sábado, 6 de setembro de 2014

TONY GERMANUS - EM SURDINA (1972\\\0

Recentemente, encontrei um álbum instrumental de autoria de Tony Germanus. A princípio, não tinha nenhuma ideia de quem era. Ao pesquisar, descobri que era na verdade o maestro Antonio Porto Filho (Maestro Portinho). Esse álbum era mais um dos discos lançados com pseudônimos, prática comum naquela época.

Conhecendo um pouco mais o Maestro Portinho: ele nasceu na cidade do Rio Grande/RS, no dia 27 de setembro de 1925. Foi músico (clarinetista e saxofonista), maestro, arranjador e compositor.

Mudou-se, ainda jovem, para Porto Alegre. Na capital gaúcha conheceu o grande violonista paulista Antonio Rago e a convite deste se radicou em São Paulo. Portinho tocou em vários regionais, orquestras e chegou inclusive a reger, como convidado, a Orquestra Jazz Sinfônica de São Paulo.

Participou, nos anos 1940, do regional de Claudionor Cruz, nos anos 1950 do regional do Rago e foi uma figura da história do rádio do Rio de Janeiro e de São Paulo. Portinho assinou os arranjos de alguns discos de renomados artistas, tais como, de Ângela Maria, Paulo Vanzolini, Nelson Gonçalves, Waldick Soriano e Cláudia Barroso (descoberta por Portinho).

O Maestro foi também o arranjador 1º Long playing - Lp do cantor Noite Ilustrada pelos Discos da gravadora Rozemblit (Mocambo), que alcançou vendagem surpreendente, colocando nas paradas de sucesso o samba Cara de Boboca

Noite Ilustrada, quando terminou seu contrato com a gravadora, transferiu-se para a Phillips e levou consigo o Maestro Portinho, que era um arranjador rico de ideias, que passou a trabalhar com o produtor Alfredo Borba.

Porém, aonde o maestro Portinho mais transitou foi na Jovem-Guarda, tendo inclusive gravado um álbum chamado "Portinho - O Maestro Iê-Iê-Iê". Fez arranjos para as gravações na época para as músicas de Ed Carlos, Demétrius, Martinha, Mario Faisal e Wilson Miranda.

Sua discografia é extensa, entre elas há um álbum só com composições de Noel Rosa, gravado no formato vinyl, intitulado “Noel Rosa & Portinho dá Samba” e outro que gravou em 1973, com muitas músicas de Ary Barroso “Samba, O Melhor do Brasil”.

Em 1964, gravou “Walter Wanderley e Portinho – Orgão, Sax e Sexy” e da série Magia – Volume IV “O saxofone do Maestro Portinho”. Em 1977, gravou o álbum "Choro Chorado do Portinho” onde ele interpreta só Choros, inclusive Chorando no Choro, de sua própria autoria.

O jornalista Luis Nassif afirma que o "Maestro Portinho é um dos pais do choro moderno". Portinho gravou outros tantos discos: em 1965, “Portinho e Sua Orquestra - Fogo Nos Metais”; Em 1988, “Meu Beija Flor – Músicas de Thereza de Toledo e Maestro Portinho e sua Orquestra”.

O maestro Portinho foi tão respeitado no meio artístico que o cantor Teixeira o homenageou na gravação da música ”O Centro Oeste Brasileiro”. Já o violonista de 7 cordas, Ed Gagliardi, disse que o Mestre Portinho foi como as músicas que compôs: calmo, tranquilo e alegre.

Seus últimos anos de atividade foram no exercício no ensino de música na Universidade Livre de Música - ULM, em São Paulo. O Maestro faleceu no Estado de São Paulo deixando um legado para a cultura musical brasileira.

Nesta postagem, apresentamos esse álbum de Tony Germanus (maestro Portinho), denominado "...Em Surdina", lançado no Brasil, no ano de 1972, pela gravadora Som (Copacabana Discos). 

