de estúdio chamado Zona Franca, que postei em maio de 2012.

É sabido pelos amigos que uma das minhas manias é colecionar discos tributos dos Beatles. Neste caso, o raro álbum foi a lançado no Brasil, em 1994, pela gravadora Polygram, com o selo Polydor.

A formação do grupo Zona Franca para a  gravação desse álbum era composta por Guggu (voz e coro), Fábio Barreto (bateria e coro), Marcelo Cabral (baixo e coro), Ricardo Candido (guitarra, violão 12 cordas e gaita), Neném (guitarra e violão 12 cordas) e Célio Bussai, nos teclados e coro). 

Contou com a produção e participação de Márcio Antonucci, ex integrante da dupla "Os Vips", que atuou no movimento Jovem Guarda, bem como a direção ficou por conta de Max Pierre. 

A seleção do disco é composta das seguintes canções:


1. Feche os olhos (All my loving); 
2. Hey Jude; 
3. Meu primeiro amor (You're going to lose that girl); 
4. Eu te amo (And I love her); 
5. Menina linda (I should have know better); 
6. Quis fazer você feliz (If I feel); 
7. La vem o sol (Here comes the sun); 
8. Viver e reviver (Here, there and everywhere); 
9. De leve (get back); 
10. Michelle; 
11. Meu bem  (Girl); 
12. Até o fim (You won't see me).






terça-feira, 1 de setembro de 2020

TRINI LOPEZ - TRANSFORMED BY TIME (1978) REPOST

Pra começar o mês de setembro, como homenagem, reapresento uma postagem de maio de 2012, referente ao álbum "Transformed By Time", do cantor Trini Lopez, que foi lançado no Brasil, em 1978, pela gravadora RCA, com o selo Roulette.

O cantor, guitarrista e ator americano Trinidad Lopez III ou Trini Lopez, de ascendência mexicana, nasceu na cidade de Dallas, no bairro Little Mexico, no Estado do Texas, EUA, no dia 15 de maio de 1937 e faleceu em Palm Springs, Califórnia, Estados Unidos, no dia 11 de agosto de 2020, motivado pelo Covid-19.

Aos 12 anos de idade ganhou uma guitarra de seu pai e com 15 anos já tocava na boate Cipango. Assim, ele iniciou sua carreira em circuitos de clubes noturnos no sudoeste dos Estados Unidos até ser descoberto pelo produtor Don Costa, em 1962, no PJ Club, de Hollywood. 

Suas primeiras produções foram versões latinizadas de hits contemporâneos, na gravadora Reprise Records, que era a mesma gravadora de Frank Sinatra na época.

Seu primeiro álbum ao vivo “Trini Lopez na PJ”, foi lançado em 1963. O disco incluiu uma versão de If I Had a Hammer, que alcançou o número um das paradas em 36 países, sendo uma das mais tocadas por vários anos, com vendas superiores a um milhão de cópias e premiado com disco de ouro. 

Outra música que alçou sua carreira foi a sua própria versão de La Bamba, relançada em 1966. Também fez sucesso com as canções Perfídia, Lemon tree, Corazón de melón, Kansas city, entre outras.

Sua popularidade, em 1964, levou a empresa fabricante de guitarras Gibson solicitar o projeto de um modelo para eles. Acabou projetando duas guitarras, sendo a “Trini Lopez Standard” e Deluxe Lopez, que era uma variação de uma guitarra de jazz concebido por Barney Kessel. Atualmente são muito procuradas por colecionadores.

Até 1968, Trini Lopez colocou 13 singles nas paradas musicais de todos o mundo, incluindo as músicas If I Had a HammerLa BambaLemon TreeI'm Comin' Home, CindySally Was a Good Old GirlMichaelGonna Get Along Without Ya' NowThe Bramble Bush, entre outras.

A partir de 1965 e principalmente anos 1970, Trini Lopez buscou mudar o foco de sua carreira, incluindo atuações no cinema. Seu primeiro papel no cinema foi no filme Marriage on the Rocks (1965), no qual faz uma aparição em uma cena de boate; cantando a música Sinner Man. Também foi um dos doze condenados no filme The Dirty Dozen (Os Doze Condenados - 1967). Em 1973, interpretou o filme Antonio. Já na televisão participou de dois episódios no programa Adam 12, interpretando personagens diferentes.

Posteriormente, nas décadas seguintes, retomou a sua carreira musical com extensas turnês pela Europa e América Latina. Durante esse período realizou uma tentativa sem sucesso de rompimento com o seu tradicional estilo com o álbum lançado em 1978, intitulado “Transformed By Time”, aqui postado.

Além de sua carreira musical, Trini Lopez sempre procurou realizar atividades filantrópicas e de caridade para os jovens. Em 2003, foi incluído no International Latin Music Hall of Fame pelo conjunto de sua obra. Em 2004, participou de um show beneficente para levantar fundos para as vítimas do terremoto de 2004, no Oceano Índico e da tragédia do Tsunami.

O álbum desta postagem, “Transformed By Time”, foi uma forma de incluir antigos sucessos no formato do estilo da época, onde predominava o “Disco Music”. Confesso que ainda prefiro o estilo tradicional do cantor e acredito que muitos fãs compartilham com essa minha opinião. 

Entretanto, o que vale é a tentativa de mudança e acredito que ficou interessante. Vale a pena conhecer este trabalho. A seleção do disco é composto das seguintes canções:

01. Helplessly; 
02. Trini’s medley (Candida, Yellow Bird, save last dance for me); 
03. If had a hammer; 
04. Lemon tree; 
05. Eleonore; 
06. Beautiful people; 
07. Any time you wanna make love to me






Capa (Front) - Edição Brasil 1978





Contra Capa (Back Cover) - Edição Canadá 1978





Selo (Label) - Edição Brasil 1978






Capa (Front) - Edição Spain 1978






Selo (Label) - Edição Spain 1978






Capa (Front) - Edição Israel 1978






Selo (Label) - Edição Israel 1978






Capa (Front) - Edição Germany 1978






Contra Capa (Back Cover) - Edição Germany 1978






Capa (Front) - Edição Austrália 1978






Selo (Label) - Edição Promocional USA 1978






Trini Lopez & The Beatles - em Paris, France 1964







The Beatles & Trini Lopez & Sylvie Vartan - em Paris, France 1964







Trini Lopez






Trini Lopez - Raindrops keep falling on my head 1970






Trini Lopez - Fly like an eagle



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