Com arranjos do maestro Portinho, a seleção e a coordenação musical ficou por conta de Nazareno de Brito, que também era conhecido pelas versões que realizava naquela época. Além disso, contava também com a supervisão musical do excelente maestro Leo Peracchi.

As músicas que compõem esse álbum são as seguintes:

01. Superstar;
02. Amañece;
03. Il;
04. A taste of excitement;
05. Grande, grande, grande;
06. I still see you;
07. Do bicho ao lixo (Rock rural);
08. Me deixa em paz;
09. Ela;
10. Minha escola;
11. Caramba....Galileu da Galileia;
12. Perambulando.




















Maestro Portinho
 
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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

TUDO A VER - TEMAS DE ABERTURA DOS PROGRAMAS DA REDE GLOBO - 2001

Sem dúvida nenhuma não podemos questionar a qualidade técnica da Rede Globo em relação as outras emissoras de televisão do Brasil, mesmo se questionando a grade de programação dessa emissora, com predominância de novelas e poucos programas culturais.
De qualquer forma, destaco as trilhas sonoras, tanto das novelas, quanto dos diversos programas dessa emissora. 

O corpo musical da Rede Globo sempre foi composta por grandes músicos, como por exemplo o Roupa Nova e principalmente maestros, tais como: Cipó, Eduardo Lages, Eduardo Souto, Waltel Branco, entre outros.

Assim, para relembrar muitos dessas trilhas sonoras, apresentamos o álbum "Tudo a Ver", lançado em 2001, pela gravadora Som Livre. Dessas trilhas, eu destaco as minhas preferidas que são: Hyde Park, Tema da Vitória, Freedom of expression, The Fuzz e Droid.

A seleção completa do disco é composta dos seguintes temas de programas:

01. Hyde Park-Carnaby Street Pop Orchestra And Choir-Esporte Espetacular
02. Tema Da Vitoria (Instrumental)
03. Tema Da Vitoria (Instrumental) (Formula 1)
04. Cinto De Inutilidades-Orquestra E Coro Som Livre -Globo Cor Especial
05. Globinho-Orquestra E Coro Som Livre
06. Fantastico-Orquestra E Coro Som Livre 7-Fantastico-Instrumental
08. Dont Stop Til You Get Enough-Instrumental-Video Show
09. Do Tempo Que…
10. Domingao Do Faustao
11. Trapalhoes
12. Waldomiro Pena-Plantao De Policia
13. Cor De Rosa Choque-Tv Mulher
14. Freedom Of Expression-Globo Reporter
15. The Fuzz-Jornal Nacional
16. The Fuzz-Jornal Nacional
17. Droid-Jornal Nacional
18. Evie-Jornal Hoje
19. Pombo Correio-Jornal Hoje
20. Doce Mel-Show Da Xuxa
21. Sitio Do Picapau Amarelo
22. Eu Nao Largo O Osso-Tv Colosso
23. Alegria Da Vida-Tv Globo
24. Um Novo Tempo-Vila Sesamo
25. Coracão Verde-Amarelo-Copa 94















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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

LAWRENCE WELK - WINCHESTER CATHEDRAL - 1966

O músico, acordeonista, bandleader e empresário de televisão, Lawrence Welk, que nasceu em 11 de março de 1903 e morreu em 17 de maio de 1992, se notabilizou pela orquestra estilo easy listening.

Ele nasceu na comunidade de língua alemã de Strasburg, North Dakota. Ele foi o sexto dos oito filhos de Ludwig e Christiana (Schwahn) Welk, alemães étnicos que emigraram para os Estados Unidos em 1892 a partir de Selz, Kutschurgan District, na área de língua alemã ao norte de Odessa (agora Odessa, na Ucrânia, mas, em seguida, no sudoeste da Rússia ).

Sua carreira musical começou quando convenceu o pai a comprar um acordeão por correspondência por US $ 400 (equivalente a 4,709 dólares em 2014). Ele prometeu a seu pai que ele iria trabalhar na fazenda até os 21 anos, para reembolsar o acordeão. Qualquer dinheiro que ele obteve em outros lugares durante esse tempo, foi destinado para a sua família.

Em seu aniversário de 21 anos, depois de ter cumprido sua promessa de seu pai, Welk deixou a fazenda da família para buscar uma carreira na música, que ele tanto amava. Durante os anos 1920, ele se apresentou com o Luke Witkowski, Lincoln Boulds e George T. Kelly bandas, antes de iniciar a sua própria orquestra.

Ele liderou grandes bandas em Dakota do Norte Dakota do Sul e do Leste. Estes incluíram os Hotsy Totsy Meninos e mais tarde a Orquestra Gum Honolulu Fruit. Sua banda também foi tocada na estação de rádio popular WNAX em Yankton, South Dakota. Em 1927, ele se formou na Escola de Música de MacPhail in Minneapolis, Minnesota.

Embora muitos associem a música de Welk com um estilo bastante distinto do jazz, ele fez uma canção notável em um estilo ragtime, em novembro de 1928 para Gennett Records baseados em Indiana. A canção  Spiked Beer, destacou a Welk and his Novelty Orchestra.

Durante a década de 1930, Welk liderou uma big band especializada em melodias suaves, viajando por todo o país, dormindo no próprio veículo de deslocamento, pois os músicos não tinham recursos para ficar em quartos de hotel. O termo "Champagne Music" foi derivado de um compromisso no Penn Hotel William em Pittsburgh, quando um dançarino se referiu ao som de sua banda como "leve e borbulhante como um champanhe”.

No início dos anos 1940, a Big Band de Lawrence Welk correu todo o país, mas especialmente nas áreas de Chicago e Milwaukee. Essa temporada, que durou dez anos, começou no TheTrianon Ballroom, em Chicago, atraindo regularmente uma multidão de cerca de 7.000 pessoas. Sua orquestra também se apresentou com freqüência no Hotel Roosevelt, em Nova York durante a década de 1940. Em 1944 e 1945, Welk levou sua orquestra em muitos cinemas "Soundies", considerado o pioneiro dos vídeos música.

De 1938 a 1940, ele gravou com frequência em Nova York e Chicago para o selo Vocalion. Posteriormente, ele assinou contrato com a gravadora Decca, em 1941, gravando nos selos Mercury e Coral, passando para o selo Dot, no início de 1950.

Em 1951, estabeleceu-se em Welk Los Angeles. No mesmo ano, ele começou a produzir The Lawrence Welk Show, pela KTLA, em Los Angeles, onde foi transmitido a partir do Aragon Ballroom, em Venice Beach. O show se tornou um hit local e foi absorvido pela TV ABC em junho de 1955.

Em 1966, com sua orquestra, ele gravou um álbum no selo Ranwood Records, com o jazz saxofonista Johnny Hodges, com uma série de standards de jazz, como Someone to Watch Over Me, Misty e Fantastic, that’s you. O álbum é muito bem considerado pela crítica, porém está fora de catálogo há algum tempo.

O sucesso de Lawrence Welk continuou  nos anos seguintes, tanto na TV, quanto em discos. Se no início em seus álbuns predominavam as canções com fortes toques de jazz, com o decorrer do tempo, ele acabou entrando no time das outras orquestras, que tocavam canções contemporâneas e listadas nas paradas de sucesso populares.

Welk teve uma série de sucessos instrumentais, incluindo um cover da música Yellow Bird. Seu grande sucesso de vendas foi a canção Calcutá, que alcançou o status de hit em 1961 e por incrível, foi gravada em apenas uma sessão (take).

Depois de se aposentar de seu show na TV e das apresentações em turnê, em 1982, o programa Lawrence Welk Show continuou no ar em reprises. Ele também estrelou e produziu um par de especiais de Natal em 1984 e 1985. Além disso, ele era dono de um restaurante e clube em Escondido, onde ele filmou lead-in para reprises de The Lawrence Welk Show.

No início de 1992, Lawrence Welk se afastou completamente do cenário musical. Ele morreu no mesmo ano, em 17 de maio, com 89 anos, em seu apartamento de Santa Monica, rodeado pela família e foi enterrado em Culver City de Holy Cross Cemetery. A causa da morte foi oficialmente formalizado como "broncopneumonia com insuficiência cerebrovascular como um fator contribuinte".

Em 1994, Welk foi introduzido no Polka Music Hall Internacional da Fama de Hollywood. Também tem uma estrela gravada no Hollywood Walk of Fame, localizado na 6613 Hollywood Blvd ½. Ele tem uma segunda estrela na 1601 Vine Street para a televisão. 

Em 2007, Welk tornou-se membro fundador do Gennett Registros Calçada da Fama em Richmond, Indiana.

A seleção do álbum da postagem contém 10 músicas populares, incluindo a canção brasileira Mas que nada, de Jorge Benjor, a seguir listadas:

01 - Winchested Cathedral                                                   
02 - Born Free                                                              
03 - Summer Wind                                                            
04 - Family Affair                                                          
05 - Mas Que Nada                                                           
06 - Summer Samba                                                           
07 - Tijuana                                                                
08 - Cuando                                                                 
09 - Copy Cat                                                               
10 - Walking On New Grass   






Capa (Front) - Edição Dot / RGE - Brasil 1966






Contra Capa (Back Cover) - Edição Dot / RGE - Brasil 1966








Selo (Label) - Edição Dot / RGE - Brasil 1966







Lawrence Welk



HARMONY CATS - GREATEST HITS - BY NELL (2011)

As Harmony Cats foi um quinteto vocal de disco music, formado na cidade de São Paulo (SP), em 1976. Tinha inicialmente como componentes cinco vozes: Cidinha (Maria Aparecida de Souza), Rita (Rita Kfhoury), Juanita (Maria Helena Violin), integrante do famoso Duo 'Juanita e Richard', Maria Amélia (Maria Amelia Costa Manso) e Vivian (Vivian Costa Manso).

O conjunto iniciou a carreira com o nome de "Bandits of Love". Na época em que a discoteca estava em moda, o grupo especializou-se em fazer versões em inglês de sucessos da MPB, em ritmo de disco music. 

Em 1976, lançou um compacto com as músicas Cangaceiro e Tristeza. Logo depois, no mesmo ano de 1976, mudou de nome para Harmony Cats.

Nos anos 1970, eram comuns cantores brasileiros que adotavam seus nomes e letras de suas músicas em inglês. Esta época ficou conhecida como geração Made in Brazil. Um produtor criou as Harmony Cats para ser um grupo "Made in Brazil" de Discoteca.

As Harmony Cats nasceram espontaneamente nos Estúdios Reunidos em São Paulo em 1976. Eram cinco moças que faziam backing vocals para vários artistas brasileiros. Hélio Costa Manso, produtor e diretor artístico da gravadora RGE foi quem teve a ideia. Montou uma série de “pot-pourris” ou medleys, baseados em temas de filmes e clássicos do Rock and Roll. Foi um sucesso tão grande que as cinco meninas viram seu disco ser lançado na Europa e no Japão.

Passaram então a fazer muito sucesso, seguindo o estilo do grupo “As Frenéticas”, tendo como repertório básico a disco music e se especializando em gravar medleys de hits da Era Disco. Os arranjos das músicas eram bem eletrônicos, utilizando os recursos mais modernos da época.

Elas não tinham músicas próprias, se restringindo nessas montagens de faixas com várias músicas. Na época, tiveram dois hits, apesar de serem parecidos, sendo: (Night Fever, Stayin' Alive, You Should Be Dancin', Nights On Broadway, Jive Talking, Lonely Days Lonely Nights, If I Can't Have You, Every Night Fever Medley), formado somente com música do Filme “Saturday Night Fever” e o (Every Night Fever), formada por vários cantores.

Um dos discos do grupo se chamou "Harmony Cats - 200 Grandes Hits", ou seja, era um disco com 200 trechos de músicas de sucessos. O compacto em 1978, com o título de "Every Night Fever", tinha como faixa 1 as músicas: Night Fever, Stayin' Alive, What's Your Name, What's Your Number, Zodiacs, Don't Leave Me This Way, I'm Sagitarius, I Can't Stand The Rain e Utopia.

A faixa 2 com Utopia, From Here To Eternity, Star Wars, Boogie Nights, You Should Be Dancin', Nights On Broadway, Jive Talkin', Lonely Days, Lonely Nights, If I Can't Have You e Every Night Fever. Este medley entrou na trilha da novela “Dancing Days”.

Em 1980, o grupo virou um trio com Vivian, Maria Amélia e Sílvia Marinho. O conjunto fez sucesso na TV apresentando-se no programa Qual é a Música, de Silvio Santos. O trio gravou, em 1980, a versão Felicidade (Margarida), da música do grupo americano Boney M, A Terra do Faz de Conta, versão da música Land of Make Believe, do grupo Bucks Fizz e Ela Dança, versão de Maniac, música da trilha de Flashdance.

Nessa fase, as músicas do grupo passam a ser recheadas de letras pré-adolescentes com batidas pop/românticas ao fundo. Em 1985, Maria Amélia saiu do grupo. Em seu lugar entrou Rosecleide. Já era um indício do fim do grupo, que veio a se concretizar pouco tempo depois. 

O grupo gravou 6 álbuns no formato Long Playing–LP, 6 compactos em vinyl e 2 Cds – Compact Disc

Algumas curiosidades:

Em meados de 1981 Sílvia se casou com o cantor Gilliard (Gilliard Marinho), tendo dois filhos: Bruna e Sílvio. Mora com o marido em São Paulo.

Antes de pertencer às Harmony Cats, Vivian participou da formação do grupo de Jovem Guarda “Sunday”, em 1971, ao lado de Hélio Costa Manso (o cantor Steve MacLean, sucesso internacional, produtor e diretor da gravadora Som Livre, por 30 anos) que assinaria a direção artística do compacto da Harmony Cats em 1978. Atualmente eles reviveram a banda Sunday e tocam juntos em São Paulo, ao lado de Gel Fernandes (ex-Rádio Taxi) e Fabio Gasparini (ex-Magazine, compositor da música de "Eu sou boy" e "Tic nervoso").

Maria Aparecida de Souza e Rita Kfouri participaram em diversas canções do CD "Meu pé, meu querido pé", de Helio Ziskind, em 1997: no coro do tema de abertura do programa infantil da TV Cultura Castelo Rá-Tim-Bum, em canções do programa infantil Cocoricó, da mesma TV e na voz das passarinhas no quadro do Castelo Rá-Tim-Bum "Passarinho: Que som é este?". Cida e Rita também atuaram como compositoras de diversas músicas.

Rita Kfouri participou do conjunto vocal Tom da Terra, formado em 1991, além de trabalhar como vocal do cantor de jazz, Celso Pixinga e da cantora Rita Lee. Participou do Cd "Uma Canção para a Padroeira", em 2001, além de possuir diversos trabalhos na área musical e artística.

Maria Amélia cantou todas as músicas da Mônica, para o Maurício de Souza Produções. Após morar no exterior e se separar do segundo marido, ela voltou ao Brasil.

Juanita (Maria Helena Violin) foi para a gravadora RCA e gravou 2 compactos de sucessos razoável, depois montou a Dupla Com Richard e fizeram sucesso com a musica Guarde seu amor só para mim.

Nesta postagem, apresento uma seleção musical, remasterizada pelo DJ Nell, postada originalmente no blog http://galeriadoflashback02.blogspot.com.br/, do DJ Silvano, que há algum tempo não tem postado novidades. No entanto, tem muito crédito pelo que já postou.

A seleção dessa coletânea é composta das seguintes canções:

01. Felicidade (Margarida);
02. La Chica
03. Estrela amiga
04. Mágica
05. Amigo é;
06. 40 graus (Que calor de louco);
07. A terra do faz-de-conta;
08. Disco medley: Night fever / Stayin’ alive / What’s your name, what’s your number? / Zodiacs / don’t leave me this way / I’m sagitarius / I can’t stand the rain / Utopia;
09. Success sound: Little darling / Diana / Rhythm of the rain / Breaking up is hard to do / itsy bitsy / Multiplication / Let’s twist again / Locomotion / Speedy Gonzales / Twist and shout / Rock and roll music / I get around;
10. Os bons tempos voltaram: Shame and scandal in the family / Splish-splash / Oh Carol / Parei na contra mão / Papa-oom-mow-mow / Estupido cupido / Rua augusta / Festa de arromba / Festa do bolinha / Lacinhos cor de rosa / O pica pau
11. Eu amo amar você (participação especial de Gilliard);
12. Hey baby;
13. Quando você sabe amar;
14. A felicidade é fácil de achar;
15. Trocas e baldrocas;
16. Felicidade (Margarida) – Remix.




















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sábado, 30 de agosto de 2014

BRAZILIAN JAZZ QUARTET - COFFEE AND JAZZ - 1958

Brazilian Jazz Quartet foi um quarteto de jazz underground do final dos anos 1950, formado por Moacyr Peixoto (Piano), José Ferreira Godinho Filho "Casé" (Sax Alto), Rubens Alberto Barsotti "Rubinho" (Bateria) e Luiz Chaves Oliveira da Paz "Luiz Chaves" (contrabaixo).

Esse grupo pode ser considerado como o embrião do lendário grupo Zimbo Trio, que era formado por Rubinho, Luiz Chaves e o pianista Amilton Godoy. Juntos fundaram também o CLAM - Centro Livre de Aprendizagem Musical (Escola do Zimbo Trio).

Nesta postagem, apresentamos o raríssimo e único álbum do grupo, intitulado “Coffe And Jazz”, lançado em 1958, pela gravadora CBS, com o selo (label) Colúmbia. 

O disco contém as seguintes músicas:

1.         The Lonesome Road
2.        When Your Love Has Gone
3.        Cop-Out
4.        Black Satin
5.        Makin' Whoopee
6.        No Moon At All
7.         Old Devil Moon
8.        Don't Get Around Much Anymore
9.        You'd be so Nice to Come Home To
10.     I will Close my Eyes
11.      Alone
12.     Too Marvelous for Word












REVIVAL - LITTLE DARLING HITS - SEM DATA

Nesta postagem resgatamos a banda Revival, formada por Naná Fernandez (voz, guitarra e violão), Flávio Salmeron (voz, bateria e percussão) e Vadão Ladislau (baixo). Para quem não conhece ela se notabilizou pelas suas quentes apresentações no extinto Bar Little Darling, que ficava localizada na Avenida Iraí, em Moema, São Paulo.

O Little Darling foi um tradicional bar de rockabilly, com shows focando as décadas de 1950 e 60, nas noites de quinta a sábado. O destaque do cardápio de bebidas era o coquetel especial flambado, chamado de V8, que era apreciado pelos mais resistentes, uma receita secreta do proprietário do bar.

Para matar a saudade daqueles que conheceram o bar, apresentamos um álbum da banda Revival, lançado pela gravadora RB Music, com produção de Ché e Ricca (Little Darling). O disco é recheado de grandes sucessos da época e com o tema do coquetel V8. Veja a lista das músicas:

1. Tema do V8;
2. Wooly bully;
3. A kind of hush;
4. Don’t be cruel;
5. Pretty woman;
6. All my loving;
7. Baby come back;
8. Crazy little thing called love;
9. Can’t buy my love;
10. I’m believer;
11. have you haver seen the rain;
12. A hard days night;
13. Hey tonight;
14. La bamba.
15. Twist and shout;

16. Tema do V8.















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